Livros que amamos - histórias para crianças

O coelho branco queria ter uma filha linda como sua vizinha: “Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?”. Premiado no Brasil e no exterior, este clássico de Ana Maria Machado faz sucesso há décadas. Uma história que fala da beleza negra com leveza, humor e carinho. Sem espaço para o preconceito.

O mundo é cheio de coisas para se ver. Umas a gente entende, outras não pode entender. Esta é a história do menino João, que aprendeu pouco a pouco uma lição. As coisas do mundo a gente precisa aprendere é isso que se descobre quando se aprende a ler. Escrito por Ruth Rocha, ilustrado por Madalena Matoso e publicado pela editora Salamandra.

Ganhar um irmãozinho ou uma irmãzinha é uma das coisas mais emocionantes que podem acontecer na vida de uma criança. O Bernardo também pensava assim, mas o irmãozinho dele, o Gustavo, não é bem o exemplo de um bebê fofinho, calminho e comportado. O Gus é um chulé grudado no pé, um carrapicho, um guarda-costas... É praticamente a sombra do Bê! Será possível conviver com um irmão assim? Escrito por Fabiana Rocha, ilustrado por Bruna Assis Brasil e publicado pela editora ABC Multicultural.

Rita vivia fazendo birra. Implicava com tudo, batia o pé por qualquer coisa, gritava a toa. Por quase nada abria um bocão. Era tão chata que ninguém aguentava mais! Daí os colegas resolveram ensinar a ela uma lição. Escrito por Flavia Muniz, ilustrado por Walter Ono e publicado pela editora Melhoramentos.

Em homenagem ao Dia do Folclore, eu trago hoje a lenda do Boitatá, uma cobra protetora da fauna e da flora brasileira. Extraido do livro Turma da Mônica - Lendas Brasileiras, por Mauricio De Sousa, publicado pela editora Girassol.

O livro de hoje é baseado numa história real, que aconteceu há 150 anos atrás. Naquela época, as meninas apenas usavam vestidos, e os meninos usavam apenas calca comprida. Até que um dia, uma jovem chamada Mary teve uma ideia revolucionaria! O nome do livro é “Mary wears what she wants”, “Mary veste o que ela quiser”, escrito por Keith Negley, e traduzido e adaptado por mim especialmente pra esse episódio!

Uma história para entender a diversidade como elemento enriquecedor da nossa sociedade. Monstro Rosa é um grito de liberdade! Escrito e ilustrado por Olga de Dios, traduzido por Thaisa Burani e publicado no Brasil pela editora Boitempo.

Em homenagem ao Dia dos Pais, esse episódio vai trazer duas histórias sobre pais: a primeira é “Conversa para pai dormir”, escrito por Ilan Brenman, ilustrado por Guilherme Karsten e publicado pela Brinque-Book; já a segunda é “Papai ao meu lado”, de Soosh, traduzido por Thiago Queiroz e publicado no Brasil pela V&R editora.

Mesmo que você já conheça o Pum, é bom se preparar porque desta vez ele está bem acompanhado. Todo mundo sabe que um Lum sozinho pode ser suficiente pra agitar o seu fim de semana. Imagina quando ele vem junto com um Piriri e um Chulé! Não há quem aguente! Mais uma divertidíssima história de Blandina Franco e José Carlos Lollo.

Se fosse para escolher o personagem mais divertido da Ruth Rocha, entre as centenas de personagens maravilhosos que ela criou, ninguém teria dúvidas: diriam todos que é o Marcelo, o menino que, de uma hora para outra, decide reinventar os nomes das coisas. Para ele, “cadeira” não tem cara de cadeira. Então por que não chamá-la de “sentador”? E se a gente pensar bem, leite não parece “suco de vaca”? E por que dizer “bom dia” se podemos dizer “bom solário”? Por essas e outras deliciosas maluquices poéticas, o Marcelo mora no coração de muitas gerações de pequenos leitores. Escrito por Ruth Rocha, ilustrado por Mariana Massarani e publicado pela editora Salamandra.

Chapeuzinho Amarelo conta a história de uma garotinha amarela de medo. Tinha medo de tudo, até do medo de ter medo. Era tão medrosa que já não se divertia, não brincava, não dormia, não comia. Seu maior receio era encontrar o Lobo, que era capaz de comer “duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de sobremesa”. Ao enfrentar o Lobo e passar a curtir a vida como toda criança, Chapeuzinho nos ensina uma valiosa lição sobre coragem e superação do medo. O livro foi escrito por Chico Buarque e tem ilustrações de Ziraldo.

Episódio extra com um convidado muito especial! Meu convidado é o Lucas, de 4 anos, que conta o livro “O Trem”, de Mary França e Eduardo França, e eu conto a história do livro “A tampa do céu”, de Adriana Falcão com ilustrações de Ivan Zigg.

Convidada para uma festa, a lesma Lúcia poderia não chegar a tempo. Pudera, com toda a sua lerdeza! Venha embarcar conosco nessa deliciosa história que foi escrita na década de 70 e há mais de 40 anos encanta adultos e crianças! Um clássico!

Era uma vez uma criança sadia, alegre, entusiasmada, amorosa, feliz. Era uma vez um desenhista chamado Ziraldo que amava crianças felizes. Era uma vez um livro chamado O Menino Maluquinho que amorosamente contou este amor para todos nós, crianças e adultos.

Do amanhecer ao gelado entardecer, siga uma menina e seu cachorro em uma aventura através da primavera, verão, outono e inverno em apenas um dia. Cada trecho da história ganha vida com a música da sinfonia “As Quatro Estações”, de Vivaldi. Essa história encantadora faz parte do livro “The Story Orchestra - Four Seasons in One Day” (“As Quatro Estações em Um Dia”), ilustrado por Jessica Courtney-Tickle e traduzido por mim especialmente para mais esse episódio.

Um pum pode ser problemático na vida de uma pessoa. Quando ele é um cachorro, então, aí é que ninguém segura. É um tal de o Pum escapar, fazer barulho e atrapalhar os adultos o tempo todo! E aí logo alguém pergunta: - Quem foi que soltou o Pum de novo? E lógico que é sempre culpa do irmão mais novo: - Foi ele, ó! Coitado do Pum...

Algumas vezes um abraço diz mais do que mil palavras... Um lindo livro em inglês que eu traduzi e adaptei pra contar aqui pra vocês. / The Rabbit Listened, escrito por Cori Doerrfeld

Quando seus pais perguntaram se foi ele quem quebrou o vidro, Piccolo disse “não”. Depois explicou que não foi ele porque não havia feito aquilo de propósito. É muito grave mentir para não levar bronca? Pode-se mentir para brincar ou para agradar alguém? É possível viver sem nunca ter contado uma mentira?