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Jogos Paralímpicos: "Cabo Verde é um país cada vez mais inclusivo"

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Sinopse

"As deficiências físicas de muitos atletas são consequências de guerras, doenças ou acidentes e operações", afirma o presidente do comité paralímpico de Cabo Verde e membro do comité paralímpico internacional, José Rodrigo Bejarano. RFI: Cabo Verde tem dois atletas a participar nestes Jogos Paralímpicos. Pode descrever-nos a delegação de Cabo Verde?José Rodrigo Bejarano: Não vamos só participar. Antes utilizávamos esse termo e agora falamos em competição. Os nossos dois atletas têm resultados bastante interessantes. Começamos com o atleta feminina Heidilene Oliveira; ela é uma atleta com limitações visuais da categoria T12. Ela vai correr com o seu guia e vai fazer a competição de 100 e 200 metros. Depois temos o atleta Marilson Semedo; amputado de perna e vai fazer lançamento de dardo na categoria 57.São atletas que não estão aqui para participar, mas para competir. O que é que mudou para passarmos do verbo participar ao Competir?Eu acho que é o evento, isto não é uma passarela. O evento demonstra atletas de