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Otimismo com reformas que impulsionou ativos brasileiros ontem ganha um forte contraponto negativo com o recrudescimento da tensão entre EUA e China no mercado global nesta manhã. No Brasil, Senado ratifica aprovação da MP da reforma administrativa, eliminando risco de a redução de ministérios de Bolsonaro ser revertida. Coaf é mantido na Economia, refletindo entendimento com o governo. No noticiário corporativo Centauro eleva proposta pela Netshoes.  

Movimento das ações e dólar

Cautela volta a prevalecer no exterior, com volta de Nova York e Londres do feriado sem sinal à vista de resolução da guerra comercial. Bolsas europeias caem, apesar de dado positivo na zona do euro. Bolsonaro e Guedes reúnem-se com presidentes da Câmara, Senado e STF em busca de um acordo que viabilize as reformas. No noticiário corporativo, MP mantém suspensão de barragem Brucutu da Vale e Magazine Luiza faz parceria com o Carrefour.

Mercado de ações

 Ativos reagem às manifestações a favor de Bolsonaro, que tiveram avaliações variadas entre os analistas. Mercados podem ter giro reduzido com feriados nos EUA e Reino Unido. Moedas têm desempenho misto e minério de ferro sobe. Agenda ainda traz Focus e contas externas. Noticiário corporativo destaca movimentação de talude da Vale e confirmação de nova oferta do Magazine Luiza pela Netshoes.  

O Ibovespa fechou a semana em alta de 4% depois do aperto da semana anterior. Além da trégua em Brasília, a semana também foi de destaques importantes, como a compra da Avon pela Natura, a aprovação da MP que autoriza a participação de até 100% de capital estrangeiro nas aéreas brasileiras e a disputa pela Netshoes. Acompanhe a conversa de Denise Barbosa e Filipe Villegas. Para conteúdo de finanças pessoais, opinião e educação financeira: https://blog.genialinvestimentos.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/genialinvestimentos Facebook: https://www.facebook.com/genialinvestimentos Dúvidas, elogios ou sugestões? Comente aqui ou em alguma de nossas redes sociais.

Movimento do mercado

Mercados globais mostram alívio após semana de fortes perdas para bolsas, commodities e moedas emergentes com a escalada da guerra comercial e disputa tecnológica entre os EUA e a China. Libra sobe com notícia de que premiê Theresa May deixará o posto. No Brasil, ativos devem fechar uma semana de desempenho superior aos pares externos após a agenda econômica do governo andar no Congresso. Guedes disse que uma Previdência robusta deve ser aprovada em 60 a 90 dias.   

Tensão com confronto comercial e tecnológico entre EUA e China volta a crescer após o jornal do Partido Comunista chinês publicar textos com duros ataques às medidas adotadas pelo governo Trump contra empresas do país asiático. Instabilidade externa se contrapõe ao cenário interno mais construtivo, com o Congresso mantendo avanços na agenda econômica. Noticiário corporativo destaca follow-on para venda de fatia da Petrobras na BR e a confirmação da compra da Avon pela Natura. 

O mercado se animou nos últimos dias com o compromisso do Congresso de votar pautas que estavam próximas de caducar. E essa paz entre governo e parlamento aumenta o otimismo com a Reforma da Previdência. Na conversa com Denise Barbosa, o economista José Márcio Camargo explica também por que o crescimento do País está em compasso de espera. Para conteúdo de finanças pessoais, opinião e educação financeira: https://blog.genialinvestimentos.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/genialinvestimentos Facebook: https://www.facebook.com/genialinvestimentos Dúvidas, elogios ou sugestões? Comente aqui ou em alguma de nossas redes sociais.

Movimento dos mercados

Após alívio aos consumidores da Huawei impulsionarem bolsas na terça-feira, nesta manhã os principais índices de ações e moedas operam de lado enquanto mercados monitoram a guerra tecnológica. Petróleo recua, mas minério de ferro sobe no mercado chinês. Câmara aprova a MP que permite até 100% de capital estrangeiro nas empresas aéreas e reforça os sinais de que foi efetivo o acordo para destravar a pauta legislativa. No noticiário corporativo, a CSN negocia contrato de minério com empresas chinesas e FT cita que Natura está perto de comprar Avon por mais de US$ 2 bi.  

Movimento do mercado

Ativos externos têm desempenho misto, com bolsas em leve alta e moedas emergentes pressionadas. Líderes no Congresso e membros do governo tentam manter tom mais construtivo sobre a Previdência, que já animou o mercado brasileiro na segunda-feira. Líder do PSL prevê votação da PEC na comissão em até 20 dias. Em dia de agenda fraca aqui e no exterior, BC faz leilões de linha. Noticiário corporativo tem poucas novidades. 

Movimentos dos mercados

No exterior, bolsas caem após restrições de Trump à Huawei derrubarem ações do setor de tecnologia. Minério de ferro e petróleo sobem, mas metais recuam em Londres. Mercado local abre semana que terá desafios importantes para o governo. Equipe econômica tenta se acertar com o Congresso para avançar com a reforma da Previdência. Após dólar fechar acima de R$ 4,00 pelo 3º dia seguido na sexta, BC anunciou leilões de linha. 

Aversão ao risco volta ao mercado externo e se soma à tensão política que derrubou o Ibovespa para 90.000 pontos ontem e sustentou o câmbio acima de R$ 4,00 pelo 2º dia. Nesta manhã, bolsas europeias e S&P futuro recuam, enquanto o dólar e o iene se fortalecem após a China sinalizar endurecimento da retórica na guerra comercial com os EUA. Jornais criticam forma de governar de Bolsonaro e noticiam que líderes temem agravamento da turbulência com ameaça de novos protestos no fim do mês, enfraquecimento da economia. 

Moedas pares do real mantêm alta no exterior, enquanto commodities avançam, mas não por perspectivas econômicas, e sim por sinais sobre oferta e demanda. Investidores monitoram a guerra comercial, pesando ameaças de Trump contra a Huawei e as armas chinesas para sustentar a economia. Protestos contra cortes na educação ganham as capas dos jornais, que relatam as manifestações como fator de desgaste do governo e um desafio às políticas do presidente Bolsonaro. 

Mercado externo tem manhã de cautela, com bolsas europeias em leve baixa. Bolsa de Xangai subiu à espera de estímulos. Petróleo recua, enquanto metais fazem contraponto com alta discreta. EUA divulgam dados de indústria e podem mover ativos. No Brasil, cautela também aparece na política, após governo sofrer nova derrota na Câmara, que aprovou convocação do ministro da Educação para ir à casa nesta quarta-feira, enquanto professores preparam paralisação contra cortes de gastos. Agenda local destaca IBC-Br e continuidade da safra de balanços.  

Bolsas europeias e S&P futuro têm altas modestas e interrompem queda forte desta segunda-feira após Trump prever negociações ``muito bem sucedidas'' com a China. Turbulência externa disputa espaço nos jornais domésticos com a notícia sobre a quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro. No noticiário corporativo, Em delação, dono da Gol cita repasse a Rodrigo Maia, Klein e corretora estudam aquisição da Via Varejo e JBS tem receita abaixo e Ebitda acima do previsto.