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"Pessoas com deficiência precisam de oportunidades, não de empurrões"

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Sinopse

Juliana Moko compete nos 100, 200 e 400 metros femininos e Sabino Tchipessi nos 400 metros masculinos nos Jogos Paralímpicos de Paris. "Os Jogos Paralímpicos deve servir de mobilização e de informação para apostar em melhores políticas públicas para a inclusão de pessoas com deficiência", defende o secretário-geral do Comité Paralímpico angolano, António da Luz. RFI: Angola está representada por dois atletas. Estão prontos a competir nos próximos dias?António da Luz: Na verdade, gostaria de ter aqui mais atletas, inclusive noutras modalidades. Nós tivemos a um passo de qualificar um atleta no halterofilismo, mas infelizmente não conseguimos. Tivemos uma atleta também que nos últimos meses se lesionou e acabou por não estar aqui. Trouxemos dois atletas que nos dão garantias de que são, neste momento, os melhores que temos.Os Jogos Paralímpicos disponibilizaram 150 autocarros e cerca de 1000 táxis. Como é que está a correr a organização para as delegações e para os atletas, que precisam de conforto na mobilidad