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“A Guiné-Bissau continua a viver num clima de insegurança, tensão e caça aos partidos”

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Sinopse

Numa altura em que o presidente do Parlamento dissolvido da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, regressou ao país, lamentando a falta de segurança, e depois de o chefe de Estado ter admitido uma recandidatura, tentamos perceber como está o país. O investigador Rui Jorge Semedo não acredita na realização das legislativas em Novembro e diz que a Guiné-Bissau continua à espera da data das presidenciais. O analista avisa que se “continua a viver num clima de insegurança, tensão e caça aos partidos”. Como está a Guiné-Bissau dois meses antes da data prevista das eleições legislativas antecipadas e ainda sem dia marcado para as presidenciais? Este domingo, Umaro Sissoco Embaló afirmou que está disponível para continuar a ser “Presidente da Guiné-Bissau”, dias depois de ter dito que não se iria candidatar a um segundo mandato. Também este domingo, regressou ao país, após sete meses no estrangeiro, o presidente do Parlamento dissolvido, Domingos Simões Pereira, que lamentou a falta de segurança no país. E é pelo r