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Comité para a Protecção dos Jornalistas denuncia situação na Guiné-Bissau

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Sinopse

O Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) anunciou que vai muito em breve informar as Nações Unidas sobre que tem acontecido em termos de liberdade de imprensa na Guiné-Bissau. Este anúncio surge numa altura em que se tem instalado alguma desconfiança entre o poder na Guiné-Bissau e os jornalistas. No começo do ano, o Presidente guineense acusou os profissionais da classe de "serem oposição". Certos jornalistas queixam-se de terem sido impedidos de cobrir determinados eventos, como por exemplo declarações de Braima Camará, coordenador da ala tradicional do MADEM-G15, que se dissociou recentemente de Umaro Sissoco Embaló.Em meados de Julho, um jornalista que questionava o Presidente da República sobre a eventualidade de se organizar ainda este ano eleições presidenciais foi insultado publicamente, o que levou o Sindicato dos Jornalistas Guineenses a apelar ao boicote dos eventos organizados pelo poder. Agora, na semana passada, a própria presidente do sindicato da classe, Indira Correia Baldé, foi impedi