Christo Nihil Praeponere

Consciente tanto da fragilidade como da malícia do homem, Cristo só revelou sua identidade messiânica aos poucos e na medida em que aqueles que o seguiam de coração sincero davam mostras, como São Pedro, de ter compreendido pela fé que Ele era mais do que um profeta ou líder religioso: era o próprio Filho de Deus encarnado. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 19 de janeiro, e peçamos juntos a Nosso Senhor que aumente nossa fé e nos faça fiéis ao seu Evangelho.

Ao longo da história da humanidade, a esmagadora maioria das religiões reduziu o relacionamento com Deus à mera observância de atos externos, sem exigir uma adesão do coração e a consequente mudança de vida. Essa exigência foi uma novidade trazida pelo cristianismo, demonstrando que a obediência à Lei de Deus só é agradável se houver uma conversão de coração. Por isso, devemos ter claro este alerta: embora estejamos na verdadeira religião, revelada pelo próprio Verbo divino, o nosso conforto burguês de não querer mudar de vida irá fazer com que nos percamos. Isso porque, se não nos submetermos a Deus interiormente, para além da submissão exterior, terminaremos nos sentando no trono de Lúcifer para julgar e condenar ao próprio Deus, como fizeram os fariseus. Esta homilia foi feita no dia 18 de janeiro de 2023, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Os milagres que vemos Nosso Senhor realizar nas páginas do Evangelho, além de fatos históricos concretos, são também sinais, “parábolas” sensíveis pelas quais Ele, Rei do tempo e da história, quer transmitir-nos um ensinamento. É por isso que, antes de realizar um prodígio, Jesus quase sempre exige fé — a única que nos pode desvelar o sentido profundo tanto de suas curas quanto de seus exorcismos. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 18 de janeiro, e entenda o significado espiritual da cura do homem de mão seca!

Fomos feitos para Deus e só estando com Ele, em adoração, realizaremos o fim pelo qual fomos trazidos à existência. É essa a razão que está por trás, na Antiga Lei, do preceito de guardar o sábado e, na Nova e eterna Aliança, de participar da Santa Liturgia aos domingos. Não se trata, portanto, apenas de cessar de trabalhar, mas, acima de tudo, de prestar um culto digno daquele que tem direito ao nosso louvor e ação de graças. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 17 de janeiro, em que o Evangelho fala das espigas colhidas em dia de sábado, e entenda mais a fundo este importante mandamento de Deus e da Igreja!

No Antigo Testamento, Deus revelou ao ser humano os preceitos da lei natural, da organização jurídica do povo de Israel e das prescrições cultuais. As duas últimas constituíam formas de preparação para a chegada do Messias, que ao vir a este mundo não só instituiu novos preceitos mas também aboliu os que eram transitórios. Compreender esse contexto é fundamental para entendermos qual era o sentido do jejum, da penitência e dos sacrifícios antes de Cristo, e como, depois, eles foram ressignificados em função dele. A homilia em questão foi feita no dia 16 de janeiro de 2023, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Cristo, segundo suas próprias palavras no Evangelho de hoje, é o Esposo a que as almas santas desejam unir-se. É Esposo, antes de tudo, da Igreja e, portanto, de todos quantos dela fazem parte. Esta realidade do amor esponsal de Jesus pelas almas nos convida hoje a considerar o amor que nós mesmos temos dado a Jesus: é um amor ainda servil, pouco afetuoso e generoso, ou verdadeiramente filial, amor de quem se dá por inteiro, com confiança, Àquele a quem ama? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, 16 de janeiro, e faça conosco este exame de consciência.

Em todas as Missas repetimos as palavras de São João Batista sobre Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Essa afirmação, presente também no Evangelho deste 2.º Domingo do Tempo Comum, remete ao sacrifício da nossa salvação, renovado em cada Santa Missa. Mas o que é um sacrifício? E de que forma o sacrifício do Calvário se renova na Missa? Essas e outras perguntas são respondidas pelo Padre Paulo Ricardo nesta pregação, que expõe brevemente a teologia do sacrifício de Nosso Senhor. A homilia em questão foi feita no dia 19 de janeiro de 2020, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Nós, batizados que somos, precisamos seguir Jesus Cristo, o Cordeiro Imolado, aonde quer que Ele vá. Para isso, é necessário primeiro segui-lo na sua morte, para recebermos, de suas mãos chagadas, a plenitude da vida. Por isso, não desanimemos diante das adversidades, levantemo-nos do chão, abracemos novamente a cruz que havíamos abandonado e deixemo-nos imolar com o Cordeiro, Aquele que mesmo ferido permanece de pé, a fim de nos mostrar que, ao final de tudo, Ele triunfará!

Antes de ser discípulo de Cristo, o Evangelho diz que São Mateus era cobrador de impostos. Ou seja, tratava-se de um homem corrupto, que (diríamos nós) “mamava nas tetas” do Estado, colaborando com a tirania do Império Romano e enriquecendo às custas do sofrimento de todo um povo — uma espécie de “prostituta” do poder constituído. Certamente, a última pessoa que você ou eu chamaria não só para fazer parte de nosso círculo de amigos, mas para se tornar um dos Apóstolos, seria Levi. Todavia, é ali mesmo, enquanto ele está “sentado na coletoria de impostos”, isto é, no lugar mesmo de seu pecado, que Jesus o chama para segui-lo. Nesta pregação, Padre Paulo Ricardo faz uma analogia entre a vocação de Mateus e a de cada brasileiro: Deus nos chama a ser grandes, sem “jeitinhos” nem trapaças. Ouçamos e convertamo-nos! Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 14 de janeiro de 2023, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT). Na ocasião, o Evangelho comentado era Mc 2, 13-17.

A misericórdia de Deus é como um remédio que Ele, cheio de compaixão, oferece a todos nós. Mas isso só é possível se admitirmos, antes de tudo, que de fato estamos doentes, ou seja, que somos pecadores e, portanto, precisamos do perdão daquele a quem temos ofendido. A Boa-nova de Jesus, por isso, não pode ser plenamente entendida se não nos dermos conta de que, abandonados a nós mesmos, o nosso destino não é outro senão o Inferno. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 14 de janeiro, e venha aprofundar-se nas riquezas do Evangelho!

Jesus, ao ver o aleijado descido do teto, percebeu que o maior problema dele não era a paralisia que o impedia de caminhar com as pernas, mas a paraplegia do seu coração, espiritualmente morto e incapaz de amar. Foi por isso que, antes de lhe curar o corpo, o Senhor perdoou-lhe primeiro os pecados. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 13 de janeiro, e peçamos juntos à Virgem Maria que nos conceda a graça de reconhecermos a gravidade do pecado e a necessidade de nos confessarmos com frequência.

É só pela fé que poderemos encontrar-nos com Cristo vivo e ressuscitado, mas escondido no deserto da oração. Sem fé, não temos como descobrir esse tesouro oculto no campo, que é o amor abundante que Ele, compassivo e cheio de misericórdia, quer derramar sobre cada um de nós. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 12 de janeiro, e peçamos hoje o incremento da fé e a graça de perseverarmos, constantes e humildes, na vida de oração.

Narrado no Evangelho desta quarta-feira, dia 11 de janeiro, o episódio da cura da sogra de Simão Pedro nos recorda um fato de capital importância: se o pecado entrou no mundo pela desobediência duma mulher — Eva, mãe dos viventes segundo a carne —, era conveniente que a salvação nele entrasse pela obediência de outra mulher — Maria, Mãe dos homens segundo a graça. Assista à homilia de hoje e descubra de que maneira Deus chama suas filhas a um apostolado de serviço e doação no seio de suas famílias.

A missão de Cristo não pode ser entendida em sua plenitude se não se crê na existência de Satanás. Justamente por causa da escravidão do pecado a que a humanidade foi subjugada, Deus, em sua infinita misericórdia, decreta enviar-nos um Salvador semelhante a nós segundo a carne, mas vencedor da morte e do pecado, mediador entre o Pai e o homem decaído, para nos libertar do princípe das trevas. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 10 de janeiro, e medite conosco o Evangelho de hoje!

Ao ser batizado por São João Batista, Jesus, o Santo de Deus, coloca-se na condição de pecador para que, tempos mais tarde no Calvário, se cumpra sobre Ele a justiça devida às nossas culpas. Com efeito, embora tenha carregado as dores do pecado, nem por isso o Senhor se contaminou pelo pecado; Ele, que não precisava batizar-se, deixou-se batizar justamente para santificar a água do nosso tão necessário Batismo. Do mesmo modo, Ele continua vindo a nós, pobres pecadores, e, fazendo de nossas vísceras a sua morada, santifica-nos desde dentro, sem que a sua santíssima pureza seja maculada pela nossa iniquidade. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 9 de janeiro, e celebre conosco a festa do Batismo do Senhor!

Na Solenidade da Epifania, celebramos a manifestação de Deus àqueles que estavam nas trevas. Essa manifestação, porém, não se encerrou com o desaparecimento da estrela de Belém, mas se estende até hoje na nossa missão de sermos estrelas que apontam o caminho para Jesus Cristo. Se Deus enviou um sinal no céu para converter os pagãos e mostrar-lhe o caminho da Salvação, quem somos nós para pregar um “cristianismo light”, que não chama ninguém à conversão? Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e entenda que devemos ser outras estrelas de Belém, que indicam o caminho para o Salvador e, depois, humildemente desaparecem.

São Mateus é o único evangelista que nos deixou narrado o episódio da adoração dos reis magos. Um detalhe importantíssimo deste mistério da vida de Cristo é o fato de o Menino Jesus, apresentado em união com Maria, sua Mãe, ser adorado justamente nos braços dela. Foi por meio da Virgem Santíssima, primeiro ostensório, que Deus quis manifestar-se ao mundo, e é por meio dela que veremos a Cristo gerado em nossos corações. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 7 de janeiro, e peçamos hoje a Nossa Senhora que nos ajude a amar Jesus com toda a nossa alma.

Celebraremos neste próximo domingo a Epifania do Senhor, ou seja, a manifestação de sua identidade messiânica como Aquele que, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, torna presente no meio de nós toda a Santíssima Trindade. Por isso, toda vez que recebermos a Cristo na Eucaristia devemos lembrar-nos de que a sua presença real — o toque de sua santa humanidade — dentro de nós implica também a presença do Pai e do Espírito Santo. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 6 de janeiro, e abramo-nos à ação de Cristo Jesus em nossa alma, templo de Deus uno e trino.

O mistério do Natal é a expressão da infinita misericórdia de Deus, que, assumindo nossa carne mortal, vem habitar conosco para, por sua graça, destruir aquele abismo intransponível que há entre a nossa pequenez e miséria e a sua infinita grandeza e majestade. Jesus Cristo, Verbo encarnado, é a escada de Jacó que liga os céus à terra e nos dá acesso ao Pai das alturas. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 5 de janeiro, e medite conosco o mistério dessa inefável união entre o divino e o humano na única pessoa do nosso amável Mediador!

“Que estais procurando?” Esta pergunta, que Jesus dirige hoje a seus primeiros discípulos, está também dirigida a todos nós. Afinal de contas, o que buscamos quando vamos à igreja, quando nos recolhemos para rezar, quando fazemos caridade? Estamos de fato à procura de Deus e sua glória ou, pelo contrário, de nós mesmos, da satisfação de nossos interesses? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 4 de janeiro, e examinemos nossa consciência, para que, ajudados pela graça, saibamos encontrar-nos com Cristo, o Cordeiro de Deus, com um coração sincero e verdadeiro.