Economia

A alta do dólar vai além das viagens internacionais e dos produtos importados. O câmbio influencia desde o preço dos alimentos até os combustíveis, tornando a diversificação internacional uma estratégia cada vez mais relevante para a proteção do patrimônio. Diante desse cenário, entender os impactos da variação cambial e explorar alternativas para mitigar seus efeitos pode fazer a diferença. Neste episódio, Ricardo Rochman, Professor de Finanças da FGV, analisa os desafios e as oportunidades desse movimento.

O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo subiu 1,05%, aos 127.682 pontos. Já o dólar caiu 0,46%, cotado a R$ 5,86. Beatriz Pacheco conta o que movimentou o mercado financeiro nesta sexta-feira. Ouça!

Marcelo d'Agosto responde à dúvida do ouvinte Paulo.

Luiz Gustavo Medina faz um balanço das principais notícias que movimentaram a economia nos últimos dias, como a alta volatilidade nos mercados globais. Teco também comenta a situação do Brasil que terminou a semana com certa estabilidade na Bolsa, mesmo com a valorização do dólar.

Yuri Hildebrand fala sobre o impacto das novas taxas impostas pelo governo dos EUA no preço do novo Nintendo Switch 2 e como isso pode refletir no seu valor no Brasil. Ouça!

Marcelo d'Agosto responde a dúvida de um ouvinte sobre o tema, destacando que isso pode ser ainda pior de um banco para outro.

China eleva tarifas para 125% e Xi Jinping reage diretamente a Trump. Investidores abandonam títulos americanos e crise se espalha das bolsas para os pequenos negócios nos EUA.

Guerra tarifária entre China e Estados Unidos fizeram preços da exportação de soja aumentarem. Com isso, alguns contratos de venda do Brasil foram realizadas. Esse é o tema de Cassiano Ribeiro.

Gustavo Ferreira destaca que nos Estados Unidos, as tarifas tendem a aquecer o custo de vida, já que consumidores vão pagar mais por tudo que importam. Ouça!

Ouvinte que se aposenta em quatro anos pelo INSS pergunta se vale a pena sacar recursos aplicados em um fundo DI para comprar uma sala comercial e para alugar e aumentar a futura aposentadoria. Saiba a resposta de Marcelo d'Agosto.

Teco Medina fala sobre a repercussão das bolsas internacionais no dia seguinte ao anúncio de congelamento das tarifas por Donald Trump. Ouça!

Míriam Leitão analisa a mudança de atitude dos Estados Unidos em relação ao tarifaço. O governo norte-americano afirma que as medidas eram planejadas, no entanto, a decisão começou a ser revisada no mesmo dia. "Esse recuo não faz sentido, ele anunciou as tarifas e no mesmo dia começou a recuar. Isso demonstra uma capitulação diante da pressão do mercado e o impacto disso é imediato", afirmou a comentarista.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise sobre o tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Para o comentarista, a reação 'extraordinária' dos mercados não estava na 'conta' do americano. 'Eles não imaginavam que isso acontecesse'.

Um ouvinte conta que tem uma casa e um terreno que pode vender. Ele pergunta o que é melhor: vender o terreno e aplicar o dinheiro ou comprar um apartamento e receber o valor dos aluguéis. Saiba a resposta de Marcelo d'Agosto

Empresas perderam US$ 8 trilhões em valor de mercado em apenas uma semana. Para comentarista, sobretaxas seguem elevadas e conflito entre EUA e China ameaça a economia global.

Cassiano Ribeiro destaca que o estado tem como característica a diversificação da produção agropecuária. O algodão começa a reconquistar espaço nos campos, como mais uma alternativa de cultivo aos produtores.

O presidente dos EUA anunciou uma pausa no tarifaço por 90 dias. Nesse período, as tarifas contra todos os países - exceto a China - serão reduzidas para 10%. O anúncio fez as bolsas pelo mundo dispararem. Gustavo Ferreira traz mais detalhes no comentário. Ouça!

Marcelo d'Agosto responde à dúvida do ouvinte Helio. Ouça!

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas monitorou os preços dos alimentos mais consumidos na Páscoa, como peixes, ovos, azeite, hortaliças, legumes e chocolate. Após altos consecutivos nos últimos anos, a cesta de Páscoa teve uma redução de 6% em relação ao ano passado, mas, no acumulado de três anos, a alta foi de 22%. Para evitar gastar demais, Ana Leoni e Nathália Larghi recomendam controlar o orçamento e pesquisar preços. De acordo com as comentaristas, substituir os ovos de chocolate por tabletes também é uma boa opção.

Teco Medina traz explicações para quem tem investimentos no Banco Master, em meio às incertezas em meio à sua venda.