Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

O momento pelo qual estamos passando agora não é único. Essa pandemia não é a primeira e nem vai ser a última. Não sei se é o seu caso, mas muita gente fica ansiosa quando pensa nisso. Aí, nosso instinto é buscar segurança pra não se sentir vulnerável. Mas de onde vem essa segurança? Das coisas materiais? De um emprego? Será que ter dinheiro traz segurança em qualquer cenário? Eu não vou ser hipócrita de dizer que dinheiro não tem importância. É claro que tem. O que eu tô colocando em pauta aqui é se só ele é suficiente pra te trazer segurança em um contexto tão atípico quanto o de uma pandemia. Já vou te dar um spoiler de leve e dizer que não, não é. Não sei se vocês já viram aquele seriado chamado The Walking Dead… Se você conhece, sabe o contexto e sabe que o dinheiro como a gente conhece hoje não vale nada naquele cenário distópico. O que conta são as habilidades das pessoas. Como elas lidam com uma pandemia de nível catastrófico, que praticamente dizimou a humanidade, sem ter o aspecto materia

Existe um fato incontestável: em algum momento da sua vida você vai fracassar. “Ué, Geronimo, tá doidão? Outro dia você disse que o fracasso não existe!” Sim, eu disse isso mesmo. Aliás, se você não viu esse vídeo, o link tá no final dessa descrição. Mas aqui eu tô falando da concepção de fracasso que todo mundo conhece: a de não alcançar os resultados desejados. E acontece que, muitas vezes, durante toda a nossa vida, a gente aprende a fracassar. Em casa, na escola, com a família, com os amigos... É uma parada sistemática e até mesmo cultural. Você é treinado pra ser a média. Pra não dar o próximo passo, não treinar a inteligência emocional, não ter resiliência... Mas deixa eu te falar um negócio muito sério aqui: se você quer sair da média, precisa superar isso. Clica aí e confere o Podcast Sai da Média de hoje pra entender direitinho do que eu tô falando e como você pode vencer o hábito de fracassar.

Existe um fato incontestável: em algum momento da sua vida você vai fracassar. “Ué, Geronimo, tá doidão? Outro dia você disse que o fracasso não existe!” Sim, eu disse isso mesmo. Aliás, se você não viu esse vídeo, o link tá no final dessa descrição. Mas aqui eu tô falando da concepção de fracasso que todo mundo conhece: a de não alcançar os resultados desejados. E acontece que, muitas vezes, durante toda a nossa vida, a gente aprende a fracassar. Em casa, na escola, com a família, com os amigos... É uma parada sistemática e até mesmo cultural. Você é treinado pra ser a média. Pra não dar o próximo passo, não treinar a inteligência emocional, não ter resiliência... Mas deixa eu te falar um negócio muito sério aqui: se você quer sair da média, precisa superar isso. Clica aí e confere o Podcast Sai da Média de hoje pra entender direitinho do que eu tô falando e como você pode vencer o hábito de fracassar.

Qual é a sua maior qualidade? E o seu maior defeito? Essas são perguntas clássicas na maioria das entrevistas de emprego. E a resposta sempre vem num formato padrão, tipo “Eu cumpro prazos, mas sou muito perfeccionista.” Acontece que ser perfeccionista não é exatamente um defeito… é mais uma qualidade disfarçada de defeito. Esse tipo de comportamento, em que você tenta esconder seus defeitos, é bem comum. É reflexo do que você, eu e todo mundo aprendemos desde cedo: mostrar vulnerabilidade é ruim. Mas o que vulnerabilidade tem a ver com defeito? E será que é ruim mesmo demonstrá-la? A gente não quer que os outros conheçam nossa vulnerabilidade porque se associa a uma qualidade ruim, fraca, negativa… E já vou te dar um spoiler: nem sempre é ruim se mostrar vulnerável. Não tô te falando pra gritar aos quatro ventos todas as suas fraquezas, tudo o que te faz sentir exposto... É mais uma questão de entender a sua vulnerabilidade e como ela afeta o seu comportamento, a sua vida. E também como você pode u

Qual é a sua maior qualidade? E o seu maior defeito? Essas são perguntas clássicas na maioria das entrevistas de emprego. E a resposta sempre vem num formato padrão, tipo “Eu cumpro prazos, mas sou muito perfeccionista.” Acontece que ser perfeccionista não é exatamente um defeito… é mais uma qualidade disfarçada de defeito. Esse tipo de comportamento, em que você tenta esconder seus defeitos, é bem comum. É reflexo do que você, eu e todo mundo aprendemos desde cedo: mostrar vulnerabilidade é ruim. Mas o que vulnerabilidade tem a ver com defeito? E será que é ruim mesmo demonstrá-la? A gente não quer que os outros conheçam nossa vulnerabilidade porque se associa a uma qualidade ruim, fraca, negativa… E já vou te dar um spoiler: nem sempre é ruim se mostrar vulnerável. Não tô te falando pra gritar aos quatro ventos todas as suas fraquezas, tudo o que te faz sentir exposto... É mais uma questão de entender a sua vulnerabilidade e como ela afeta o seu comportamento, a sua vida. E também como você pode u

O que é talento pra você? Muita gente acha que talento tá sempre ligado a algo artístico. Mas não é bem assim. Tem gente que tem talento pra fazer planilha, lidar com pessoas, cozinhar… as possibilidades são infinitas. Eu, por exemplo, sou péssimo pra desenhar ou pintar, mas sou ótimo pra fazer as pessoas serem o melhor que podem ser. E isso também é um talento. Quando eu trabalhava como professor de direito, por exemplo, eu preparava os alunos pra OAB. Mas além de ensinar o conteúdo eu também ajudava as pessoas a se preparar emocionalmente pra enfrentar a prova. Nessa época eu já colocava o meu talento em prática. Eu só não sabia que isso era exatamente um talento. Eu também não sabia que podia ganhar dinheiro com ele. Porque embora eu estivesse exercitando meu talento pro meu sustento, o foco do trabalho não era esse. Era ensinar a matéria da prova da OAB. Eu tô te contando tudo isso pra mostrar que nem sempre o nosso talento é algo óbvio. Você pode se sentir perdido, achando que não tem talento nen

O que é talento pra você? Muita gente acha que talento tá sempre ligado a algo artístico. Mas não é bem assim. Tem gente que tem talento pra fazer planilha, lidar com pessoas, cozinhar… as possibilidades são infinitas. Eu, por exemplo, sou péssimo pra desenhar ou pintar, mas sou ótimo pra fazer as pessoas serem o melhor que podem ser. E isso também é um talento. Quando eu trabalhava como professor de direito, por exemplo, eu preparava os alunos pra OAB. Mas além de ensinar o conteúdo eu também ajudava as pessoas a se preparar emocionalmente pra enfrentar a prova. Nessa época eu já colocava o meu talento em prática. Eu só não sabia que isso era exatamente um talento. Eu também não sabia que podia ganhar dinheiro com ele. Porque embora eu estivesse exercitando meu talento pro meu sustento, o foco do trabalho não era esse. Era ensinar a matéria da prova da OAB. Eu tô te contando tudo isso pra mostrar que nem sempre o nosso talento é algo óbvio. Você pode se sentir perdido, achando que não tem talento nen

Segundo evidências científicas, 40% do que a gente faz em um único dia é piloto automático. O que eu quero dizer com isso? Que seu cérebro pega a rotina que você estabeleceu e torna ela inconsciente. Quando você vai escovar os dentes, por exemplo, você não para pra pensar por qual dente vai começar. Só põe a pasta na escova e vai. Se você tivesse que decidir por qual dente começar e quantas escovadas cada dente precisa, isso ia ser um gasto de energia enorme e desnecessário. Então, quando existe rotina, existe piloto automático e isso economiza energia pro seu cérebro. Hmmm, mas e aí, o que isso tem a ver com ter ou não hábitos saudáveis? Bom, quando você já tem estabelecida no seu cérebro uma rotina que não é saudável e que já tá no piloto automático, você nem percebe que tá fazendo aquilo. É tipo roer unha, sabe? Um dia você decide parar de roer unha, se policia, mas quando vê o dedo já tá na boca. É automático, é inconsciente. E aí fica difícil pra caramba mudar uma parada que já tá enraizada dentr

Segundo evidências científicas, 40% do que a gente faz em um único dia é piloto automático. O que eu quero dizer com isso? Que seu cérebro pega a rotina que você estabeleceu e torna ela inconsciente. Quando você vai escovar os dentes, por exemplo, você não para pra pensar por qual dente vai começar. Só põe a pasta na escova e vai. Se você tivesse que decidir por qual dente começar e quantas escovadas cada dente precisa, isso ia ser um gasto de energia enorme e desnecessário. Então, quando existe rotina, existe piloto automático e isso economiza energia pro seu cérebro. Hmmm, mas e aí, o que isso tem a ver com ter ou não hábitos saudáveis? Bom, quando você já tem estabelecida no seu cérebro uma rotina que não é saudável e que já tá no piloto automático, você nem percebe que tá fazendo aquilo. É tipo roer unha, sabe? Um dia você decide parar de roer unha, se policia, mas quando vê o dedo já tá na boca. É automático, é inconsciente. E aí fica difícil pra caramba mudar uma parada que já tá enraizada dentr

Como fazer sexo durante a quarentena com as crianças em casa o tempo inteiro? Quando você segue alguém em qualquer rede social e sente uma conexão, é comum querer saber um pouco mais sobre a vida pessoal dessa pessoa. Porque, no final das contas, você sente ali uma proximidade, até uma amizade. Eu e Paty sempre acabamos comentando um pouco sobre a nossa vida, mas dessa vez resolvemos abrir mais o jogo. Semana passada eu abri um box nos stories e vocês mandaram ver nas perguntas, sem vergonha nenhuma mesmo, tipo a que eu coloquei ali no início. Pois então tá aqui o Sai da Média Sem Censura: episódio sem vergonha. A gente respondeu algumas perguntas sobre sexo, maiores vergonhas, tretas e várias outras coisas que vocês tavam doidos pra saber. Então confere ae esse Sai da Média diferentão! Se gostou, deixa nos comentários uma sugestão pro meu nome de casal com a Paty (tipo... Geraty?)... quem sabe eu não crio um quadro fixo disso? E se a Ana Beatriz estiver por aqui, me desculpa...

Como fazer sexo durante a quarentena com as crianças em casa o tempo inteiro? Quando você segue alguém em qualquer rede social e sente uma conexão, é comum querer saber um pouco mais sobre a vida pessoal dessa pessoa. Porque, no final das contas, você sente ali uma proximidade, até uma amizade. Eu e Paty sempre acabamos comentando um pouco sobre a nossa vida, mas dessa vez resolvemos abrir mais o jogo. Semana passada eu abri um box nos stories e vocês mandaram ver nas perguntas, sem vergonha nenhuma mesmo, tipo a que eu coloquei ali no início. Pois então tá aqui o Sai da Média Sem Censura: episódio sem vergonha. A gente respondeu algumas perguntas sobre sexo, maiores vergonhas, tretas e várias outras coisas que vocês tavam doidos pra saber. Então confere ae esse Sai da Média diferentão! Se gostou, deixa nos comentários uma sugestão pro meu nome de casal com a Paty (tipo... Geraty?)... quem sabe eu não crio um quadro fixo disso? E se a Ana Beatriz estiver por aqui, me desculpa...

O que fazer quando as pessoas não te apoiam? “Geronimo, a gente já não falou disso?” Sim, mas tem coisa que realmente vale a pena relembrar. Por isso hoje eu tô trazendo essa reprise pra você. E uma reprise muito especial, pra te ajudar a conquistar o apoio das pessoas aos seus sonhos. Sabe quando você tem aquele projeto, aquele plano pra realizar alguma coisa, e a sua família, seus amigos, as pessoas mais próximas de você parecem não te apoiar? Nessas horas, você se sente como um exército de uma pessoa só, lutando por uma causa que todo mundo considera perdida... Mas você segue acreditando fortemente. Tem gente que não chega nem a começar a jornada porque essa falta de apoio desmotiva, gera insegurança e paralisa. Eu mesmo demorei dez anos entre o dia em que pensei em largar meu emprego público e o dia em que finalmente consegui. Uma década, cara, consegue imaginar? Mas como mudar isso e ter o apoio das pessoas que você ama pra iniciar um projeto, largar o emprego, trocar de cidade, terminar uma rela

O que fazer quando as pessoas não te apoiam? “Geronimo, a gente já não falou disso?” Sim, mas tem coisa que realmente vale a pena relembrar. Por isso hoje eu tô trazendo essa reprise pra você. E uma reprise muito especial, pra te ajudar a conquistar o apoio das pessoas aos seus sonhos. Sabe quando você tem aquele projeto, aquele plano pra realizar alguma coisa, e a sua família, seus amigos, as pessoas mais próximas de você parecem não te apoiar? Nessas horas, você se sente como um exército de uma pessoa só, lutando por uma causa que todo mundo considera perdida... Mas você segue acreditando fortemente. Tem gente que não chega nem a começar a jornada porque essa falta de apoio desmotiva, gera insegurança e paralisa. Eu mesmo demorei dez anos entre o dia em que pensei em largar meu emprego público e o dia em que finalmente consegui. Uma década, cara, consegue imaginar? Mas como mudar isso e ter o apoio das pessoas que você ama pra iniciar um projeto, largar o emprego, trocar de cidade, terminar uma rela

Tem gente que passa anos e anos querendo mudar. Mudar de emprego, mudar de cidade, mudar a alimentação… simplesmente mudar. Mas não consegue. Essas pessoas ficam às voltas com as mesmas questões, os mesmos problemas por muito tempo e não fazem nada a respeito. Ou simplesmente fazem, mas não esperam pra colher os frutos e acham que nada dá certo. Não importa se você é do tipo que fica inerte ou do tipo que vai de uma ação à outra sem esperar o tempo necessário pra ter os resultados. O certo é que faltam ferramentas pra esses dois grupos de pessoas chegarem no lugar em que desejam chegar. Independentemente do que você faz ou não faz, existe um preço a se pagar. É melhor pagar o preço pra chegar em algum lugar do que gastar tempo e energia (e às vezes dinheiro) pra morrer na praia, concorda? E deixa eu te contar mais um negócio: o esforço por si só não traz resultado, você precisa seguir firme na sua meta até o fim, alcançar o seu objetivo pra colher os frutos. Então, como fazer seu esforço trazer os resu

Tem gente que passa anos e anos querendo mudar. Mudar de emprego, mudar de cidade, mudar a alimentação… simplesmente mudar. Mas não consegue. Essas pessoas ficam às voltas com as mesmas questões, os mesmos problemas por muito tempo e não fazem nada a respeito. Ou simplesmente fazem, mas não esperam pra colher os frutos e acham que nada dá certo. Não importa se você é do tipo que fica inerte ou do tipo que vai de uma ação à outra sem esperar o tempo necessário pra ter os resultados. O certo é que faltam ferramentas pra esses dois grupos de pessoas chegarem no lugar em que desejam chegar. Independentemente do que você faz ou não faz, existe um preço a se pagar. É melhor pagar o preço pra chegar em algum lugar do que gastar tempo e energia (e às vezes dinheiro) pra morrer na praia, concorda? E deixa eu te contar mais um negócio: o esforço por si só não traz resultado, você precisa seguir firme na sua meta até o fim, alcançar o seu objetivo pra colher os frutos. Então, como fazer seu esforço trazer os resu

Quantas vezes você já ficou com raiva porque te fecharam no trânsito? Ou ficou chateado porque fez um trabalho incrível e ninguém te parabenizou ou agradeceu? Como tudo que eu sempre digo pra você, o problema não é ficar chateado ou com raiva, é o que você faz com esse sentimento que surge dentro de você e te tira o controle. Uma das maiores mudanças na minha vida foi a formação em coaching. Eu aprendi um novo jeito de viver e lidar com os altos e baixos até das situações mais bobas. Vou exemplificar pra ficar mais claro. Eu entendi de onde vem a irritação que eu sinto toda vez que eu tô esperando pra passar num pedágio e chega um espertinho querendo furar a fila e entrar na minha frente. E quando você entende a origem do que tá sentindo, fica bem mais fácil de lidar. No Sai da Média de hoje eu vou te ensinar justamente isso: como identificar e lidar com essas coisas que te tiram do sério. É uma parada que vai virar a sua chave e mudar a sua vida também. Sua relação com as outras pessoas vai melhorar e

Quantas vezes você já ficou com raiva porque te fecharam no trânsito? Ou ficou chateado porque fez um trabalho incrível e ninguém te parabenizou ou agradeceu? Como tudo que eu sempre digo pra você, o problema não é ficar chateado ou com raiva, é o que você faz com esse sentimento que surge dentro de você e te tira o controle. Uma das maiores mudanças na minha vida foi a formação em coaching. Eu aprendi um novo jeito de viver e lidar com os altos e baixos até das situações mais bobas. Vou exemplificar pra ficar mais claro. Eu entendi de onde vem a irritação que eu sinto toda vez que eu tô esperando pra passar num pedágio e chega um espertinho querendo furar a fila e entrar na minha frente. E quando você entende a origem do que tá sentindo, fica bem mais fácil de lidar. No Sai da Média de hoje eu vou te ensinar justamente isso: como identificar e lidar com essas coisas que te tiram do sério. É uma parada que vai virar a sua chave e mudar a sua vida também. Sua relação com as outras pessoas vai melhorar e

Teve uma época em que a Carol, minha filha, andava preocupadíssima com o que os colegas de escola iam achar da aparência dela. Ficava ansiosa pensando se tava arrumada além da conta ou se, na verdade, deveria colocar uma roupa mais ajeitada. Coisa de criança? Não mesmo! Eu já passei por isso, a Paty já passou por isso e tenho certeza que você também já se importou demais com a opinião dos outros. Agora, o fato é: as pessoas sempre vão falar mal de alguém, a questão é como VOCÊ vai lidar com isso. Você já deixou de fazer alguma coisa por medo do que os outros iam dizer? Se sim, esse vídeo é pra você. Com o tempo, a Carol achou uma estratégia pra não se importar tanto com o que os outros iam pensar dela. E nesse vídeo eu te digo qual foi o caminho que ela encontrou e ainda te dou mais 7 técnicas pra você também não se importar com o que estão falando de você. Confere o Sai da Média de hoje e, se curtir, comenta aqui embaixo: por qual dessas técnicas você vai começar?

Teve uma época em que a Carol, minha filha, andava preocupadíssima com o que os colegas de escola iam achar da aparência dela. Ficava ansiosa pensando se tava arrumada além da conta ou se, na verdade, deveria colocar uma roupa mais ajeitada. Coisa de criança? Não mesmo! Eu já passei por isso, a Paty já passou por isso e tenho certeza que você também já se importou demais com a opinião dos outros. Agora, o fato é: as pessoas sempre vão falar mal de alguém, a questão é como VOCÊ vai lidar com isso. Você já deixou de fazer alguma coisa por medo do que os outros iam dizer? Se sim, esse vídeo é pra você. Com o tempo, a Carol achou uma estratégia pra não se importar tanto com o que os outros iam pensar dela. E nesse vídeo eu te digo qual foi o caminho que ela encontrou e ainda te dou mais 7 técnicas pra você também não se importar com o que estão falando de você. Confere o Sai da Média de hoje e, se curtir, comenta aqui embaixo: por qual dessas técnicas você vai começar?

Que aplicativos eu uso pra ter alta performance? Confere o vídeo de hoje que nele eu te conto. Quando você liga o telefone celular, já reparou que ele tem alguns aplicativos instalados no código-fonte, na configuração de fábrica do aparelho? Pois é, com a gente acontece a mesma coisa. Nascemos com algumas habilidades já "instaladas" no nosso sistema. Mas, como um celular, além das características genéticas ("de fábrica"), a gente pode desenvolver certas habilidades e recorrer a determinadas ferramentas pra aumentar o desempenho. Eu passei anos da minha vida na média, até que dei um basta e comecei a instalar novos comandos no meu sistema. Hoje, este Geronimo que você vê é fruto de muito treinamento e de uma série de comandos desenvolvidos ao longo do tempo. E sabe o que também ajuda a aumentar minha performance no dia a dia em todas as áreas? O uso de aplicativos de celular. Com muita frequência eu recebo perguntas da galera nas redes sociais sobre quais aplicativos eu uso. Pensando em ajudar na sua