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 Bolsas sobem no exterior após a China aliviar as tensões sobre uso do câmbio na guerra comercial ao fixar um valor para o dólar contra o yuan abaixo do previsto.  No Brasil, Câmara rejeita destaques e impede desidratação adicional da reforma da Previdência ao concluir aprovação.  

Ibovespa + 0,6%

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Já em junho o varejo ficou praticamente inalterado

Bolsas europeias sustentam alta gerada ontem por alívio com câmbio na China. Petróleo e minério de ferro, contudo, seguem em baixa com receios sobre guerra comercial e demanda. No Brasil, Câmara aprova previdência em 2º turno com 370 votos e Maia espera rejeição dos destaques hoje. Privatização volta à cena com Petrobras à espera de oferta por Liquigás. 

Ibovespa respira aliviado

A semana começou arrebatadora para o mercado com o acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China. A terça-feira já está mais mansa, mas, para o economista José Márcio Camargo, o investidor deve se manter atento. Nesta conversa com Denise Barbosa, ele explicou em detalhes a “treta” desta semana entre os dois gigantes e falou também sobre a semana decisiva para a reforma da Previdência na Câmara. Para conteúdo de finanças pessoais, opinião e educação financeira: https://blog.genialinvestimentos.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/genialinvestimentos Facebook: https://www.facebook.com/genialinvestimentos Dúvidas, elogios ou sugestões? Comente aqui ou em alguma de nossas redes sociais.

Começa a votação em segundo turno na Câmara dos Deputados

S&P futuro chegou a subir mais de 1% e bolsas europeias avançam após a China fixar a taxa de câmbio do yuan em um nível mais forte do que o esperado por analistas.  Alívio dos mercados ajuda moedas de exportadores de commodities a recuperar parte das fortes perdas de ontem. Ativos brasileiros devem recuperar parte das perdas desta segunda, quando o dólar rompeu a resistência de R$ 3,94 e o Ibovespa chegou a perder os 100.000 pontos.  

Queda de 2,5% do Ibovespa

Volta do Congresso ao trabalho.

China contra-ataca decisão recente de Trump de elevar tarifas enfraquecendo o yuan, que ultrapassou o nível chave de 7 por dólar, e interrompendo importações agrícolas. Retaliação chinesa deve manter pressão que fez dólar subir quase 3% na última semana, apesar da perspectiva de avanço da reforma da Previdência. 

Ibovespa fecha em alta

Na temporada de balanços, o inverno quente afetou o lucro de grandes redes como Hering e Renner. Já o setor financeiro, que lucra chova ou faça sol, começa a sentir o crescimento das startups do setor. Pelo menos, os investidores estão e com isso as ações puxaram perdas nos últimos dias. Assista ao Papo Genial, hoje, com Andrés Estevez e Eduardo Nishio em conversa com Denise Barbosa. Para conteúdo de finanças pessoais, opinião e educação financeira: https://blog.genialinvestimentos.com.br/   Instagram: https://www.instagram.com/genialinves...   Facebook: https://www.facebook.com/genialinvest... 

Volta do recesso para o STF

Bolsas europeias despencam cerca de 2% e futuros sinalizam nova baixa para o S&P após China prometer retaliar se Trump cumprir a ameaça de elevar tarifas. No Brasil, dólar também deve reagir ao payroll, após moeda ganhar força na tarde de ontem com ameaça de Trump se somando à perspectiva de menor diferencial de juro Brasil-EUA após Copom dovish. Na bolsa, Petrobras reage ao balanço, que teve lucro recorde, mas inflado pelo fator atípico da venda da TAG. Bolsonaro autoriza estudos para desestatização da Eletrobras.  

Agenda do Congresso para o retorno do recesso

Tiago também fala das decisões de juros de quarta-feira

Dólar e curva de juros reagem ao Copom, que fez corte agressivo da Selic para 6%, novo recorde de baixa.  Na B3, ações da Vale reagem aos resultados abaixo do previsto, enquanto Petrobras divulga balanço após fechamento. Noticiário corporativo ainda traz Magazine Luiza desdobrando ações de 1 para 8 e volta do debate sobre privatização da Eletrobras.  

Depois de um ano e quatro meses, o Comitê de Política Monetária, Copom, cortou a taxa básica de juros da economia. A Selic, que estava em 6,5% desde março de 2018, agora foi a 6%.  Assista à análise de José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos. Para conteúdo de finanças pessoais, opinião e educação financeira: https://blog.genialinvestimentos.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/genialinvestimentos Facebook: https://www.facebook.com/genialinvestimentos Dúvidas, elogios ou sugestões? Comente aqui ou em alguma de nossas redes sociais.