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“A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar”. Os versos de Tom Jobim e Luiz Bonfá se tornaram uma definição clássica de Felicidade. Um tema muito disputado na música, nas artes, na Filosofia… Mas apesar de lindas e inspiradoras, essas palavras não ajudam muito a gente a compreender o que é a felicidade, não é? Desejada por muitos, compreendida por poucos, a felicidade é muitas vezes apontada como o verdadeiro objetivo da vida. Além de uma métrica de sucesso do que conquistamos: quantas vezes não somos levados a questionar a utilidade do sucesso sem felicidade? Para muitos, ela é um sentimento, um estado duradouro que não convive nada bem com a tristeza. Para outros, é uma sensação, uma emoção momentânea, atrelada a momentos especiais. Mas o que é, afinal, essa tal felicidade? Você já deve ter estado conosco em nossas conversas interiores. Já falamos de identidades, de inteligência, de poder e seus limites. Também falamos do tempo e nossa relação com ele. Agora, após tanto acúmulo, chegou a ho

Você tem um tempinho pra essa nossa conversa de hoje? É que o assunto é complicado, mas vale a pena. Já dissemos que ele era o senhor de todas as coisas. Depois, tornamos ele sinônimo de dinheiro. E hoje, muitos de nós reclamamos do quanto esse recurso é cada vez mais escasso e, na maior parte das vezes, faz muita falta. Após conversarmos sobre identidade, inteligência e poder, fazendo uma parada pra lá de estratégica nos “limites” (nossos e alheios), o "tempo" é a etapa de hoje do Mndfck. Há muitas maneiras de medi-lo e quantifica-lo, mas as chances de aproveita-lo são cada vez menores. Antes da gente começar, vamos fazer uma autoanálise: você acha que tem feito bom uso do seu tempo? Tem uma boa dimensão do tempo que você tem gastado, ou investido, nas suas tarefas? Seu dia cabe em 24 horas - com um tempinho de sobra pra você relaxar e fazer aquilo que der na telha? Pode ser que você tenha respondido "não" a algumas ou até mesmo a todas essas perguntas. Sendo você uma pessoa com boa admin

Os dias, o humor, a paciência, as cidades, os planetas... Parece que tudo na vida tem limite. "Limite" é aquilo que determina o que somos, podemos ou aceitamos. Ou, o ponto máximo até onde uma coisa pode ir, sem se tornar outra. Mas será que os limites são tão rígidos quanto parecem? Até que ponto podemos encarar os limites como fronteiras... ou limitações a serem superadas? Ainda que pareçam definições rígidas, os limites muitas vezes podem nos contar mais sobre nós mesmos e as coisas ao nosso redor do que imaginamos. Para nós, muitas vezes, "limitação" indica um aspecto negativo. Aquilo que não conseguimos fazer. Mas depois de discutirmos identidade, inteligência e poder... Que tal se a gente se permitir a encarar os limites como um exercício pessoal de respeito àquilo que queremos? E quando passam dos nossos limites, hein? Quem a gente se torna num momento como esse? Trouxemos, além da nossa maravilhosa host ⁠Karen Fontana, um Juliana Neumann, George Lai e Adriana Russo para desenvolver

Poder, poder, poder. Desde os tempos mais antigos, a disputa pelo poder tem sido o motor do progresso. Hoje a gente sabe, a Terra é um recurso finito. É ao contrário do nosso desejo: a gente quer sempre um pouquinho mais. Mesmo quando a gente não pode. Se nas primeiras paradas dessa temporada nós analisamos os conceitos de identidade e inteligência, hoje o nosso papo é um pouco mais polêmico. O poder e seu impacto nas nossas vidas. Afinal, estamos acostumados a repetir que "conhecimento é poder" e falar nos poderes do Estado, no poder do dinheiro e até no tal do "empoderamento". O poder está em muitas coisas, mas como identificá-lo? Será que o Drummond tinha alguma razão quando falou: "Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar"? Não prometo respostas definitivas. Mas com certeza, esse assunto rendeu muito neste terceiro episódio da segunda temporada do MNDFCK powered by Springpoint. Neste episódio, além da nossa host Karen Fontana temos na nossa conversa Jamille Machado⁠

Saber, conhecer, aprender. Verbos que, apesar de muito parecidos, descrevem ações distintas. Todas relacionadas a um mesmo objetivo: O que é inteligência? Por todos os lados, somos convidados a nos tornar mais inteligentes em algo, a agir de formas inteligentes e tomar as escolhas mais inteligentes na vida. Essa competência é tão desejada, que até robôs e programas de computador já apresentam inteligência artificial. Realmente, é difícil chegar a uma definição de inteligência que seja ampla e… inteligível. Parece haver tantas formas de ser inteligente, que é impossível dar um só sentido e caminho nessa busca. E para navegar nessa discussão pra lá de inteligente, no segundo episódio da segunda temporada do MNDFCK powered by Springpoint, temos além da nossa host Karen Fontana, a Cristina Penz, Laura Trachtenberg Hauser e Felipe Teobaldo (Téo). Chega mais que está na hora de um mindfuck! Quer mais mndfcks!? Procure por @mndfck_byspringpoint ⁠Instagram⁠ ⁠TikTok⁠ Ou mande email para ⁠[email protected]

De onde viemos, para onde vamos e quem somos. Essas são, sem sombra de dúvidas, algumas das perguntas mais repetidas pela humanidade... E para as quais ainda não encontramos uma resposta definitiva. Mas de onde vem essa vontade tão grande de entender nosso lugar no mundo? Por que é tão importante conseguir descrever a si, e as coisas ao redor? “Identidade” é uma palavra que vem ganhando cada vez mais sentidos, ao longo do tempo. Ela designa nosso documento oficial, nossa comunidade de origem e até nosso gênero e sexualidade. Existe o campo das identidades visuais, culturais e, mais recentemente, digitais. Com tantos sentidos e associações, fica difícil entender de fato o que classifica esse termo que nos identifica no mundo. Afinal, diz o ditado, o todo é sempre maior que a soma de todas as partes. E para iniciar esse debate no primeiro episódio da segunda temporada powered by Springpoint, a Karen Fontana, nossa host, irá refazer outra pergunta bem conhecida para nossos convidados, Julia Neiva e Louis Vidovix