Durma Com Essa | Nexo Jornal

Na terça-feira (21), após mostrar o dedo médio a manifestantes que chamaram o presidente Jair Bolsonaro de genocida em Nova York, o ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Queiroga, foi diagnosticado com covid-19. Queiroga integrava a comitiva presidencial que viajou aos Estados Unidos para a assembleia geral da ONU. Já isolado em uma quarentena que deve durar 14 dias, o ministro compartilhou em uma rede social (e depois deletou) uma publicação que questionava a eficácia da vacina contra o novo coronavírus e de medidas de prevenção, como o uso de máscaras. O “Durma com essa” fala sobre como a viagem de Queiroga se transformou em uma quarentena e como ele abraçou o negacionismo escancarado do presidente Jair Bolsonaro. O programa tem também a participação da redatora Fernanda Boldrin, que fala sobre os planos do DEM de se fundir com o PSL, e do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta a deportação massiva de haitianos que está sendo promovida pelos Estados Unidos.

A sessão desta terça-feira (21) da CPI da Covid foi encerrada em meio a bate-boca entre senadores e o ministro da CGU (Corregedoria-Geral da União) Wagner Rosário. Ele foi ouvido pela comissão na apuração do caso Covaxin, que envolve suspeitas de superfaturamento e irregularidades no contrato entre o governo federal e a Precisa Medicamentos, empresa que intermediou a negociação pela vacina indiana. Essa é uma das frentes de investigação que a CPI espera avançar nas próximas semanas, até a apresentação do relatório final. Na segunda-feira (20), o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), adiou a entrega do documento, prevista para esta quinta-feira (23), para o início de outubro. O “Durma com essa” fala sobre o que a CPI quer avançar até a apresentação do relatório, como as suspeitas sobre um estudo com medicamentos ineficazes realizado pela operadora de saúde Prevent Senior. O programa também tem a participação do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta o discurso do presidente Jair Bolsonaro na A

Vinte dos 27 governadores brasileiros produziram um documento negando terem aumentado o ICMS sobre combustíveis em 2021. O imposto estadual que incide sobre gasolina, diesel e outros combustíveis fósseis é apontado pelo presidente Jair Bolsonaro como a causa do alto preço dos combustíveis no Brasil, onde em média o litro da gasolina custa R$ 6. O “Durma com essa” conta o que dizem os governadores no documento, explica por que o ICMS não é o responsável pela alta dos combustíveis e por que a transferência de culpa é uma das estratégias do presidente. O programa traz também o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a ida de Bolsonaro a Nova York para participar da Assembleia Geral das Nações Unidas e o redator Marcelo Roubicek explicando por que as bolsas do mundo todo despencaram nesta segunda-feira (20).

A popularidade do governo em queda. O cenário de piora da economia. O aumento do IOF para bancar o Auxílio Brasil. Os desencontros de gestão na vacinação. A nova investida negacionista do presidente. E mais.Links para as matérias citadas:• Reprovação a Bolsonaro atinge novo recorde, mostra Datafolha: https://nxo.do/3zkpwoc • As baixas expectativas para a economia brasileira em 2022: https://nxo.do/39fYALT • Como o aumento do IOF enterra mais uma promessa de Bolsonaro: https://nxo.do/2XojDJu • Por que a ideia de uma ‘terceira via’ patina no Brasil: https://nxo.do/3tWY52P • Os desencontros na vacinação 8 meses após seu início no Brasil: https://nxo.do/2Z91dNR

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta quinta-feira (16) que vai conversar com o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça, para agendar a sabatina de André Mendonça, indicado a uma vaga do Supremo por Jair Bolsonaro a fim de que seja seu ministro “terrivelmente evangélico” no tribunal. O advogado foi escolhido para a cadeira antes ocupada por Marco Aurélio Mello e espera há dois meses pela sabatina. A demora é inédita. O “Durma com essa” explica por que a avaliação está há tanto tempo travada, relembra quem é André Mendonça e mostra sua ligação com Bolsonaro. O programa traz também a redatora Fernanda Boldrin falando sobre o projeto de quarentena eleitoral para juízes, membros do Ministério Público, militares e policiais, além do repórter especial João Paulo Charleaux comentando a suspensão dos profissionais da saúde franceses que se recusaram a se vacinar.ESTÁ ERRADO: Um dos trechos do episódio diz que o Senado nunca rejeitou uma indicação pr

Publicado nesta quarta-feira (15), o relatório da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento) traz projeções que apontam para uma desaceleração do crescimento da economia brasileira: de 4,9% em 2021 para 1,8% em 2022. O resultado, se confirmado, vai fazer com que o Brasil tenha o pior desempenho entre as economias mais relevantes do mundo. O pessimismo para a economia brasileira, no entanto, não se restringe ao documento recém-lançado. O “Durma com essa” mostra que, nos últimos dias, analistas e instituições financeiras também revisaram para baixo suas projeções para o Brasil em previsões ainda mais pessimistas do que as do relatório da Unctad. O programa traz também a redatora Marian Vick falando sobre os riscos que os povos indígenas isolados enfrentam no país e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando as reviravoltas na investigação do assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moïse.

Em entrevista a uma rádio da Paraíba, o deputado e presidente do Instituto Teotônio Vilela, Pedro Cunha Lima (PSDB), defendeu que os tucanos não devem ser oposição ao governo Bolsonaro. As declarações, que ganharam a imprensa nacional nesta terça-feira (14), mantêm o partido num limbo político: parlamentares têm um alto índice de governismo no Congresso, a direção se declara oposição sem falar de impeachment e líderes como João Doria, governador paulista, tentam se descolar totalmente do bolsonarismo para viabilizar uma “terceira via” nas eleições presidenciais de outubro de 2022. O “Durma com essa” resgata a atuação do PSDB nos últimos anos e sua relação com o atual presidente da República. O programa traz também o redator Marcelo Roubicek falando sobre o protagonismo da Caixa Econômica Federal no governo Bolsonaro e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando o impasse peruano sobre o corpo do líder do Sendero Luminoso.ESTAVA ERRADO: Um dos trechos do episódio dizia que João Doria foi às manifestaçõ

As esvaziadas manifestações que ocorreram no país no domingo (12) convocadas por grupos de direita como MBL (Movimento Brasil Livre) e Vem pra Rua tiveram um caráter de “terceira via”, com políticos que tentam se apresentar como alternativas ao ex-presidente Lula e ao atual presidente, Jair Bolsonaro. O PT decidiu não aderir aos atos. O “Durma com essa” explica a situação do maior partido de esquerda do país, que apoia publicamente o impeachment, mas segundo adversários e alguns analistas da crônica política prefere ver Bolsonaro desgastado, mas no cargo, até outubro de 2022. O programa traz ainda o redator Marcelo Roubicek falando sobre os efeitos do clima sobre o agronegócio, e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a visita do papa ao primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán.

Os atos bolsonaristas de 7 de setembro. As ameaças e ataques do presidente às instituições. O recuo depois da reação e do descontrole dos caminhoneiros. A inflação em alta. E mais.Link para as matérias citadas: • Qual o saldo do mais duro ataque de Bolsonaro às instituições: https://nxo.do/2VzogQs • A reação institucional ao 7 de setembro sob análise: https://nxo.do/3txRVpJ • Caminhoneiros: o freio imposto a quem se radicalizou: https://nxo.do/3jXUSfY • O recuo de Bolsonaro após a sequência de ataques ao Supremo: https://nxo.do/3yYxraF • Como fica a base bolsonarista após o recuo do presidente: https://nxo.do/3z2jMzw• O impacto de uma inflação crescente em meio à crise política: https://nxo.do/3hlqISh

Grupos de caminhoneiros começaram a bloquear estradas em vários estados do país na quarta-feira (8), após os atos governistas de 7 de setembro. Apoiadores de Jair Bolsonaro, os motoristas reivindicavam medidas contra os ministros do Supremo Tribunal Federal. Temendo os efeitos econômicos das manifestações, que poderiam prejudicar o governo, Bolsonaro pediu que os caminheiros liberassem as rodovias. O “Durma com essa” fala sobre a dimensão da paralisação, sobre o recuo do presidente frente a seus apoiadores e o histórico das greves de caminhoneiros no Brasil. O programa traz ainda o redator Marcelo Roubicek falando sobre a inflação do país, que alcançou a maior taxa para agosto desde 2000, e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando os 20 anos dos atentados terroristas de 11 de setembro.

O impeachment voltou ao discurso dos políticos nesta quarta-feira (8), dia seguinte aos mais duros ataques de Jair Bolsonaro contra as instituições, em discursos realizados durante as manifestações governistas de 7 de setembro. O “Durma com essa” mostra por que um processo de crime de responsabilidade contra o presidente não avança, mesmo diante de riscos reais de ruptura democrática. O programa traz ainda o redator Cesar Gaglioni falando sobre o cerco do Tribunal Superior Eleitoral à rede social Gettr e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a formação do novo governo do Afeganistão.

Os atos de 7 de setembro em apoio ao presidente Jair Bolsonaro acontecem num contexto amplamente negativo para o governo federal: desgastado por múltiplas crises – econômica, sanitária e hidrelétrica – e por suspeitas de corrupção, o presidente está atrás nas pesquisas de intenção de voto para 2022 e enfrenta rejeição recorde. É nesse contexto que Bolsonaro se apega às ruas e aos seus apoiadores mais fieis. O “Durma com essa” de segunda-feira (6), véspera do Dia da Independência, detalha esse cenário e fala com o cientista político e professor da FGV (Fundação Getulio Vargas) Guilherme Casarões sobre o que esperar dos atos bolsonaristas. Também traz a participação do redator Cesar Gaglioni, que comenta o trauma coletivo dos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos, que completam 20 anos em 2021.

O Produto Interno Bruto estagnado depois de três altas. A entrega do Orçamento. O avanço da reforma do Imposto de Renda. A sanção com vetos do texto que revoga a Lei de Segurança Nacional. O discurso presidencial e os temores de violência no 7 de setembro. E mais.Link para as matérias citadas: • A perspectiva para a economia após a frustração com o PIB: https://nxo.do/quedaPIB• O Brasil sem gás: baixa renda e pobreza assoladas pela inflação: https://nxo.do/38Ey2Uh• ‘Sozinhas, as regras fiscais não resolvem as contas públicas’: https://nxo.do/3jGRMwI• Os principais pontos da reforma do IR aprovada na Câmara: https://nxo.do/3h1sp7d• Em derrota para governo, Senado rejeita minirreforma trabalhista: https://nxo.do/3zEYCIN• Bolsonaro protege aliados ao revogar Lei de Segurança Nacional: https://nxo.do/2WJPowh• Como ‘liberdade’ virou mote para os protestos de 7 de setembro: https://nxo.do/2WQKhu6• Os atos de 7 de setembro entre mobilizações e contenções: https://nxo.do/38CsREb• O papel dos bancos públicos no adiame

Com o gás de cozinha cada vez mais caro, famílias de baixa renda têm usado lenha e até álcool para cozinhar, colocando sua segurança em risco. O “Durma com essa” desta quinta-feira (2) fala sobre a alta no preço do produtor e seus efeitos, em meio à inflação crescente, desemprego forte e estagnação na economia. O episódio também tem a participação do redator Marcelo Roubicek, que fala sobre a revogação da Lei de Segurança Nacional, e do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta a escolha de patrono da turma de formandos do Instituto Rio Branco.Materiais de referência:• Gráfico | Inflação acumulada desde 2020 é maior para os mais pobres: https://nxo.do/3yEVLhQ• Expresso | A perspectiva para a economia após a frustração com o PIB: https://nxo.do/3kRFLnt

Pautas autoritárias guiaram inicialmente as convocações para os atos marcados para 7 de setembro, Dia da Independência, em defesa de Jair Bolsonaro. O mote dos protestos, no entanto, mudou. Agora, a palavra “liberdade” passou a ser usada pelos apoiadores do presidente para justificar sua ida às ruas. O “Durma com essa” desta quarta-feira (1º) retrata essa transformação a partir das reações judiciais ao golpismo bolsonarista. O programa traz ainda o redator Marcelo Roubicek falando sobre o recuo do PIB no segundo trimestre e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando o retorno da oposição à disputa eleitoral na Venezuela.

A conclusão do processo de impeachment de Dilma Rousseff por manobras fiscais completou cinco anos nesta terça-feria (31). A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), com seus patos infláveis, foi um dos principais apoiadores das manifestações que levaram à queda da petista em 2016. Agora, em agosto de 2021, diante de ameaças à democracia feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, a entidade empresarial articulou um manifesto pedindo “harmonia” entre os Poderes da República, mas acabou recuando e só deve divulgar a carta pública depois de 7 de setembro, data para a qual estão marcados atos de apoio ao governo. O “Durma com essa” resgata o papel da Fiesp no governo Dilma, mostra as conexões políticas do presidente da entidade, Paulo Skaf, e explica o imbróglio do manifesto de empresários e banqueiros, num episódio que inclui pressões de auxiliares e aliados de Bolsonaro. O programa traz ainda a redatora Isabela Cruz falando sobre a retomada do julgamento do marco temporal no Supremo e o repórter esp

O Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal pediu o afastamento imediato de Sérgio Camargo da presidência da Fundação Palmares por meio de uma ação protocolada na sexta-feira (27), na Justiça trabalhista. A ação reúne relatos feitos por funcionários da entidade, responsável por promover e preservar a cultura e a história negra no Brasil, que afirmam que Camargo pratica assédio moral, perseguição ideológica e discriminação. O “Durma com essa” fala sobre o pedido feito pelo Ministério Público do Trabalho e os relatos sobre o que acontece no dia a dia dos órgãos de cultura do governo federal. O programa também tem participação do redator Estêvão Bertoni, que comenta os crimes que aconteceram em Araçatuba na madrugada de domingo (29) para segunda-feira (30), e do repórter especial João Paulo Charleaux, que fala sobre os desafios do novo governo do Taleban no Afeganistão.

O ataque a bombas de um braço do Estado Islâmico no Afeganistão. A rejeição do pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes. A recondução de Aras foi aprovada por senadores. A preocupação com a participação de policiais nos atos bolsonaristas de 7 de setembro. E mais.Link para as matérias citadas:O que é o Isis-K e qual é o seu papel no Afeganistão do Taleban https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/08/27/O-que-%C3%A9-o-Isis-K-e-qual-%C3%A9-o-seu-papel-no-Afeganist%C3%A3o-do-TalebanBiden promete ‘caçar’ autores de ataque no aeroporto de Cabul https://www.nexojornal.com.br/extra/2021/08/26/Biden-promete-%E2%80%98ca%C3%A7ar%E2%80%99-autores-de-ataque-no-aeroporto-de-CabulO que esperar da Procuradoria-Geral da República até 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/08/24/O-que-esperar-da-Procuradoria-Geral-da-Rep%C3%BAblica-at%C3%A9-2023Como o discurso contra demarcação de terras indígenas se repetehttps://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/08/24/Como-o-discurso-contra-demarca%C3%A7%C3%A3o-de-terra

O Brasil tem mais de 17 milhões de pessoas com dois anos de idade ou mais com algum tipo de deficiência, sendo que quase 70% delas têm no máximo o ensino fundamental incompleto, segundo os dados da Pesquisa Nacional de Saúde feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os números do levantamento realizado em 2019 foram divulgados nesta quinta-feira (26) e deixam ainda mais problemáticas as falas recentes de Milton Ribeiro, ministro da Educação, que critica o modelo de escolas inclusivas. O “Durma com essa” fala sobre a pesquisa e as declarações recentes do ministro. O programa também tem participação do redator Marcelo Roubicek, que comenta as medidas do governo federal contra a crise elétrica no país, e do repórter especial João Paulo Charleaux, que fala sobre o atentado no Aeroporto Internacional de Cabul, capital do Afeganistão, que matou mais de 70 pessoas.

Nesta quarta-feira (25), Dia do Soldado, uma reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo revelou que o Ministério Público Militar arquivou em menos de um mês dois procedimentos que apuravam a participação de oficiais em atividades político-partidárias, algo vedado a membros da ativa das Forças Armadas. Entre eles, a ida do general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, a uma motociata do presidente Jair Bolsonaro. A leniência ocorre enquanto cresce a preocupação com a adesão de policiais militares aos atos de 7 de Setembro, que apoiam pautas bolsonaristas como a destituição de ministros do Supremo e o voto impresso como condicionante para a realização das eleições de 2022. O “Durma com essa” fala desse cenário e traz análises das pesquisadoras Anaís Passos, da Universidade Federal de Santa Catarina, e Ana Penido, da Universidade Estadual de São Paulo, sobre como as decisões da Justiça Militar sobre oficiais podem influenciar a conduta de patentes mais baixas. O programa também tem participação da redat