Christo Nihil Praeponere

Ao longo de sua vida, Padre Pio foi um grande pai, protegendo a vida espiritual de seus filhos e provendo as graças necessárias para que eles permanecessem no caminho da salvação. Seu exemplo nos mostra que a paternidade e maternidade espirituais consistem em dar a vida pelos filhos, não em tirar-lhes a vida para não ter de se sacrificar. Eis a lição do Padre Pio para o Brasil, que tragicamente está caminhando para se tornar uma nação dominada pela cultura da morte e maculada pelo sangue dos inocentes. Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 23 de setembro de 2023, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, em Várzea Grande (MT).

Diante de tantos acontecimentos extraordinários que caracterizam a vida do Padre Pio (bilocação, estigmas, visões sobrenaturais, curas inexplicáveis, lutas contra Satanás, conhecimento das consciências e assim por diante), muitas pessoas não percebem que a grande marca da vida deste santo foi a paternidade espiritual. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 23 de setembro, e peçamos a Deus que, pelos méritos e preces de São Pio de Pietrelcina, nossos sacerdotes enxerguem que precisam realmente ser pais espirituais, exercendo essa missão a partir do altar, do púlpito e do confessionário.

Nos sete espíritos de que se livrara Maria Madalena sempre viu a tradição da Igreja um símbolo dos sete pecados capitais, isto é, das principais tendências desordenadas que todos nós, em maior ou menor medida, trazemos em nossa carne e que o mundo e o demônio, nossos grandes inimigos, tanto se comprazem em estimular. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 22 de setembro, e coloquemos todo o nosso empenho em combater, de agora em diante, os nossos defeitos e imperfeições!

A constância heróica com que os doze Apóstolos, ao pregarem ao redor do mundo o Evangelho de Cristo, desafiaram as autoridades constituídas e encararam humilhações, torturas e, por fim, a própria morte é uma garantia certíssima de que o testemunho deles, longe de ser uma mentira, contava com o auxílio sobrenatural do Espírito Santo, que lhes confirmava a palavra por meio de muitos sinais e prodígios. Nem o “fanatismo” nem uma “loucura” inconsequente nem o “afã de honra e glória” podem explicar que homens outrora ignorantes e covardes se tenham convertido, depois de Pentecostes, em doutores das gentes e mártires valorosos de Cristo Jesus.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 21 de setembro, e renovemos hoje nossa fé na Santa Igreja Católica, fundada sobre o testemunho e a doutrina dos Apóstolos.

A Igreja celebra hoje a memória Santo André Kim Taegon, o primeiro sacerdote coreano, e seus cento e cinquenta companheiros mártires. Sempre disposto a tudo entregar por fidelidade a Jesus, Santo André Kim deixou-nos a preciosa lição de que, se é na cruz do Senhor que nasce a Igreja, é também no padecimento dos membros de Cristo que ela deve crescer e receber o seu vigor.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 20 de setembro, e recorramos juntos à intercessão destas santas testemunhas da fé católica e apostólica!

Se, no século XIX, Nossa Senhora chorou pelos pecados do povo francês, o que ela não faria hoje diante dos pecados do mundo atual e de outras perversidades que estão sendo “preparadas” para muito em breve serem aceitas com total indiferença? Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 19 de setembro de 2023, durante Missa matutina no Carmelo de São José, em Várzea Grande (MT).

São três as ressurreições de que nos falam os evangelhos, porque são três os tipos de morto que o Senhor quer trazer à vida. A primeira ressurreição que realiza Cristo é a da filha de Jairo; a segunda, como vemos narrado hoje no Evangelho, é a do filho da viúva de Naim; a terceira, por último, é a de Lázaro, irmão de Marta e Maria. Em cada uma delas se vê um estágio da morte espiritual em que, desgraçadamente, o homem pode cair, mas também o remédio para dela se levantar. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 19 de setembro, e descubra como sair do caixão em que o mundo nos vai levando em procissão à sepultura eterna.

Hoje, 18 de setembro, a Igreja faz memória de São José de Cupertino, o santo que ficou conhecido, literalmente, por voar. Quando ele entrava em êxtase — o que já não era incomum —, Deus o atraía para junto de Si em corpo e alma, fazendo-o levitar milagrosamente, e à vista de todos. Embora a natureza tenha sido sua “madrasta”, por assim dizer, não lhe concedendo nenhum atrativo aos olhos do mundo, a graça foi para com ele, desde muito cedo, a mais generosa das mães. Conheça nesta pregação os meios de que Deus se serviu para conduzir este sacerdote à santidade e um pouco dos fenômenos místicos com que ele foi abundantemente agraciado. Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 18 de setembro de 2017, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

O Evangelho de hoje nos narra a cura do servo do centurião romano. O que este trecho tem de característico é que Jesus devolve a saúde àquele doente sem precisar tocá-lo; é a fé de seu patrão que motiva o Senhor a ter este gesto de misericórdia. Mas o que este episódio, tão distante no tempo, tem a ensinar aos cristãos de hoje em dia? Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 18 de setembro, e descubra a resposta!

No Evangelho deste domingo, Nosso Senhor mostra que receber o perdão de Deus não é uma realidade banal, mas algo que exige de nós uma profunda conversão, abandonando decididamente o pecado. Nos dias atuais, porém, são muitos os charlatães que fazem uma “falsificação do perdão”, a que deram o nome de “tolerância”. Na prática, a tolerância com o pecado é uma “cura” realizada por um médico charlatão, que apenas camufla os sintomas de uma doença grave, a qual silenciosamente continua levando o paciente à morte. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo e, percebendo a gravidade do pecado e a necessidade de conversão, pare de rastejar como as serpentes e decida-se a voar como as águias.

A Igreja celebra hoje a memória de dois grandes mártires: São Cornélio e São Cipriano. O primeiro, como Papa, e o segundo, como Bispo de Cartago, não só se mostraram fiéis a Cristo até o extremo, morrendo por Ele na mão das autoridades romanas, mas também defenderam sem descanso que, mesmo os que cedem ao medo nos momentos de perseguição, podem ser readmitidos à vida da Igreja, desde que cumpram, com humildade e sincero arrependimento, a penitência devida à sua infidelidade.  Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 16 de setembro, e recorramos juntos à intercessão de São Cornélio e São Cipriano.

Na memória de Nossa Senhora das Dores encontramos uma excelente ocasião para meditar nos padecimentos que, em união com seu Filho crucificado, suportou aquele Imaculado Coração que Deus formou no peito de sua Mãe Santíssima. Só Maria, com efeito, podia corresponder dignamente ao amor de Cristo, sofrendo com Ele o maior dos males, o pecado, e se oferecendo aos pés da Cruz, como amorosíssima Corredentora, pela salvação do gênero humano.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 15 de setembro, e consagremo-nos juntos ao Imaculado e Dolorosissimo Coração de nossa Mãe bendita.

Vemos na Cruz de Cristo duas realidades contrastantes. De um lado, o crime do deicídio, a morte crudelíssima do Homem-Deus; de outro, a caridade infinita com que o Pai, entregando-nos o seu Filho unigênito, quis libertar-nos do pecado e tirar-nos da miséria que nos levou a assassinar o nosso próprio Redentor. É este último mistério de amor, tremendo e oculto à nossa pobre inteligência, o que hoje veneramos, Festa da Exaltação da Santa Cruz, donde pendeu entre dores terríveis a nossa Salvação.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 14 de setembro, e deixemos nosso coração encher-se de alegria por nos sabermos amados com tão grande amor!

Hoje, a Igreja celebra a memória de São João Crisóstomo, Padre da Igreja, Bispo e Patriarca de Constantinopla, conhecido não só pela beleza singular e a firmeza inigualável de seus sermões, com os quais angariou a antipatia de muitos poderosos, mas também pela caridade paciente com que suportou, sempre disposto a perdoar, inúmeros revezes, perseguições, injustiças e maus tratos. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 13 de setembro, e que Deus nos conceda, por intercessão de São João Crisóstomo, a graça de conservarmos íntegro e puro, até o fim da vida, o dom da nossa santa fé católica e apostólica.

Neste dia 12 de setembro, em que celebramos a memória devocional do Santíssimo Nome de Maria, é oportuno meditarmos sobre o hino “Ave Maris Stella”, que, tendo sido composto por volta do século VIII, retrata a importância da Virgem Santíssima em nosso seguimento de Cristo. Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 12 de setembro de 2023, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, em Várzea Grande (MT).

Celebramos hoje com grande carinho a memória devocional do Santíssimo Nome de Maria. Embora muito se discuta sobre a origem e o significado da palavra ‘Miriam’, o que devemos ter em mente é que foi a pessoa da Virgem Santíssima, com sua pureza e incomparável caridade, que dignificou a tal ponto o seu nome que o próprio inferno, humilhado em sua soberba, treme de horror ao escutá-lo. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 12 de setembro, e digamos com o amor e a confiança de filhos: Bendito seja o nome de Maria, Virgem e Mãe!

São Bento, em sua Regra, afirma que o abade precisa ensinar aos seus discípulos de duas maneiras (dúplice doutrina): aos inteligentes e aos de boa vontade, deve ensinar com palavras, sobretudo pela pregação; já aos simples e aos duros de coração, deve ensinar com as ações, ou seja, com o próprio comportamento. Esse último aspecto é importantíssimo para que o abade viva o que ele ensina e, quando se apresentar diante de Deus, não seja colocado entre os malfeitores. Essa explicação ilumina o Evangelho de hoje, em que Jesus ensina na sinagoga e cura um homem de mão seca. O fato deixa “enlouquecidos” os fariseus, pois são confrontados com a própria incoerência: de ensinar uma coisa e viver o contrário. Afinal, ninguém consegue sustentar por muito tempo uma “vida dupla”: mais cedo ou mais tarde um dos lados acaba cedendo. E, na maioria das vezes, quem não vive o que prega, termina pregando aquilo que vive. Não por acaso tantos dentro da Igreja buscam reinterpretar a Palavra de Deus segundo os próprios critérios: é

Nós todos, sem a vida da graça, somos como o homem da mão seca de que nos fala o Evangelho de hoje: apenas com o que temos por natureza, somos totalmente incapazes de amar a Deus com aquele amor de amizade que Ele quer de nós e que só Ele, no fundo, pode nos dar. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 11 de setembro, e supliquemos humildemente ao Senhor que nos conceda a caridade com que Ele mesmo quer que o amemos.

Ao apresentar, no Evangelho deste domingo, o “roteiro” de como corrigir os irmãos, Jesus não está instituindo um manual de convivência comunitária; mas, sim, ensinando que as pessoas devem ser corrigidas para que saiam do pecado e encontrem o caminho da salvação. Vemos, portanto, quão descabida é a atitude daqueles que não apenas deixam de corrigir pecados públicos e escandalosos, mas também passam a justificá-los, como se fossem fruto dos “novos tempos” aos quais a Igreja deveria “se adaptar”. Alguém que diz isso simplesmente traiu a Nosso Senhor, deixando de lado a verdadeira missão da Igreja, que é a salvação das almas.

Tem o homem uma necessidade profunda, enraizada na sua própria natureza, de prestar a Deus o culto que Ele merece e, como quem está na companhia de um amigo, de entregar-se especialmente à oração, tanto em público como em privado. É por isso que Deus instituiu o dia do Senhor e a Igreja, “canonizando” o costume imemorial do povo cristão, estabeleceu o domingo como dia festivo por excelência, no qual, livres de nossas ocupações corriqueiras, temos a oportunidade de nos ocupar mais dignamente daquele que é e deve ser o nosso único e grande interesse: Jesus Cristo, Senhor da nossa vida e do nosso tempo. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 9 de setembro, e perceba como é necessário para a vida humana dedicar tempo a Deus.