Cultura

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 2:39:27
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Sinopse

Reportagens sobre exposições, concertos e espetáculos na França. Destaque para os artistas brasileiros e suas criações apresentadas na Europa. Na literatura, lançamentos e as principais feiras de livros do mundo.

Episódios

  • Cinema negro brasileiro é um dos destaques do festival francês de documentários Brésil en Mouvements

    04/10/2024 Duração: 11min

    Até domingo (6), o Brasil é destaque nas telas do cinema em Paris e arredores. O festival Brésil en Mouvements (Brasil em Movimentos), um dos mais importantes de documentários sobre o país na Europa, ocupa duas salas de projeção, com muitas temáticas diferentes. A RFI conversou com participantes sobre o cinema negro e indígena, mas as produções abordam, também, a violência policial, o desmatamento da Amazônia, a luta pela terra, 60 anos da ditadura, direito ao aborto, entre outros assuntos.  Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O evento que começou no sábado (28) apresenta curtas, longas-metragens e debates sobre as questões sociais, políticas, culturais e as lutas da sociedade brasileira contemporânea. Muitos deles são inéditos, dirigidos por cineastas renomados ou novos talentos, como Davidson Candanda, de “Crônicas de uma jovem família preta” (2023).O filme mostra o cotidiano de Hellena, uma dançarina, Lucas, um barman, e o filho deles, Dom. Mesmo com poucos recursos, os pais decidem organizar uma festa d

  • Mostra indígena que representou Brasil em Veneza chega a Paris para 'dialogar com olhar do colonizador'

    20/09/2024 Duração: 08min

    Em 2024, o público da prestigiosa Bienal de Artes de Veneza se deparou pela primeira vez em sua fachada principal com obras representativas de diversas etnias indígenas brasileiras. O feito é obra da força de um dos coletivos mais expressivos da arte indígena brasileira, o Mahku, sigla que resume o Movimento Artístico Huni Kuin. A exposição "Encontro de Almas" desembarca agora no Espaço Frans Karjcberg, em Paris.  O coletivo Mahku de artistas indígenas da etnia Huni Kuin "começou como uma pesquisa de seu fundador, o Ibã [Salles Huni Kuin], com os mais velhos [da tribo], com os cantos sagrados da ayahuasca", conta a artista, pesquisadora e curadora indígena Kassia Borges Mytara."Ele fez uma pesquisa, um livro, mas ficou pensando como as pessoas não indígenas e os indígenas iriam entender o que era dito. E ele resolve isso chamando seu filho e solicitando que ele pintasse o que estivesse sendo dito ou cantado... Assim surgiu o Mahku [Movimento Artístico Huni Kuin]. São artistas da etnia que são aldeados, ou sej

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