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Max Verstappen venceu mais uma vez. O holandês da Red Bull registrou o sexto triunfo em sequência e está próximo de abrir 100 pontos para o segundo colocado Sergio Pérez. O grande destaque do GP da Inglaterra acabou sendo a McLaren, que deu sinal de vida com Lando Norris em segundo e Oscar Piastri em quarto. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

Um dos circuitos mais tradicionais do mundo, Silverstone, teve a vez de ser a casa da Fórmula 1 mais uma vez neste domingo (9) de GP da Inglaterra. E foi uma corrida com diversas nuances e potente jogo estratégico, potencializado por uma intervenção de safety-car em momento crucial na janela de pit-stops. Apesar disso, o vencedor foi o mesmo: Max Verstappen. O futuro campeão mundial de 2023 confirmou a oitava vitória dele na temporada, 43ª na carreira. O susto de Verstappen veio na largada. Em casa, empurrado pelo público, Lando Norris teve tempo de reação impressionante e tomou a dianteira nos primeiros metros. Verstappen teve de esperar o DRS ser permitido para, já na volta cinco, atacar Norris com vigor e tomar a liderança para não perder mais. Ainda buscou a volta mais rápida da corrida. Norris controlou a situação da segunda colocação por boa parte da corrida, mas teve a posição posta em dúvida após o safety-car. Isso porque, quando Kevin Magnussen parou na pista com problemas de motor, a McLaren manteve

É quase desanimador tentar: sob quaisquer condições, não importa qual barreira tente se impôr, é praticamente impossível superar Max Verstappen em atividades importantes na Fórmula 1 2023. Nesta sábado (8), em Silverstone, numa daquelas situações de chove-para que costumam causar o caos para a ordem de forças, o líder do campeonato apenas esperou a pista melhorar um pouco. Foi quando sentiu cheiro de sangue na água, como um verdadeiro tubarão, e partiu para abocanhar a sétima pole na temporada, 27ª na carreira. Um surpreendente Lando Norris deu a comemoração que o público gostaria de ter para um piloto da casa ao chegar a liderar o Q3 com cronômetro zerado por alguns segundos. Aí, veio Verstappen. Norris fica com a segunda posição e uma McLaren extremamente surpreendente com as atualizações instalados para esta corrida. Além de Norris, ainda comemora com Oscar Piastri na terceira colocação. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades da Fórmula 1 2023 AO VIVO e EM TEMPO REAL. No domingo, a largada está marc

Ainda que o resultado final não tenha mostrada nada de muito revelador para o que se espera do GP da Inglaterra de 2023, o segundo treino livre desta sexta-feira (7), em Silverstone, teve elementos bastante interessantes para o começo dos trabalhos. Para ficar claro, isso quer dizer apenas para além do primeiro lugar: esse ficou mesmo com Max Verstappen, com sempre tem sido na temporada. Só que, desta feita, a Red Bull não conseguiu colocar os dois carros nas primeiras posições. Mais que isso: Carlos Sainz se aproximou bastante e ficou somente 0s022 atrás do 1min28s078 de Verstappen. A maior supresa esteve em seguida: a Williams. Alexander Albon havia mostrado força com o terceiro posto do TL1, mas conseguiu repetir a colocação e ficar somente 0s218 atrás de Verstappen. Se Sergio Pérez foi o quarto, Logan Sargeant pôs a outra Williams logo na quinta posição. A grande decepção foi a toda atualizada Mercedes, que não conseguiu entrar no top-10 em momento algum. George Russell e Lewis Hamilton foram, respecti

O debate ainda não acabou, mas a 11ª equipe já é realidade na Fórmula 1. A partir deste GP da Inglaterra, entra em cena a APXGP, uma escuderia fictícia que existe apenas para as filmagens de um longa produzido por Lewis Hamilton e que terá Brad Pitt e Damson Idris como protagonistas. Esse é o tema central do WGP, o programa do GRANDE PRÊMIO feito apenas pelas jornalistas da casa. Mas não para por aí. O programa aborda, ainda, as declarações recentes de Christian Horner, chefe da Red Bull, que não só rebateu uma ideia de Lewis, mas também se mostrou descontente com Toto Wolff, chefe da Mercedes. A volta de Daniel Ricciardo ao grid em 2024 também foi assunto, assim como o novo rótulo de ‘mimadinho’ do heptacampeão Hamilton. Juliana Tesser apresenta, com comentários de Luana Marino e Evelyn Guimarães. Na produção, Pedro Prado. Confira!

A Fórmula 1 anunciou nesta quarta-feira seu maior calendário da história, com 24 corridas. As novidades ficam por conta do GP de Suzuka, tradicionalmente em outubro, remanejado para o mês de abril. E a volta do GP da China, em Xangai, depois de anos fora por conta da COVID-19. Além disso, serão três corridas no sábado. Algumas bizarrices de logística foram controladas. Mas e aí, ficou faltando algum circuito? O que mudaria na lista? O TTGP debate. Pedro Henrique Marum conduz o programa com os comentários de João Pedro Nascimento e Guilherme Bloisi, com a produção de Rodrigo Berton.

Max Verstappen venceu mais uma vez. O líder do campeonato de 2023 deu mais um passo rumo ao tricampeonato com um dominante triunfo no GP da Áustria, acompanhado por Charles Leclerc e Sergio Pérez no pódio. O dia, porém, ficou marcado por polêmicas relacionadas ao limite de pista, que rendeu punições pós-corrida para Lewis Hamilton, Carlos Sainz e outros. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

Max Verstappen segue sem adversários na temporada 2023 da F1. Nem mesmo o festival de punições por limite de pista foi capaz de parar o bicampeão no GP da Áustria, mais uma corrida amplamente dominada pelo holandês, virtual tricampeão do mundo. O domínio foi tão grande que até deu tempo de parar com três voltas para o fim, calçar os pneus macios e cravar a volta mais rápida, levando ainda o pontinho extra. Charles Leclerc chegou em segundo, levou a Ferrari ao pódio e quebrou a sequência absurda de voltas seguidas do holandês na dianteira. Sergio Pérez manteve o ritmo forte da sprint e voltou ao pódio, quebrando a sequência negativa de resultados. Carlos Sainz, em atuação feroz e inspirada, chegou na quarta colocação, com um ótimo Lando Norris fechando o grupo dos cinco primeiros colocados. Fernando Alonso teve fim de semana extremamente tímido, mas chegou em sexto, na frente de Lewis Hamilton e George Russell, na também apagada Mercedes. Pierre Gasly e Lance Stroll foram os últimos que salvaram pontos no Red

Max Verstappen deu show no molhado e venceu a corrida sprint da Áustria. Neste sábado (1), o holandês até foi superado por Sergio Pérez na largada, mas logo deu o troco e aí marchou para um triunfo muito seguro, longe de todo mundo. O mexicano ainda foi segundo, estancando a crise que vive. Quem completou o pódio da sprint do Red Bull Ring foi Carlos Sainz, em atuação sólida com a Ferrari no molhado. Depois vieram as Aston Martin, com Lance Stroll segurando até a linha de chegada um irritado Fernando Alonso, que queria passar o companheiro de qualquer jeito. Em sexto, aquele que provavelmente foi o cara da corrida. Nico Hülkenberg salvou 3 pontos, sim, mas chamou mais ainda a atenção pela atuação, ficando em segundo enquanto o carro aguentou e, depois, voando ao trocar os pneus intermediários pelos médios. Mais meia volta, e seria quarto. Segurando George Russell – que também estava de pneus de pista seca – até o fim, Esteban Ocon foi sétimo, com o inglês da Mercedes fechando a zona de pontos. Lando Norris e

Max Verstappen garantiu mais uma pole, em uma sessão não muito tranquila na Áustria. Nesta sexta-feira (30), foi um show de voltas deletadas, inclusive do bicampeão, mas Max achou o giro em 1min04s391, em boa briga com a Ferrari, para fazer a festa na pista da casa da Red Bull. Charles Leclerc ficou coladinho no bicampeão, apenas 0s048 com a atualizada Ferrari. Carlos Sainz foi outro que botou os italianos no grupo dos três primeiros, dividindo a segunda fila com Lando Norris, com a também cheia de novidades McLaren. Lewis Hamilton sai do quinto lugar, seguido por Lance Stroll, que superou Fernando Alonso em raro momento na classificação austríaca. Nico Hülkenberg, Pierre Gasly e Alex Albon também foram ao Q3 e fecham o top-10 do grid. O Q2 foi especialmente repleto de voltas deletadas e quem mais sofreu com isso foi Sergio Pérez. O mexicano anotou um ‘hat-trick’ de voltas deletadas e, assim, ficou sem tempo no Q2, caindo antes do Q3 pela quarta corrida consecutiva e largando em 15º. George Russell e Esteban

A Fórmula 1 chega à nona etapa da temporada 2023 com a Red Bull sendo a mandante do jogo: o GP da Áustria acontece no Red Bull Ring, casa dos taurinos, e o cenário atual não poderia ser mais propício para mais uma vitória de Max Verstappen. Só que foi na Áustria, no ano passado, que a Red Bull tomou um belo revés da Ferrari: vitória de Charles Leclerc em meio ao mar laranja de torcedores de Max. Será que o retrospecto pode fazer Maranello sonhar? Aston Martin e Mercedes também não podem ser desconsideradas neste final de semana que traz corrida sprint com uma pequena modificação, porém o interesse de todos é apenas um: afinal, alguém poderá parar Verstappen? Este é o tema do WGP da semana. Luana Marino comanda o programa, com Juliana Tesser e Ana Paula Cerveira nos comentários. A produção é de Pedro Prado.

Bernie Ecclestone, antigo chefão da Fórmula 1, detonou o grupo Liberty Media pelo foco da Fórmula 1 em cima do mercado americano e comparou a cerimônia do GP de Miami com o Oscar. O evento na Flórida dividiu opiniões por conta de uma cerimônia pré-corrida de apresentação dos pilotos — visivelmente desconfortados — comandada pelo rapper LL Cool J. A F1 está queimando suas raízes europeias com o foco no mercado norte-americano? É o tema de discussão do programa desta quarta-feira (28). E Helmut Marko prepara mudanças para sua equipe B já valendo para a temporada 2024. A AlphaTauri deve ter nova identidade, afinal, o ramo de roupas que carrega o nome do time não alcançou números satisfatórios. O consultor da Red Bull também não fez questão alguma de esconder que a primeira temporada de Nyck de Vries não tem agradado até o momento e deixou no ar a possibilidade de mudança. O moedor de carne taurina voltou? O TT GP debate. Pedro Henrique Marum conduz o programa com os comentários de João Pedro Nascimento e Renato

A Fórmula 1 retorna após uma pequena pausa para o super mês de julho, com 4 corridas em 5 finais de semana. A primeira delas é o GP da Áustria, que acontece no próximo domingo. Max Verstappen entra como favorito e na busca pela quinta vitória seguida, e justamente na casa da Red Bull, onde o time teve uma das raras derrotas da última temporada ao ver Charles Leclerc no topo do pódio. Mercedes, Aston Martin e Ferrari tentam surpreender os taurinos em Spielberg. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

A temporada 2023 da F1 já é extremamente dominada por Max Verstappen e Red Bull. No último fim de semana, inclusive, o holandês chegou à 41ª vitória na carreira, mesmo número do lendário Ayrton Senna na maior categoria do esporte a motor. É bem verdade que ninguém quer assistir à briga pelo vice-campeonato, mas se as equipes não chegam nos taurinos, Lewis Hamilton x Fernando Alonso é a disputa que a F1 precisa neste momento para remediar essa situação? Afinal, a Mercedes está esperançosa após as atualizações levadas em Barcelona. Após a corrida realizada no último domingo, no Canadá, o repórter falou o seguinte para Toto Wolff: “Se eu disser que você vai vencer uma corrida este ano, em qual circuito será?”, e ele respondeu direto: “Silverstone". Será mesmo? Há chances para isso? E além de Aston Martin e Mercedes, onde fica a Ferrari nisso tudo? São os temas do WGP desta quinta-feira (22). O WGP tem apresentação de Ana Paula Cerveira e comentários de Evelyn Guimarães e Juliana Tesser. Pedro Prado produz.

Lewis Hamilton jogou um balde de água fria na empolgação dos torcedores da Mercedes e daqueles que acham que o "W14 B" é diferente do carro do começo da temporada 2023. Para o heptacampeão, a equipe, mesmo com desempenhos melhores do que anteriormente, ainda não é capaz de brigar com a Red Bull e que, para 2024, há muito trabalho a ser feito. Do lado das Flechas de Prata, a promessa é uma atualização ainda maior para o GP da Inglaterra, em três semanas, com promessa de brigar pela vitória em Silverstone. Será? É o tema de discussão do programa desta quarta-feira (21). E mais: a Federação Internacional de Automobilismo está bem chateada com a F1 e o motivo é brasileiro: o adulto Ney. O craque do Paris Saint Germain estava dentro da pista em Barcelona durante a volta de apresentação do GP vencido por Max Verstappen, o que é proibido pela entidade. Segundo a Autosport, a situação foi discutida na reunião do Conselho Mundial de Esporte a Motor e medidas precisam ser tomadas para melhorar a segurança e

Max Verstappen venceu o GP do Canadá e igualou o número de vitórias de Ayrton Senna na Fórmula 1. Enquanto o holandês reina rumo ao terceiro título mundial, Lewis Hamilton e Fernando Alonso brigaram pelo segundo lugar em Montreal e crescem cada vez mais no campeonato, chegando próximos de Sergio Pérez e ameaçando uma disputa de vice-campeonato. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

Max Verstappen venceu com extremo controle o GP do Canadá. Neste domingo (18), o holandês dominou e triunfou também na pista seca, depois da atuação avassaladora na classificação molhada de Montreal. Foi a 41ª vitória da carreira de Max, que empata com Ayrton Senna na lista de triunfos na história da categoria. Também foi o 100º primeiro lugar da Red Bull na F1, a quinta equipe de maior sucesso no campeonato em todos os tempos. O pódio canadense foi absolutamente estelar. Além de Verstappen, também saem de Montreal com troféus as lendas Fernando Alonso, com problemas nos freios e tudo, e Lewis Hamilton, que saem bem vivos na briga pelo vice-campeonato. Max Verstappen venceu com extremo controle o GP do Canadá. Neste domingo (18), o holandês dominou e triunfou também na pista seca, depois da atuação avassaladora na classificação molhada de Montreal. Foi a 41ª vitória da carreira de Max, que empata com Ayrton Senna na lista de triunfos na história da categoria. Também foi o 100º primeiro lugar da Red Bull na F1

Max Verstappen garantiu mais uma pole ao seu estilo: com chuva, com show, sobrando em cima dos rivais. Neste sábado (17), o holandês da Red Bull virou 1min25s858, na janela certa da pista, em sessão cheia de erros dos rivais. Nico Hülkenberg, mais uma vez, brilhou de intermediários, garantindo a primeira fila para a Haas. Fernando Alonso também teve belo dia e sai de terceiro, com Lewis Hamilton em quarto e George Russell no quinto posto, comprovando alguma reação da Mercedes. Esteban Ocon ficou com o sexto posto. Lando Norris garantiu a sétima posição, seguido por um Carlos Sainz que dificilmente vai mesmo largar de lá. Oscar Piastri bateu, mas ainda ficou em nono, já que Alex Albon não teve tempo de tentar a volta rápida no Q3. O Q2 foi marcado por uma série de decepções fortes. Em uma sessão marcada pelo chove e molha um pouco, tática e pilotagem fizeram diferença, com Charles Leclerc, Sergio Pérez e Lance Stroll sendo eliminados. Mais atrás, em 17º, Pierre Gasly saiu reclamando à beça por ter sido trancad

Sim, a Mercedes liderou com Lewis Hamilton o TL2 do GP do Canadá. Nesta sexta-feira (16), a equipe surpreendeu e fez 1-2 naquela que foi basicamente a única sessão do dia, com o heptacampeão na frente ao virar 1min13s718. George Russell veio logo atrás e ainda falou no rádio que tinha mais a tirar da volta. A Ferrari teve uma sessão também interessante, aparecendo em terceiro com Carlos Sainz e em quinto com Charles Leclerc. Fernando Alonso foi quem surgiu dividindo os carros italianos, com o companheiro Lance Stroll em nono no TL2 de casa. A Red Bull teve um primeiro dia um pouco atípico, apenas em sexto com Max Verstappen e na oitava colocação com Sergio Pérez. Valtteri Bottas foi sétimo, com Pierre Gasly fechando o top-10. A sessão teve mais contratempos. Depois da quebra de Gasly no TL1, o segundo treino livre viu Nico Hülkenberg estourar o motor e Esteban Ocon, companheiro de Pierre, encostar com um problema estranho que a Alpine identificou. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades do fim de semana

O chefão Stefano Domenicali acredita que a Fórmula 1 tenha chegado num ponto extremamente lucrativo, deixando o esporte mais saudável para equipes pequenas e grandes. Para o italiano, quanto mais competitivo o grid, maior o investimento — e, por isso, a resistência para expandir a categoria não faz tanto sentido. A FIA abriu processo para novas inscrições, mas isso também permanece incerto. E será mesmo que o campeonato é realmente parelho? Esse é o tema central do WGP, o programa do GRANDE PRÊMIO feito apenas pelas jornalistas da casa. Evelyn Guimarães apresenta, com comentários de Luana Marino e Juliana Tesser. Na produção, Pedro Prado. Confira!