Paizinho, Vírgula!

Quem tá aqui há muito tempo já me ouviu falando isso demaaais: "não leve pro lado pessoal!". É ou não é?

Complexa essa coisa da relação com os avós dos nossos filhos, né? Independente de serem nossos pais ou os pais da nossa companheira ou companheiro (ou os dois). Normalmente existem questões complicadas nisso tudo. Isso porque a presença de avós na infância das crianças pode ser transformador, muito especial. Muitas vezes são eles também a rede de apoio das famílias. Mas, ao mesmo tempo, são pessoas que cresceram e educaram filhos em outra geração, o que acaba gerando conflitos. Nesse vídeo falo um pouco mais sobre como lidar com os avós, suas crenças, manias e percepções. Temos que perdoá-los, entendê-los e principalmente, ajudá-los, para seguir com mais paciência e amor. Bora assistir o vídeo, respirar e continuar aplicando a empatia em todos os nossos relacionamentos.

Na semana passada fui convidado para falar sobre paternidade ativa, sobre meu novo livro "A Armadura de Bertô" e vários outros papos relacionados lá na Rádio CBN. Foi uma conversa muito legal e bastante necessária. Dentre todos os assuntos que gosto muito de falar, como a criação com apego e a disciplina positiva, acabamos falando bastante sobre o vínculo. Contei um pouco sobre como ser um pai mais presente na vida dos filhos, de forma mais afetiva, acaba trazendo uma desconstrução diária na nossa masculinidade, e claro, impacta as crianças de uma forma positiva a curto e longo prazo. Espero que gostem da entrevista!

Tá aí o que vocês taaaanto pediram no último vídeo sobre a cama compartilhada!Recebi muitos comentários com pedido de ajuda em casos em que o filho está crescendo e ainda não quer dormir sozinho. Já posso adiantar que tudo isso tem muito mais a ver com o sentimento de segurança da criança do que a idade dela, por exemplo, tá? Cada caso é um caso, claro, mas como estou passando por isso pela quarta vez, sendo que agora só a bebê dorme comigo e com a Anne, posso compartilhar com vocês um pouco de como foi a experiência da cama compartilhada com cada um dos meus filhos, como e com qual idade eles se sentiram confortáveis de ter o cantinho deles. Espero que vocês gostem.

Continuando a série de vídeos com os temas mais pedidos pelos meus seguidores do Instagram (se ainda não me segue, corre lá: @paizinhovirgulaoficial): CAMA COMPARTILHADA!Já fiz alguns vídeos a respeito desse tema, mas tô precisando atualizar vocês agora que temos 4 crianças por aqui, né?Aproveitei este vídeo também pra falar sobre todas as questões acerca da cama compartilhada com mais detalhes, inclusive os maiores tabus."Por que é uma boa alternativa pros pais e pro bebê? E pra criação de vínculos? A criança não vai querer ficar na cama dos pais pra sempre? Como estão fazendo com tantos filhos?" Tudo isso você vai saber hoje. :) Depois de assistir me conta aqui nos comentários o que você achou.*Infos importantes:Artigo "Orientações de segurança para cama compartilhada": https://paizinhovirgula.com/orientacoes-de-seguranca-para-cama-compartilhada/Artigo "Cama compartilhada não é fator de risco para morte súbita": https://paizinhovirgula.com/cama-compartilhada-nao-e-fator-de-risco-para-morte-subita/Quer apoia

"Thiago, como você dá conta de tudo???? Trabalho, casamento, 4 filhos, tarefas da casa?"A resposta é mais simples do que vocês esperavam: eu não dou! É impossível dar conta de tudo, minha gente. A primeira coisa a fazer agora é aceitar essa realidade. Não existe super-homem, então "dar conta" de tudo é algo inalcançável por mais que a gente tente muito.Aceitou? Então agora pode terminar de assistir o vídeo e me contar aqui nos comentários sua opinião sobre tudo isso.

Eu já sei que, alguma vez, você já teve a curiosidade: "Mas gente, 4 filhos? Será que o Thiago e a Anne planejavam isso? Como lidar com tantas crianças? Por que isso tudo? Como dar conta disso?"

Muuuita gente me pergunta como lidar com essa questão de "ser uma autoridade" dentro de casa enquanto aplica a disciplina positiva. É normal que pensem que seguir este tipo de criação significa a ausência de limites, ou de uma hierarquia, mas é bem mais simples do que parece. O segredo tá aqui: no vínculo que você cria com o seu filho. Isso muda tudo. Gosto muito dessa frase: "Respeito com vínculo é autoridade, respeito sem vínculo é autoritarismo".Legal, né? Nesse vídeo você vai entender com detalhes o que quero dizer com isso.Depois de assistir, me conta aqui nos comentários se e como esse vídeo te ajudou.Deixa também suas sugestões pros próximos temas, elas são super importantes pra mim!Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizin

Você é um pai (ou mãe) que grita muito? Independente se seu grito é aquele que vem pra tentar fazer com que seu filho não faça algo que você não quer, ou se é um desabafo de toda a raiva ou angústia que você tem sentido aí dentro: nesse vídeo falo sobre tudo isso, como lidar melhor com as emoções e outras alternativas pra não usar o grito como uma ferramenta de controle, o que pode dar muito errado no futuro. Lembrando que a culpa não serve pra nada, tá? Se você se sente muito culpado por isso, tente focar as energias na mudança, e não nessa carga pesada em que isso pode se transformar. Mudar o comportamento a partir de agora é o que importa!Depois de assistir, me conta aqui embaixo se o vídeo te ajudou de alguma forma. E me conta também quais são os seus maiores desafios nos últimos meses pra que eu possa fazer mais conteúdos como este por aqui. Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa vi

Hoje nosso vídeo tá diferente! Bora fazer um teste antes de começar a reflexão dessa semana?Acredito muito no exercício de olhar a mesma situação por ângulos diferentes como forma de repensar as nossas ações, e é isso que eu tentei trazer um pouquinho pra você aqui. Ah, quero muito saber a sua opinião quando acabar de assistir, tá? Deixa nos comentários aqui embaixo qual foi o seu pensamento enquanto ouvia as situações e quais questionamentos esse tema te trouxe. Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizinhovirgula/message

Sim, é possível fazer proibições e colocar limites diminuindo o uso da palavra "não" (que não é lá muito efetiva quando dialogamos com as crianças, já sabemos, né?). Ah, e é sempre importante lembrar: disciplina positiva não é sobre ser permissivo, mas sim sobre criar um vínculo com os filhos e educá-los de uma forma mais amorosa e assertiva. Bora repensar nossa comunicação? Depois que assistir o vídeo, me conta se tudo isso fez sentido pra você.

Quando utilizamos técnicas de controle de comportamento em nossos filhos, especialmente palmadas, punições e recompensas, isso pode ter efeitos negativos para a vida toda. Nessa conversa com Alfie Kohn, entenderemos mais por que isso acontece e qual é a alternativa.Conheça o trabalho de Alfie Kohn em alfiekohn.org!Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizinhovirgula/message

Dia dos Pais é alegria, comemoração, afeto, mas por aqui é um pouquinho de revolta antes também.

Finalmeeeente o vídeo que vocês tanto pediram: os 5 livros que mais indico quando me pedem dicas de leitura sobre parentalidade!Ao longo do vídeo falo um pouquinho sobre como cada um deles me ajudou e pode te ajudar nessa nova aventura que é ser pai ou mãe. 1) "Como falar para seu filho ouvir e como ouvir para seu filho falar" de Adele Faber e Elaine MazlishLink para compra: https://amzn.to/3yccl9d2) "Já tentei de tudo!"de Isabelle FilliozatLink para compra: https://amzn.to/3BKYoBc3) "Disciplina sem drama: Guia prático para ajudar na educação, desenvolvimento e comportamento dos seus filhos"de Daniel J. Siegel e Tina Payne BrysonLink para compra: https://amzn.to/3xdV9Py4) "O cérebro da criança: 12 estratégias revolucionárias para nutrir a mente em desenvolvimento do seu filho e ajudar sua família a prosperar"por Daniel J. Siegel e Tina Payne BrysonLink para compra: https://amzn.to/3kXASv35) "Conversas corajosas: Como estabelecer limites, lidar com temas difíceis e melhorar os relacionamentos através da comuni

Tá aí um papel muito especial: o papel de padrasto. Relutei pra fazer esse vídeo aqui, já que não tenho essa vivência pra compartilhar, mas foram tantos os pedidos de conteúdo sobre este tema, que resolvi falar um pouco da minha visão enquanto educador parental. Tem algum padrasto me assistindo por aqui?

Já adianto a resposta aqui: porque crianças são dependentes por natureza. A real é que todo mundo quer uma receita de bolo de como fazer isso ou aquilo, mas a independência é algo que vamos construindo ao longo da nossa vida, não existe uma técnica. A "forçação" de uma independência precoce, inclusive, pode gerar muitos traumas e vai contra a natureza humana. Dependemos de outros seres humanos, principalmente nos primeiros anos de vida. Na base do diálogo, dos bons exemplos e do incentivo de pequenas habilidades ao longo do desenvolvimento dos nossos pequenos, estaremos ajudando a serem mais seguros fisica e emocionalmente, que é o que mais importa no futuro. Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizinhovirgula/message

Sabia que é bem no comecinho da vida que a gente começa a criar nossas ideias em relação ao afeto e às relações? As crenças, dificuldades e formas como expressamos sentimentos em nossos relacionamentos quando adultos, começam a ser enraizados quando somos bebês e temos muitas demandas emocionais, que são supridas ou não, pelos nossos cuidadores.A Teoria do Apego criada por John Bowlby e Mary Ainsworth, fala exatamente sobre isso: como o acolhimento dos pais influencia o sentimento de segurança da criança e como ela reagirá perante as emoções no futuro. Nesse vídeo não vou aprofundar nas teorias, mas trazer a reflexão de como criar o vínculo mais saudável possível com os nossos filhos e construir o que chamamos de apego seguro. Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a v

Você sente culpa porque acha que dá mais atenção para um filho do que pro outro? Um dos seus filhos sente que você ama mais o outro? Você compra roupas e brinquedos, tudo igual, para os filhos, pra não ter esse tipo de problema? Acalma esse coração, puxa uma cadeira, e vamos conversar sobre isso!Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizinhovirgula/message

Quando postei o vídeo sobre Chantagem Emocional nas semanas anteriores, levantei a questão de que não é legal fazer aquela cena dramática "Ah, o papai tá chorando, tá triste porquê você fez isso", de forma que a criança se sinta culpada ou sinta pena, e mude o seu comportamento por esse motivo. Com essa reflexão, chegaram várias dúvidas parecidas: "Mas e quando eu estiver triste de verdade? E quando aquela ação do meu filho realmente me magoa? O que eu faço?". Por isso decidi fazer esse vídeo, pra estender este assunto e contar pra vocês como eu acredito que devemos demonstrar os nossos sentimentos mais sinceros para os nossos filhos. Você já encontrou uma maneira de lidar bem com isso? Então compartilha com a gente nos comentários!