Economia

Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida da ouvinte Maria de Fátima, do litoral de São Paulo.

Beatriz Pacheco destaca que o movimento do Ibovespa foi devagar nesta sexta-feira, mas os negócios foram agitados na Bolsa. O principal índice de ações do Brasil operou perto da estabilidade ao longo de quase todo o pregão, mas no fim ganhou um empurrãozinho dos pesos pesados da carteira e teve alta de 0,3%. Ouça!

Em junho de 2022, cerca de 400 mil brasileiros decidiram utilizar os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para investir em ações da Eletrobras, que estava em processo de privatização. Contudo, as ações desvalorizaram-se e deixaram muitos investidores frustrados. Mas, o cenário começou a mudar no último mês. Luiz Gustavo Medina comenta a recuperação das ações da Eletrobras, que aumentaram 25% apenas neste ano.

Ana Letícia Loubak fala sobre a nova tendência de transformar iPhones antigos em reprodutores de música, substituindo os iPods. A moda tem crescido por motivos de segurança, detox digital e nostalgia, impulsionando as vendas de celulares usados e iPods na OLX.

Míriam Leitão faz um resumo das principais notícias da semana, como a proposta de isenção tributária apresentada pelo governo federal. A comentarista ainda destaca os desdobramentos das reuniões do Federal Reserve (Fed), nos Estados Unidos, e do Copom no Brasil.

Marcelo d’Agosto destaca que os títulos isentos do Imposto de Renda acabaram se tornando um investimento praticamente imbatível. Saiba mais.

Especialistas apontam subestimação de despesas e superestimação de receitas, colocando em dúvida o superávit previsto. Ouça o comentário completo de Míriam Leitão.

Cassiano Ribeiro destaca que no Rio Grande do Sul o clima tem castigado as lavouras e comprometido o rendimento das plantações de soja. No caso o arroz, a colheita avança sem grandes problemas. O clima favoreceu boa parte da produção. Já o café, o clima não colaborou com a safra deste ano. Saiba mais.

A ressaca da 'super quarta' interrompeu a onda de alta no Ibovespa com uma queda leve de 0,42% nessa quinta-feira. Ouça agora!

Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida do ouvinte Alfredo. Ouça!

Luiz Gustavo Medina analisa os impactos das reuniões do Banco Central dos EUA e do Brasil. No país, a sinalização de desaceleração na alta dos juros impulsionou a Bolsa. Ouça.

Míriam Leitão analisa os principais pontos do orçamento, destacando o superávit de R$ 15 bilhões, apesar dos cortes e redistribuições de recursos. Ela ressalta a ampliação do auxílio gás e do programa Minha Casa Minha Vida. Ouça e saiba mais.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da combinação entre as políticas monetária e econômica de Lula. ‘É uma contradição. Mais uma vez, ontem, ficou essa contradição entre o que o Banco Central está procurando fazer e o que o presidente Lula quer fazer’. O Banco Central está no esforço de desacelerar a economia e Lula quer o crescimento. Comentarista também fala sobre a política econômica nos EUA: ‘política errática, confusa e agressiva de Trump bagunça os rumos da economia mundial’.

Míriam Leitão faz uma análise sobre o comunicado do Copom, que anunciou nessa quarta-feira (20) a alta da taxa Selic para 14,25%. 'O comunicado do Banco Central diz que, na próxima reunião, vai haver uma alta de taxa de juros. Não da mesma magnitude'.

Qual a melhor alternativa neste momento? Acompanhe o comentário de Marcelo d'Agosto.

Cassiano Ribeiro destaca a decisão foi tomada após dois anos de embargo. O bloqueio ocorreu após um surto de gripe aviária atingir as granjas do país sul-americano.

No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic em 1 p.p., alcançando 14,25% ao ano. Já nos EUA, o Fed anunciou a manutenção da taxa de juros do país entre 4,25% e 4,5% ao ano. Gustavo Ferreira conta como o mercado financeiro reagiu à Super Quarta. Ouça!

Marcelo d'Agosto aconselha o ouvinte Caio, que recebeu uma proposta para investir numa aplicação diferenciada com lastro no agronegócio.

Ana Leoni, Naiara Bertão e Nathalia Larghi falam sobre o projeto de mudança no Imposto de Renda, com destaque para a isenção para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A estimativa é que a proposta beneficiará cerca de 10 milhões de pessoas. Com isso, o número de isentos chegará a 26 milhões de trabalhadores brasileiros. Contudo, se aprovada, essa mudança no IR, significará uma renúncia fiscal de R$ 27 bilhões. Em um momento em que o governo está com dificuldade de reduzir gastos.

Com a proximidade do período de declaração do Imposto de Renda, surgem muitas perguntas, especialmente sobre as novas regras de tributação para quem possui investimentos internacionais. Neste segundo episódio de "Avenue - Evolução real, em dólar", Roberto Terra, Sócio de Tributação Brasileira na Astride e na Personal Tax, esclarece dúvidas importantes e detalha as mudanças que começam a valer em 2025 na hora de declarar o IR.