Christo Nihil Praeponere

Todo ódio voluntário ao irmão, ensina Cristo, é pecado mortal. Desejar deliberadamente que o nosso próximo sofra qualquer tipo de dano grave constitui uma tal afronta à lei de Deus que Jesus, com palavras severas, pôde dizer aos discípulos: “Quem chamar o irmão de ‘tolo’ será condenado ao fogo do inferno”. Como entender essa dura condenação? Afinal, até que ponto a nossa natural irascibilidade é ou não pecado? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 15 de junho, e descubra!

Cristo não veio abolir a Lei e os profetas, mas dar-lhes pleno cumprimento: à Lei, porque é Ele a plenitude da Revelação, o instaurador de uma Nova Aliança, a realidade figurada nos ritos mosaicos e o Doutor supremo de todos os povos; aos profetas, porque é Ele o novo Moisés, aquele que, anunciado desde as origens do mundo, veio dar aos homens a graça nesta vida e, depois, a visão de Deus face a face no Céu. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 14 de junho, e peçamos que a Lei de Cristo seja inscrita em nós, não como em tábuas de pedra, mas em corações de carne dóceis à graça divina.

Continuamos a leitura do Sermão da Montanha. Ontem falamos das bem-aventuranças, um retrato do Coração de Jesus. Hoje, o Senhor diz: “Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo”, razão por que as nossas obras devem brilhar diante dos homens. Num primeiro momento, parece que Jesus quer que deixemos de lado a humildade e nos mostremos para os outros… Mas, na verdade, não é isso. O que o Senhor realmente está dizendo é que não podemos esconder as coisas de Deus nem por respeito humano nem por preguiça. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, 13 de junho, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho!

O sermão das bem-aventuranças, mais do que um programa de santidade e um aperfeiçoamento da Lei de Moisés, é uma “radiografia” do próprio Coração de Cristo. A ninguém mais do que a Ele se pode dizer com todo o rigor da palavra: “Bem-aventurados os pobres de espírito, os mansos, os que têm fome e sede de justiça”, pois só Ele viveu ao máximo a pobreza e o despojamento, a paciência e a mansidão, e apenas Ele poderia fazer justiça a Deus e merecê-la para os homens. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 12 de junho, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho.

O Evangelho deste domingo, em que retomamos o Tempo Comum, relata o episódio da conversão de São Mateus, Apóstolo e Evangelista, que, antes de seguir Nosso Senhor, era um pecador público e notório. Mas foi justamente quando Mateus estava na coletoria de impostos, literalmente “sentado” no seu pecado, que Jesus foi até ele, olhou-o com misericórdia e chamou-o a segui-lo. Isso que aconteceu na vida do Apóstolo é também uma realidade em nossas vidas: quando estamos afundados no pecado, Deus volta seu olhar de misericórdia sobre nós e, por meio de acontecimentos ou de pessoas, chama-nos a sair da lama na qual nos encontramos e a trilharmos um caminho de união com Ele. Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e perceba o que Cristo viu em Mateus e em cada um de nós.

Homilia Diária | O que estamos sacrificando por amor a Deus? (Sábado da 9.ª Semana do Tempo Comum) by Padre Paulo Ricardo

Cristo veio, sim, evangelizar os pobres, mas não tanto os de bens e recursos como os de doutrina e sabedoria. Porque todos, tenhamos riquezas ou não, fomos pelo demônio enganados em Adão e acorrentados às trevas da mentira e, por isso, precisávamos da luz do Evangelho, que ilumina, e do sal da graça, que conserva dos desvios na verdade. Foi para isso que Cristo veio, e é para isso que envia sem cessar os seus missionários. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 9 de junho, e celebre conosco a memória de São José de Anchieta, sal e luz na história da Igreja no Brasil.

Para bem celebrarmos hoje a Solenidade de Corpus Christi, devemos aproximar-nos do Santíssimo Sacramento do Altar com duas disposições de alma: em primeiro lugar, com uma fé renovada na presença real de Cristo sobre os nossos altares e, em segundo, com um desejo sincero de reparar, o quanto nos for possível, a honra divina ultrajada pelos pecados, ofensas e indiferenças que, dia após dia, lançamos ao rosto d’Aquele que nos redimiu pela oblação de seu Corpo e pela efusão de seu Sangue. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 8 de junho, e ofereça conosco à Santíssima Trindade o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra.

Homilia Diária | O casamento que haverá no Céu (Quarta-feira da 9.ª Semana do Tempo Comum) by Padre Paulo Ricardo

Homilia Diária | Não cabe ao Estado dizer o que é a verdade! (Terça-feira da 9.ª Semana do T. Comum) by Padre Paulo Ricardo

A razão por que devemos prestar ao Coração agonizante de Cristo o nosso obséquio de piedade, amor, agradecimento e, sobretudo, reparação não é outra senão a responsabilidade que todos temos, devido aos nossos inumeráveis pecados, por sua Paixão e Crucificação. Assim como a alma de Cristo era capaz de sofrer e reparar todos os pecados futuros, inclusive os que hoje cometemos, era também capaz de receber o doce consolo que os futuros fiéis lhe proporcionariam com seus atos de desagravo. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 5 de junho, e reparemos as injúrias cometidas contra o Sacratíssimo Coração do nosso Redentor.

Um mistério inefável esconde-se silenciosamente em toda alma em estado de graça: o Deus único e verdadeiro, Pai, Filho e Espírito Santo, que habita em luz inacessível para além dos céus e da terra, vive como em seu templo no coração das almas amigas. Na homilia deste domingo, Solenidade da Santíssima Trindade, Padre Paulo Ricardo reflete sobre o mistério da inabitação trinitária e explica em que condições o ser humano é não só uma criatura sustentada pelo Criador, mas também um verdadeiro amigo de Deus, em cuja alma Ele faz morada.

Muitos se perguntam, não sem um ar de indignação e, às vezes, até de despeito, por que é que Deus, sendo tão bom e justo, permite muitas vezes que soframos e suportemos verdadeiras injustiças. Ora, Deus, que sabe melhor do que nós o que nos convém, justamente por ser amor infinito, não poderia deixar de querer que seus filhos crescessem e, por meio da adversidade, aprendessem o preço que custa saber amar de verdade. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 3 de junho, e entreguemos hoje nossas vidas aos doces Corações de Jesus e Maria!

Quando Jesus, com sede e fome de amor, vai ao Templo de Jerusalém, o que Ele encontra por lá? Um culto interesseiro, uma multidão de fiéis no Templo santo, não para entregar-se a Deus em sacrifício, mas para sair de lá lucrando alguma coisa, com algum proveito pessoal… Aqui está a grande tragédia. Jesus então amaldiçoa a figueira, isto é, esse tipo de “religião” que faz Deus permanecer com fome de figos maduros de amor, de entrega e de sacrifício de louvor. E nós? Também deixaremos Cristo passar fome do nosso amor e da nossa entrega? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 2 de junho, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho!

A Igreja passa por uma grande apostasia. Os católicos não estão mais prontos para o martírio. Ao primeiro aperto, a alma “espana” e abandona a fé. Antigamente, para que os cristãos apostatassem, eram necessárias ameaças, cadeias, torturas... Hoje, não é preciso muito: basta ser “cancelado” ou temer que os “amigos” olhem torto, para que o fiel já se conforme ao mundo. Isso acontece porque não há mais pessoas do calibre de um São Justino, que verdadeiramente se ponham a estudar não só para conhecer as coisas, mas para saboreá-las por dentro, tendo um conhecimento experimental da verdade, que nos torna capazes de derramar o próprio sangue para testemunhar a fé. Assista à homilia do Pe. Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 1.º de junho, e peçamos a intercessão de São Justino, a fim de que nos dê a graça de experimentarmos as verdades que ele defendeu com seus escritos e com o seu sangue!

A Festa da Visitação de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel nos deve lembrar que pertencemos inteiramente a Deus: somos, pois, seus escravos, comprados por Ele a um altíssimo preço. Por isso, à semelhança daquele que, sendo Rei e Senhor, quis fazer-se nosso servo, também nós temos de nos deixar “devorar” pelos irmãos. A todos servir sem nada esperar em troca — eis o lema para este dia de festa e muita oração. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 31 de maio, venha meditar conosco sobre mais esta página do Santo Evangelho.

Antes de Pentecostes, quando fez juras de amor a Cristo, São Pedro estava sendo sincero, mas não estava sendo profundo. Porque a profundidade e a fortaleza, a força interior de amar a Deus até o martírio, só vêm com o derramamento do Espírito Santo. O Paráclito, afinal, não vem apenas para realizar carismas, dar dons passageiros, fazer uma cura aqui, um milagre ali… Não, Ele vem antes de tudo para nos transformar interiormente, tornando-nos capazes de um amor verdadeiramente divino e, portanto, muito acima das forças humanas. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, 30 de maio, e meditemos juntos mais uma página do santo Evangelho!

Hoje, a Igreja celebra a Memória da Bem-aventurada Virgem Maria como Mãe da Igreja. Com essa breve e suavíssima expressão, os fiéis recordam e anunciam a função maternal que Maria Imaculada exerce sobre o Corpo de Cristo, não só como seu membro mais excelente, mas como verdadeira Mãe de todo o Povo de Deus na ordem da graça. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 29 de maio, e recorramos hoje com toda confiança àquela que nos cobre sempre com os seus cuidados ternos de Mãe e Senhora.

Neste domingo, a Igreja celebra com imensa alegria a Solenidade de Pentecostes. Dois mil anos atrás, no Cenáculo, o Espírito Santo foi derramado sobre Maria e os Apóstolos e “apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um”. Em nossos dias, porém, o que significa ter um coração verdadeiramente “inflamado” pelo Espírito Santo? Que fogo é esse que, ardendo na alma dos santos ao longo dos séculos, transformou suas vidas e configurou-os inteiramente a Jesus Cristo? Como, a exemplo de Maria, podemos ser guiados por esse fogo abrasador? É isso o que o Padre Paulo Ricardo explica na homilia desta Solenidade de Pentecostes.

Neste sábado, véspera do domingo de Pentecostes, o nosso olhar se volta para a Virgem Santíssima, que está conosco no Cenáculo, sempre pedindo a Deus que envie o Espírito Santo e nos torne capazes de amar. Entre aqueles que estavam em oração no Cenáculo, somente ela já tinha recebido o Espírito Santo antes, na sua Conceição Imaculada e na Anunciação do anjo. Por isso, ela é nossa melhor companhia, com quem devemos permanecer unidos em oração suplicando os frutos extraordinários do Espírito Santo. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 27 de maio, e peçamos a Deus que a efusão do seu Espírito purifique nossos corações, fecundando-os com o orvalho da graça divina.