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A Alpine está perto de confirmar a contratação de Mattia Binotto para comandar a reformulação da equipe após a demissão de Otmar Szafnauer. A imprensa italiana garante que o ex-ferrarista já aceitou o convite do time francês e começará seu trabalho a partir da volta das férias da Fórmula 1. É um bom nome? O que esperar de Binotto depois do trabalho questionado na Ferrari? É o tema de discussão do programa desta quarta-feira (9). E mais: tem tierlist no TTGP. A bancada virtual do programa vai escolher os melhores e piores da primeira parte da temporada 2023 da F1. Quem será o bambambam até o momento na nossa avaliação? E o pé de breque? Pedro Henrique Marum conduz o programa com os comentários de João Pedro Nascimento e Guilherme Bloisi, com a produção de Rodrigo Berton. Faça a sua tierlist e use a tag #F1noGP: https://tiermaker.com/create/f1-2023-no-gp-16043083

Carlos Sainz virou alvo de rumores no início desta semana, mais uma vez associado com a Audi, chega ao grid da Fórmula 1 em 2026. O espanhol da Ferrari, que sequer foi ao pódio em 2023, tem contrato com a Ferrari até o fim de 2024. Além disso, nomes como Álex Palou e as vagas no restante do grid do Mundial estão em pauta. Evelyn Guimarães apresenta a atração com comentários de Gabriel Carvalho e Rodrigo Berton. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

E a primeira parte da temporada da F1 2023 chegou ao fim! A primeira metade do ano foi absurdamente dominada pela Red Bull, única equipe a subir ao lugar mais alto do pódio até o momento — dez vezes com Max Verstappen, duas com Sergio Pérez. Mas nem tudo são flores no lado taurino, ainda mais pelo lado do mexicano. E também dá para destacar algumas outras gratas surpresas, analisando principalmente a situação da equipe ou mesmo como iniciaram o campeonato. Por isso, nesta quinta-feira (3), o WGP vai analisar cada piloto e fazer um ranking: qual foi ótimo, qual foi regular e qual foi ruim ou mesmo péssimo? O programa tem apresentação de Ana Paula Cerveira e comentários de Luana Marino e Juliana Tesser. Carol Vergilio é quem produz.

O TTGP desta quarta-feira (2) discute a manutenção da Alfa Romeo no grid da F1 para a temporada 2024. O portal italiano do Motorsport cravou que o anúncio oficial da parceria com a Haas será durante o GP da Itália, em setembro. Ambos são clientes da Ferrari mas, assim como já aconteceu no passado, a equipe americana levará agora o emblema da Alfa Romeo nas unidades de potência, ainda que siga com o motor de Maranello. É uma boa? E a categoria chegou nas suas merecidas férias de verão após o GP da Bélgica. E o TTGP vai fazer um balanço do que foi a temporada até aqui. Quem subiu? Quem desceu? Quando Verstappen confirmará o título? Quem será o vice? São algumas das perguntas que serão respondidas no programa. Pedro Henrique Marum conduz o programa com os comentários de João Pedro Nascimento e Guilherme Bloisi, com a produção de Rodrigo Berton.

Max Verstappen venceu pela oitava corrida seguida. O holandês largou de sexto, mas não teve dificuldades de tirar Sergio Pérez da frente para sair com mais um triunfo. Ao mesmo tempo, Charles Leclerc volta ao pódio, a Mercedes enfrenta um velho problema e a Alpine passa por uma longa reestruturação. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

Seja na chuva, no sol ou mesmo com o tempo completamente indefinido, não tem para ninguém na Fórmula 1 2023: Max Verstappen ultrapassou os adversários como quis e venceu o GP da Bélgica deste domingo (30), a décima vitória em 12 corridas realizadas até aqui. Se o sábado foi totalmente comprometido pelo aguaceiro que caiu sobre Spa-Francorchamps, a corrida de domingo foi marcada por um chove-não-molha que causou zero impacto nas estratégias de pista. Mesmo no momento em que as câmeras da transmissão já mostravam alguns pingos, os pilotos que entravam nos boxes optavam pelos slicks. De fato, não havia sentido em arriscar intermediários com a pista ainda seca. Para completar, o sol ainda surgiu forte nas 20 voltas finais, e Verstappen só teve o trabalho de cuidar dos pneus para levar o carro até mais uma bandeirada — a oitava consecutiva, ficando a uma de igualar o recorde de Sebastian Vettel. Sergio Pérez completou a dobradinha da Red Bull, com Charles Leclerc vencendo a acirrada disputa dos taurinos para baixo

Max Verstappen venceu a corrida sprint da Bélgica, realizada neste sábado (29), sem muito contratempo. O holandês até tomou um leve susto com Oscar Piastri no início, após a troca de pneus, mas só precisou de paciência para fazer valer a força do RB19 contra o MCL60 e recuperou a ponta com tranquilidade. A chuva mais uma vez atrasou a programação — já comprometida pela água que caiu na classificação — em mais de meia hora. De válido mesmo, apenas 11 das 15 voltas anteriormente programadas. Oscar Piastri fez certinho e conseguiu ultrapassar Verstappen na parada para troca de pneus ao entrar nos pits antes do holandês, porém foi rapidamente superado após o safety-car causado por Fernando Alonso. Pierre Gasly completou em terceiro, com Lewis Hamilton fechando na quarta posição. Carlos Sainz e Charles Leclerc vieram na sequência, à frente de Lando Norris. George Russell, Daniel Ricciardo e Esteban Ocon fecharam o top-10.

Max Verstappen pegou mais não levou. O piloto da Red Bull cravou o melhor tempo na classificação desta sexta-feira (28), mas é Charles Leclerc quem vai sair na pole do GP da Bélgica, já que o holandês tem uma punição por troca de câmbio em Spa-Francorchamps. Em um treino com trégua da chuva, que permitiu a aparição dos slicks, Verstappen, que ficou pertinho da zona de eliminação do Q2, usou a última volta para anotar 1min46s168 e assegurar o melhor tempo da classificação. No entanto, por causa de uma punição aplicada ao #1 da Red Bull, Leclerc, que foi 0s820 mais lento, é quem leva a posição de honra do grid belga. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades da temporada 2023 AO VIVO e em TEMPO REAL. Sábado e domingo, ainda tem a transmissão em segunda tela, em parceria com a Voz do Esporte, no canal 1 do GP no YouTube. A classificação está marcada para logo mais, às 12h (de Brasília, GMT-3).

Não era uma novidade, porém a Ferrari surpreendeu ao adiantar a saída do diretor-esportivo, Laurent Mekies, já para este final de semana, na Bélgica. Na verdade, já é Diego Ioverno quem assume a função no pit-wall em Spa-Francorchamps em mais uma mudança estrutural em Maranello com a temporada 2023 da Fórmula 1 em andamento. As mudanças são fruto da chegada de Frédéric Vasseur, novo chefe de equipe, mas a questão é que o time ainda está muito longe das melhorias esperadas. De bom, até então, só o pit-stop, fruto do treinamento exaustivo no final do ano passado, mas até isso falhou na Hungria, com Charles Leclerc sendo a vítima da vez. Para completar, ninguém parece se entender em Maranello. Os pilotos só falam pelo rádio com o tom de voz acima do normal, enquanto os engenheiros se esforçam em compreender — mas também, pudera: o monegasco revelou que o rádio da SF-23 está com problemas. E há, no mínimo, três corridas! Enquanto isso, as rivais, mais organizadas, já passam à frente no Mundial de Construtores. At

O TTGP desta quarta-feira (26) traz à baila a questão da chuva na Bélgica, prevista para os três dias em Spa-Francorchamps. O debate gira em torno da segurança na pista para F1, F2 e F3, que acontecem simultaneamente, dias após da morte do holandês Dilano van't Hoff, na FRECA. A pergunta que fica: é um circuito seguro para a realização de provas nessas condições climáticas? Outra polêmica, esta no fim de semana da Hungria, foi a declaração de Toto Wolff sobre as outras equipes disputarem um campeonato de Fórmula 2, enquanto a Red Bull desfila soberana e com domínio amplo pela Fórmula 1. Quem não gostou nada da fala foi a Ferrari, que relembrou do mesmo sentimento em temporadas anteriores, quando era a própria Mercedes que reinava. Quem tem razão nesta discussão? O chefão das Flechas de Prata tem razão? O TTGP debate. Pedro Henrique Marum conduz o programa com os comentários de João Pedro Nascimento e Guilherme Bloisi, com a produção de Rodrigo Berton.

Max Verstappen venceu pela sétima vez consecutiva na Fórmula 1. Apesar de batido por Lewis Hamilton na classificação, o holandês atropelou o rival na largada e caminhou com tranquilidade para mais uma vitória. Lando Norris voltou ao pódio com a McLaren, enquanto Sergio Pérez fechou no terceiro lugar. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

Não deu nem para o cheiro. Depois de ver Lewis Hamilton ficar com a pole-position do GP da Hungria por míseros 0s003, Max Verstappen decidiu a corrida deste domingo (23) na largada, acabando com qualquer esperança do torcedor mais otimista da Mercedes de ver a equipe no degrau mais alto do pódio. De quebra, a vitória de número 9 na temporada 2023 ainda representou o 12º triunfo consecutivo da Red Bull na Fórmula 1, batendo um recorde que durava desde 1988, a temporada praticamente varrida pela McLaren de Ayrton Senna e Alain Prost — apenas uma prova naquele ano não foi vencida pela dupla. A Fórmula 1 volta já no próximo final de semana, entre os dias 28 e 30 de julho, para a disputa do GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades da temporada 2023 AO VIVO e em TEMPO REAL. Sábado e domingo, ainda tem a transmissão em segunda tela, em parceria com a Voz do Esporte, no canal 1 do GP no YouTube.

Espetacular! A definição da pole-position para o GP da Hungria na classificação deste sábado (22) foi daquelas históricas, e por todo o contexto. Por ter interrompido o domínio de Max Verstappen na temporada 2023 e por ter representado o fim de um jejum que já durava desde 2021. E não poderia ser outro a alcançar tal feito a não ser Lewis Hamilton. O Q3 pôs ordem na casa, ou melhor: Verstappen tratou de mostrar que a Red Bull ainda é a equipe a ser batida e estabeleceu 1min16s612. Só que marcas são feitas para ser superadas, e para vencer um piloto do calibre de Max, só outro do mesmo naipe: Hamilton, por míseros 0s003, encerrando um jejum que durava desde a Arábia Saudita, na temporada 2021. Ao todo, foram 594 dias sem largar na pole, mas é um resultado que traduz todo o intenso trabalho de Brackley para voltar ao topo. Norris ficou em terceiro, com Oscar Piastri fechando em quarto. Guanyu Zhou alcançou uma ótima quinta colocação com a Alfa Romeo, à frente da Ferrari de Charles Leclerc. Valtteri Bottas ficou

O segundo treino livre para o GP da Hungria de Fórmula 1, realizado no começo da tarde desta sexta-feira (21), ofereceu pista seca na maior parte do tempo, diferente do que tinha acontecido pela manhã. E deu a chance de testes mais efetivo e da soma de mais quilometragem por parte de pilotos e equipes. Dentro dessa realidade, quem aproveitou melhor o quesito tempo de volta foi Charles Leclerc, que terminou com a liderança. Leclerc anotou 1min17s686, registrado com menos de 20 minutos para o fim da atividade, na primeira volta rápida que deu com os pneus macios — que, nesta semana, são os C5, mais macios de toda a gama da Pirelli para a temporada. O suficiente para lançar a Ferrari como capaz de desafiar ao menos em ritmo de classificação. Tanto Leclerc quanto Carlos Sainz não deram tantas voltas em comparação com outras equipes. Tentar entender a ordem de forças da F1 na Hungria ainda é viver envolto em certo grau de névoa. Atrás de Leclerc, Lando Norris, numa McLaren que disse para Deus e o mundo que não vai

O WGP entra na onda do lançamento cinematográfico e faz um balanço do desempenho de todos os pilotos na Fórmula 1 2023. O programa feito pelas jornalistas do GRANDE PRÊMIO repassa a temporada e faz uma prévia do que está por vir no restante do campeonato. O programa tem apresentação de Juliana Tesser e comentários de Ana Paula Cerveira, Luana Marino e Evelyn Guimarães. A produção é de Pedro Prado.

A Fórmula 1 se aproxima da metade da temporada 2023 e chega o momento das equipes implementarem mais atualizações em seus carros, o que pode implicar no estouro do teto orçamentário, que neste ano é de US$ 145,3 milhões de dólares. A Red Bull publicamente extrapolou o limite em 2021 e teve uma punição considerada branda. O que fazer com as equipes que ultrapassarem esse limite em 2023? É o tema do TTGP desta quarta-feira. E mais: o programa vai discutir a amizade de Lewis Hamilton e Sebastian Vettel, que se aproximaram nas retas finais de suas carreiras, muito por conta dos entendimentos de vida que ambos adquiriram ao longo do tempo. Pautas como combate ao racismo, preservação do meio ambiente são alguns dos temas que os unem. Pedro Henrique Marum conduz o programa com os comentários de João Pedro Nascimento e Guilherme Bloisi, com a produção de Rodrigo Berton.

A Fórmula 1 se prepara para a reta final antes das férias de verão com uma sequência de duas corridas. A primeira delas será no próximo fim de semana. Trata-se do GP da Hungria, que traz uma Red Bull com atualizações para Max Verstappen ampliar domínio e o retorno de Daniel Ricciardo, pela AlphaTauri. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

A temporada de boatos da Fórmula 1 está quente nesta reta final de primeira parte de campeonato. É claro que o movimento da AlphaTauri em descartar Nyck de Vries e chamar de volta Daniel Ricciardo tomou conta do noticiário, mas há muito mais do mercado de pilotos a se explorar. E um dos nomes que aparece com força nesse momento é o de Alexander Albon. O piloto de 27 anos vem brilhando com a Williams em 2023 e é responsável por 100% dos pontos da equipe em atuações sólidas. Por isso, Albon é alvo da Ferrari, de acordo com a imprensa italiana. A ideia é fechar com o tailandês para 2025. Além de Alexander, outros nomes estão na berlinda e é só isso que o WGP vai tratar nesta quinta-feira. O programa, que é feito apenas pelas jornalistas do GRANDE PRÊMIO, tem apresentação de Evelyn Guimarães e comentários de Luana Marino e Juliana Tesser. A produção é de Pedro Prado.

A definição da Red Bull sobre a troca de pilotos na AlphaTauri para o restante de 2023, com saída de Nyck de Vries e chegada de Daniel Ricciardo, abriu a panela de discussões sobre incertezas nos quadros da Red Bull. Se a discussão sobre a vaga de Sergio Pérez para 2024 já era grande apenas pelo fator Ricciardo, a informação bomba de que existe uma busca por um 'Dream Team' aumentou as especulações de que o mexicano será a próxima vítima. TT GP trata do assunto. A Red Bull, com anuência do Liberty Media, quer contar com algum dos melhores pilotos do grid na vaga de Pérez e ao lado de Max Verstappen nos próximos anos, em vez de continuar com alguém para ser segundo piloto. É a informação do site italiano Formu1a.uno. E mais que isso: Lando Norris e Charles Leclerc são os alvos traçados. E Ricciardo, claro, tem uma chance. Além disso, uma repercussão sobre as explicações de Helmut Marko, chefe da Academia de Pilotos e consultor da Red Bull, sobre os motivos para confirmar a demissão de De Vries e o im

Daniel Ricciardo está de volta ao grid da Fórmula 1. Conforme noticiado pela imprensa holandesa na terça-feira (11), o australiano assume a vaga de Nyck de Vries na AlphaTauri já a partir da etapa da Hungria, que acontece entre os dias 21 e 23 de julho. A confirmação foi feita pela Red Bull em seguida. Sobre a chance de guiar o carro da Red Bull, Ricciardo falou ao SpeedCity que estava “pronto e ansioso” para a missão e ainda desconversou quando foi questionado especificamente sobre a equipe de Faenza: “Nunca se sabe, nunca se sabe… então estou me preparando.” Ricciardo defendeu a Toro Rosso, antigo nome da AlphaTauri, por duas temporadas entre 2012 e 2013, após um empréstimo de algumas corridas para a HRT no fim de 2011. De lá, subiu para a Red Bull e substituiu Mark Webber em 2013. Saiu da marca taurina rumo à Renault apenas em 2019, onde ficou por dois anos, antes dos também dois campeonatos com a McLaren.