Podcast Cinem(ação)

Link para pesquisa para fazer a 14ª Temporada do Podcast: https://forms.gle/i8wY2TzwcmbsQuFt9Há um tempo, rolou uma discussão nas redes sociais sobre o gosto dos críticos de cinema e dos cinéfilos em geral, e surgiu uma dúvida/afirmação: "Crítico só gosta de filme que ninguém vê!"Já passou por aquela conversa com um crítico ou alguém mais ligado ao cinema e a pessoa começa a recomendar uns filmes japoneses, um diretor indiano ou, sei lá, a filmografia toda de terror sul-africano? Aí você fica perdido, pensando que só curte blockbusters ou achando que o crítico é aquele tipo esnobe, elitista, que até falar de cinema virou um saco.Pois então, Rafael Arinelli chama Júlia Barth (Emerald Corp), Ieda Marcondes (Cinemático) e André Guerra (Sessão Restrita) pra trocar uma ideia sobre isso. Vamos ver se esse papo de "crítico só gosta de filme que ninguém vê" é real ou só papo furado. E claro, tentar entender de onde vem essa ideia e o que rolou pra construir essa imagem do crítico.Ouça nosso Podcast também no:• Feed: 

Link para pesquisa para fazer a 14ª Temporada do Podcast: https://forms.gle/i8wY2TzwcmbsQuFt9Embora muita gente critique a criação desse rótulo, o tal do Cinema Pernambucano – ou Cinema feito em Pernambuco – virou uma marca reconhecida lá fora e hoje é um dos maiores nomes do cinema brasileiro. Se você pensa em filmes incríveis, não tem como não citar Cláudio Assis, Lírio Ferreira, Paulo Caldas, Kléber Mendonça Filho, Gabriel Mascaro, Hilton Lacerda, Marcelo Pedroso e mais uma galera fera.Mas será que o Cinema Pernambucano é só uma questão de geografia? Ou é mais uma vibe artística mesmo? O que une filmes como Baile Perfumado, Árido Movie, Amarelo Manga, Tatuagem e Boi Neon, por exemplo? Tem alguma característica em comum ou é só uma coincidência?Nesse episódio, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com o pesquisador e estudioso Marcos Santos, professor de Jornalismo da Universidade Joaquim Nabuco e da Faculdade Aeso Barros Melo, que fez seu Mestrado acompanhando as gravações de Tatuagem. E ainda temos a pa

Feliz 2025! Que este novo ano traga muita alegria, saúde e, claro, muitos filmes incríveis para vocês assistirem e discutirem com a gente.Neste episódio especial, trazemos a reprise do nosso podcast #513, lançado originalmente em 30 de junho de 2023, onde mergulhamos no universo mágico de A Viagem de Chihiro. Esta obra-prima de Hayao Miyazaki é mais do que uma animação — é uma reflexão profunda sobre amadurecimento, ancestralidade, meio ambiente e as nuances do comportamento humano. No episódio, eu, Rafael Arinelli, recebo Ieda Marcondes, Thiago Muniz, do Pipocas Club, e Carissa Vieira para uma conversa repleta de insights sobre o impacto cultural e emocional deste clássico que conquistou o público e a crítica, além de ser a primeira animação de língua não inglesa a vencer um Oscar.Aproveito para convidar vocês a participarem da nossa pesquisa do Cinem(ação). Queremos saber mais sobre o que você pensa, o que você gosta, e como podemos melhorar. O link para responder está aqui: https://forms.gle/hbaVizU15GZEBw

A partir de hoje e até o final de Janeiro, começamos uma seleção especial de episódios reprisados do nosso podcast. E para começar, trazemos uma conversa imperdível gravada em 2019 com a grande atriz Denise Fraga. Nesse papo, não falamos apenas sobre sua carreira no teatro, cinema e TV, mas discutimos, de forma profunda e leve, as questões mais essenciais sobre o fazer artístico, a cultura e o momento que estamos vivendo.Denise compartilha suas reflexões sobre o privilégio de viver da arte, sobre como o teatro é um fórum de ideias e sobre o poder transformador de se entregar ao que se ama. Falamos também sobre a importância do ensaio, do humor e do drama, além de sua palestra no TED, onde aborda o que se perde ao ganhar e a dedicação àquilo que se ama. E claro, o papo passa também pela Lei Rouanet e o papel da política na arte.Se você ainda não ouviu esse episódio, clique no PLAY e aproveite a conversa! E se você ouviu lá em 2019, vale a pena ouvir novamente! Ah, e aproveite para participar da nossa pesquisa

2024 nos levou de “Furiosa: Uma Saga Mad Max” a “Ainda Estou Aqui” e também promoveu uma "batalha" de palhaços com “Coringa: Delírio a Dois” e “Terrifier 3”. Trouxe animações maravilhosas como “Arcane” e “X-Men '97”, além de séries envolventes como “Alguém em Algum Lugar” e “Amor da Minha Vida”.Dá para dizer que 2024 foi um ano repleto de produções incríveis, mas também de obras questionáveis e decepcionantes. Neste último episódio do nosso podcast no ano, resolvemos fazer aquele balanço de tudo que vimos: das obras que amamos, como “Rivais” e “Dias Perfeitos”, até aquelas cuja criação nos deixou sem palavras (Alô, “Twisters”!).Hoje, Rafael Arinelli recebe Ieda Marcondes e Edu Sacer para conversar sobre os filmes e séries de 2024. Um papo leve, sincero e descontraído, perfeito para encerrar o ano e aquecer os motores para 2025. Então, acomode-se, coloque seus fones e venha conferir o balanço do ano! Ah, e no Plano Detalhe temos um anúncio sobre o nosso período de férias!• 02m23: Pauta Principal• 1h17m34: Plan

Neste penúltimo episódio do Cinem(ação) do ano, Rafael Arinelli recebe três grandes nomes da crítica cinematográfica: Mariane Morisawa, Cecília Barroso e Marcelo Miranda. Juntos, eles discutem os desafios e as transformações dessa profissão apaixonante, mas nem sempre valorizada.  Com formação no jornalismo, nossos convidados compartilham suas experiências em um mercado que enfrenta a queda de audiência dos grandes veículos de comunicação e o crescimento de canais independentes. Eles refletem sobre a banalização da profissão, a dificuldade de ganhar dinheiro com crítica de cinema e a necessidade de conciliar essa atividade com outras atividades. Além disso, conversam sobre a falta de regulamentação e o impacto disso no futuro da crítica no Brasil.  Quer saber mais sobre os bastidores dessa carreira e entender se é possível viver de crítica cinematográfica? Aperte o PLAY e venha com a gente nessa conversa essencial!• 04m16: Pauta Principal• 1h20m25: Plano Detalhe• 1h34m37: EncerramentoOuça nosso Podcast também

Gladiador 2, a aguardada sequência do clássico de Ridley Scott, chegou aos cinemas mais de duas décadas após o lançamento do primeiro filme. O diretor retorna ao épico mundo romano para contar uma nova história, agora focada em Lucius, um personagem envolvido nas intrigas políticas e nas lutas brutais do Coliseu.Quais são os desafios de revisitar um filme tão icônico? Gladiador 2 consegue honrar o legado do original ou é apenas uma sombra grandiosa e cara? Vamos analisar as escolhas narrativas, os pontos altos e baixos do roteiro, o impacto das atuações — com destaque para Denzel Washington e Paul Mescal — e discutir se essa nova obra justifica sua existência.Neste papo, Rafael Arinelli recebe Sil Perez, Henrique Rizatto e Duda Smilari para mergulhar no impacto e nas polêmicas desta sequência ambiciosa. É um episódio que mistura análise cinematográfica, humor e opiniões de pessoas que nunca lutaram no Coliseu, mas que certamente fariam um tour por lá nos tempos atuais.Dê o play e venha conosco falar de Gladia

A Substância chegou aos cinemas sem grande alarde, mas rapidamente começou a ganhar relevância. A diretora e roteirista Coralie Fargeat nos provoca com um filme que aborda consumismo, estética, patriarcado, etarismo, os limites éticos da indústria do entretenimento e a exigência de corpos femininos esculturais, especialmente no caso de mulheres jovens.Misturando horror grotesco e sarcasmo, A Substância transforma referências a clássicos do cinema, de “Frankenstein” a “Um Estranho no Ninho”, em um espetáculo único, repleto de body horror, crítica social e sarcasmo.Neste episódio, Rafael Arinelli recebe Carissa Vieira, Camila Henriques e Fabiana Lima para discutir como A Substância vai além da superfície. Exploramos aspectos técnicos do filme, como direção e fotografia, e refletimos sobre as críticas sociais que permeiam sua narrativa. Afinal, até onde o horror e o grotesco podem nos ajudar a enxergar as falhas de nosso próprio sistema?Dê o play e descubra como A Substância nos desafia a questionar não apenas a

Chegou a hora de mergulhar profundamente em Ainda Estou Aqui, o novo filme de Walter Salles. Adaptado do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o longa aborda a dor e a resiliência de uma família que enfrenta as consequências da ditadura militar brasileira. Com um olhar sensível e uma direção segura, a obra constrói uma narrativa poderosa sobre memória, ausência e resistência, destacando o impacto emocional de eventos históricos na vida familiar.Rafael Arinelli recebe Márcio Sallem, Cecília Barroso e Chico Fireman para discutir os principais aspectos de Ainda Estou Aqui. Entre os temas abordados estão o uso simbólico da “ausência” em vários níveis, a delicadeza do chiaroscuro que traduz luz e trevas na vida dos personagens, a atuação arrebatadora de Fernanda Torres e as expectativas com o Oscar. Também refletimos sobre como Walter Salles equilibra uma história tão intimista com fatos políticos tão caros à nossa sociedade.Quer entender como Ainda Estou Aqui dialoga com o passado do Brasil e com o cinema de fo

Já pensou em conceber um projeto e mantê-lo guardado por 40 anos, esperando o momento certo para realizá-lo exatamente como idealizou? Foi isso que Francis Ford Coppola fez com Megalopolis. No dia 31 de outubro de 2024, ele lançou nos cinemas brasileiros a obra que concebeu, escreveu, produziu e dirigiu.Mais do que uma simples ficção científica, Megalopolis é um mergulho profundo nas obsessões, sonhos e delírios de um cineasta que sempre buscou ultrapassar os limites do cinema. A obra se passa em uma Nova Roma futurista e apresenta uma mistura surreal de estética exagerada, referências filosóficas e uma narrativa que desafia o espectador a cada cena.Hoje, Rafael Arinelli recebe Diego Quaglia e Daniel Cury para discutir suas impressões sobre Megalopolis. Eles também abordam a audácia de Coppola, o caos — calculado ou não — da narrativa, e debatem se Megalopolis se tornará uma obra marcante no cinema ou se a utopia proposta pelo filme pode transformá-lo em uma distopia.• 04m05: Pauta Principal• 1h23m14: Plano D

Quando você decide ir ao cinema ou assistir a um filme no streaming, ler a sinopse pode ajudar a entender que tipo de história você encontrará e se aquele filme merece sua atenção. No entanto, dependendo do filme, da sinopse e do diretor, você pode não saber se vai assistir a um suspense ou um terror, e a pergunta que fica é: eles não são a mesma coisa?Desde que Hitchcock deu sua famosa explicação sobre a diferença entre o suspense e os demais gêneros, ao entregar uma informação para o público que os personagens desconhecem, cria-se um ambiente de tensão. Muitos entenderam que uma situação de suspense envolve essa expectativa, enquanto, no terror, tudo é mais gráfico, visual e direto. Porém, os gêneros se misturam, e não é incomum vermos uma cena de terror em um filme de suspense, ou uma cena de suspense em um filme de terror. Ou seja, as coisas podem não ser exatamente o que parecem.Hoje, Rafael Arinelli recebe Pedro Amaro, Mari Dertoni e Cauê Petito para debater a construção do suspense e desmistificar o te

Será que tudo o que lembramos é realmente a verdade absoluta daquele momento? Ou será que nossas mentes nos pregam peças e acabamos nos tornando narradores pouco confiáveis? Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças é um filme que explora justamente as armadilhas que nossa cabeça nos impõe.Lançado em 2004 (faz 20 anos!), o filme recebeu o Oscar de Melhor Roteiro Original em 2005. Desde então, Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças ganhou a companhia de outras obras que ousaram retratar o funcionamento da mente, mas, ainda assim, o filme de Michel Gondry continua encantador, sensível e muito bem elaborado.Hoje, Rafael Arinelli recebe Fernando Machado, Domenica Mendes e Thiago Muniz para falar sobre o impacto que Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças teve neles. Quais foram suas primeiras impressões? Como a história mexe conosco, e de que formas podemos fazer analogias com a vida cotidiana? A conversa também aborda as atuações de Jim Carrey e Kate Winslet, a abordagem única de Gondry para filmar e os efe

Qual é a relação do cinema com a política? Podemos dizer que o cinema é de direita ou de esquerda? E como um filme pode se posicionar dentro de um campo político? Isso é possível?Não só no Brasil, mas no mundo todo, temos vivido uma onda de debates políticos, seja por conta dos problemas ambientais ou de leis que, de alguma forma, deixam os cidadãos horrorizados. Em meio a tudo isso, a produção artística, sobretudo o cinema, continua criando suas obras e provocando o espectador a refletir, seja de forma direta ou indireta.O cinema, como forma de expressão cultural, tem o poder de influenciar, questionar e até mesmo provocar mudanças na sociedade. Desde filmes que abordam injustiças sociais até obras que desafiam narrativas hegemônicas, a tela grande se torna um espaço de diálogo e resistência.Rafael Arinelli recebe Bel Petit, Claudio Gabriel e Julia Barth para discutir como diferentes cineastas e filmes utilizam suas câmeras e histórias para fazer alguma declaração política e social. Vamos analisar o papel da

Na sua segunda semana de estreia, o filme Coringa: Delírio a Dois teve uma queda de 80% nas bilheterias. Ato contínuo, a Warner anunciou que o filme deve chegar aos streamings um mês após seu lançamento. Tudo isso acaba sendo fruto de uma baixa aceitação do público, uma crítica feroz que desmantela a obra e uma expectativa que estava alta devido ao sucesso do primeiro filme.A pergunta que fica é: Coringa: Delírio a Dois é tão ruim assim?Hoje, Rafael Arinelli recebe Gustavo Reinecken e Duca Mendes para discutir um pouco sobre como Coringa: Delírio a Dois, um filme feito por mais de 700 pessoas, chegou aos cinemas de forma tão arrebatadora e, em tão pouco tempo, perdeu sua força. O que o filme propõe? Como ele propõe? Será que o personagem se mantém interessante ou é tudo um grande delírio coletivo?Com Joaquin Phoenix de volta ao papel que lhe rendeu o primeiro Oscar de sua carreira, Lady Gaga maturando sua experiência como atriz, e Todd Phillips afirmando que seu trabalho com o personagem da DC está concluído,

Depois de ser lançado em 2002 pelas mãos de Fernando Meirelles, Cidade de Deus tornou-se um fenômeno nacional e internacional. O filme concorreu ao Oscar, revelou atores, mostrou a dura realidade de um dos bairros mais violentos do Rio de Janeiro e se tornou um dos filmes nacionais mais assistidos no exterior.Após o lançamento, a obra gerou desdobramentos que tiveram relativo sucesso. No entanto, nenhum deles alcançou o impacto e a qualidade de Cidade de Deus: A Luta Não Para, série disponível na Max que se passa 20 anos após os eventos do filme de 2002.Nesta série de 6 episódios, somos apresentados novamente à comunidade que sofreu nas mãos de Zé Pequeno e sua turma e que continua lutando dia a dia para manter vivo o sonho de prosperar e viver em uma cidade mais justa. Agora, vamos conhecer um pouco mais do cotidiano de Cidade de Deus, conduzidos novamente por Buscapé.Rafael Arinelli recebe Laysa Zanetti, Alan Alves e Daniel Cury para conversar sobre Cidade de Deus: A Luta Não Para, debater como a série cons

Com direção de Fede Alvarez (O Homem nas Trevas), Alien: Romulus resgata a atmosfera de tensão e terror que marcou os primeiros filmes da série, trazendo de volta aquele suspense sufocante que os fãs tanto amam.Alien: Romulus se baseia muito na estrutura de Alien: O Oitavo Passageiro, inclusive com cenas, enquadramentos e uma história muito mais intimista que seus antecessores. Além disso, o filme expande o universo Alien sem perder sua essência, nos apresentando algumas vertentes da companhia que ainda não conhecíamos.Nesse episódio, Rafael Arinelli recebe Katia Barga (Garotas Rebeldes), Henrique Rizatto e Edu Sacer (Loggado) para debater Alien: Romulus, passando pela construção dessa narrativa que revive a franquia, até aspectos técnicos como a fotografia claustrofóbica, o design de produção, a direção de arte sombria que faz referência direta ao clássico de 1979, dirigido por Ridley Scott, e o que Fede Alvarez trouxe de si para o filme.Dá o play e venha com a gente invadir essa espaçonave abandonada com um

O sonho de ver um filme brasileiro levando um Oscar da Academia ainda é um sonho vivo, que gera grande expectativa. Todo ano, a comunidade cinéfila e os fãs se agitam para discutir os pré-selecionados pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais e, posteriormente, repercutem o escolhido para disputar uma vaga na categoria de Filme Estrangeiro no Oscar. Este ano não foi diferente.Após uma boa performance dos filmes nacionais em festivais estrangeiros, um deles chamou mais a atenção e foi aplaudido por quase 10 minutos no Festival de Cannes, em 2024: Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello. A recepção calorosa colocou o filme no centro das atenções, e ele logo foi apontado como o provável escolhido para buscar uma vaga no Oscar 2025.Agora já oficializado como nosso candidato, Rafael Arinelli recebe Raissa Ferreira (Feito por Elas), Mariane Morisawa e Thiago Beranger (Cinema com Crítica) para discutir como Ainda Estou Aqui chega nessa corrida pela tão son

"O que é Isso, Companheiro?" é um daqueles filmes que se tornaram jovens clássicos e entraram para um hall especial na história cinematográfica brasileira.Dirigido por Bruno Barreto e lançado em 1997, "O que é Isso, Companheiro?" chegou aos cinemas em meio a um momento de resgate histórico no Brasil, e a obra tinha como missão transportar o público para os sombrios anos da ditadura militar, ao mesmo tempo em que levantava questões sobre resistência política e identidade nacional. No entanto, o filme parece derrapar em alguns aspectos narrativos e visuais, às vezes adotando um tom simplista e muito polido para um tema tão delicado.Neste episódio, Rafael Arinelli recebe Carissa Vieira (YouTube), Camila Henrique (Sábado Sem Legenda) e Marcelo Miranda (Letterboxd) para refletir sobre a importância de "O que é Isso, Companheiro?" no cenário cinematográfico da época, incluindo sua indicação ao Oscar, e como ele se insere na carreira de Bruno Barreto, um diretor marcado por um estilo americanizado e, às vezes, buroc

Eis que Tim Burton falou que queria fazer um remake, e Michael Keaton confirmou que só havia um personagem que ele gostaria de reviver. Bom, quando o produtor/diretor tem a vontade e seu maior astro dá sinal verde para uma continuação, tudo caminha para levar aos cinemas: Os Fantasmas Ainda se Divertem – continuação do filme de 1988.Com o avanço da tecnologia e uma narrativa única, Os Fantasmas Ainda se Divertem tem tudo para aguçar a criatividade do diretor e criar um filme que honraria a memória de seu antecessor. E é isso que vemos aqui. Porém, mesmo com a nostalgia jogando a favor, o filme ainda derrapa em algumas construções e acaba entregando uma obra que diverte, mas pode parecer apressada e um pouco inchada.Rafael Arinelli recebe Bruno Passos (Passos Nerds), Carol Tomé (Hit Magazine) e Diego Quaglia (Fiz Cinema) para falar sobre uma continuação que demorou 38 anos para chegar aos cinemas, e que, ainda assim, parece muito natural aos olhos do espectador.Será que Michael Keaton ainda convence como Beetl

Organizar uma Mostra de Cinema não é uma tarefa fácil, sobretudo quando esse evento utiliza universidades como seu palco, um lugar que já possui suas grades horárias, atividades extracurriculares e uma ideia de educação já bem definida.Pois bem, se essa tarefa parece difícil, saber que existe o Cinema em Movimento - Circuito Universitário, que tem como objetivo fomentar, no ambiente acadêmico, o diálogo e a reflexão sobre questões de interesse nacional e histórico abordadas nas obras cinematográficas que serão exibidas, chama a nossa atenção para como o cinema pode ser usado como uma ferramenta transformadora na educação.Hoje, Rafael Arinelli recebe Daniel Cury para conversar com Tatiana Maciel (MPC Filmes), coordenadora do Cinema em Movimento, que está há 25 anos levando filmes de grande relevância para universidades em todo o Brasil! O papo passa pela utilização do cinema na educação, seu uso para reflexão e expansão de horizontes e, acima de tudo, como ponto de partida para provocar jovens mentes nas unive