Sinopse
Uma vez por semana, os temas que marcam a actualidade científica são aqui descodificados.
Episódios
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Angola: “Seca aumentou desde 2019 e já se registaram os piores cenários dos últimos 40 anos"
18/06/2024 Duração: 07minAssinalou-se esta segunda-feira o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. As Nações Unidas apelaram mais uma vez a métodos de prevenção da desertificação e recuperação de terras, alertam que a destruição avança ao ritmo de cerca de quatro campos de futebol por segundo e acrescentam que 40% da área terrestre está degradada. Em Angola, as províncias mais afectadas pelo processo de desertificação e pela seca estão localizadas no sul do país. Assinalou-se esta segunda-feira o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. As Nações Unidas apelaram mais uma vez a métodos de prevenção da desertificação e recuperação de terras, alertam que a destruição avança ao ritmo de cerca de quatro campos de futebol por segundo e acrescentam que 40% da área terrestre está degradada. Este ano, o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca é assinalado sob o tema "Unidos pela Terra. Nosso legado, nosso futuro”.Segundo a ONU, segurança, saúde, fome e pobreza estão intrinsecamente ligadas à prosperidade da Terra.
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Mangais de Angola: Ecossistemas de carbono azul e “berçários da vida marinha”
10/06/2024 Duração: 09minOs mangais são “berçários da vida marinha, fontes de subsistência das comunidades e ecossistemas de carbono azul”, por isso, é urgente mais educação ambiental para os proteger. Quem o diz é Danilson Lunguenda, Director de Gestão de Projectos da Otchiva, a iniciativa que tem protegido e restaurado mangais em Angola nos últimos seis anos. No Dia Mundial dos Oceanos, a 8 de Junho, 500 pessoas juntaram-se, incluindo 300 crianças, e plantaram 23.000 sementes de mangais. RFI: No Dia Mundial dos Oceanos, houve uma participação recorde de pessoas para uma campanha de reflorestação. Quantas pessoas participaram e como foi?Danilson Lunguenda, Director de Gestão de Projectos da Otchiva: Em alusão ao Dia Mundial dos Oceanos, assinalado a 8 de Junho, participaram mais de 500 pessoas, incluindo 300 crianças. Nós temos uma série de actividades, como a observação das aves migratórias, neste caso, de flamingos porque aqui é conhecido como o santuário das aves migratórias na comunidade do Tapo. Além disso, realizámos uma campa
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“Mulheres, Literatura e Natureza”, as mulheres na construção de uma sociedade mais sustentável
03/06/2024 Duração: 13minDecorre esta semana o evento “Mulheres, Literatura e Natureza”, um encontro promovido pela Business as Nature e a editora Exclamação. O colóquio insere-se no Movimento das Mulheres pelo Clima da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e tem como objectivo destacar o papel das mulheres na construção de uma sociedade mais inclusiva e sustentável. Decorre esta semana o evento “Mulheres, Literatura e Natureza”, um encontro promovido pela Business as Nature e a editora Exclamação. O colóquio insere-se no Movimento das Mulheres pelo Clima da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e tem como objectivo destacar o papel das mulheres na construção de uma sociedade mais inclusiva e sustentável. Susana Viseu, presidente da organização não-governamental Business as Nature, defende que este evento serve para trazer para a linha da frente “a intervenção das mulheres nas diferentes áreas da sociedade e aqui também nas causas de conservação da natureza". RFI: “Mulheres, Literatura e Natureza”, que evento é este?Susana
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Em África "quando se fala em Clean Cooking, fala-se de mulher"
28/05/2024 Duração: 07minUm terço da população mundial confecciona os alimentos com recurso a fogões rudimentares. Quatro em cada cinco pessoas em África utilizam fogões abertos e tradicionais a combustíveis poluentes, como carvão e lenha. A falta de acesso a uma confecção limpa de alimentos tem consequências na saúde, educação, clima e também na igualdade de género. A activista Graça Machel defendeu, em Paris, que as mulheres devem ser parte activa destas políticas e não meras receptoras ou beneficiárias. Actualmente, um terço da população mundial confecciona os seus alimentos com recurso a fogões rudimentares. Quatro em cada cinco pessoas em África utilizam fogões abertos e tradicionais que funcionam a combustíveis poluentes, como carvão e lenha.A falta de acesso a uma cozinha limpa é a segunda maior causa de morte prematura em África, afectando principalmente mulheres e crianças de África subsaariana. Meio milhão de crianças e mulheres morrem prematuramente por ano em África por falta de acesso a energias limpas para cozinhar.Em