Mundo Freak

De histórias aterrorizantes das quais não podemos pregar o olho pela noite a fofo sustos, em mais um episódio da série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi convidam Jey e  Lucas Balaminut para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: a “Premonição familiar”; “Vovô foi atropelado por um lobisomem” do Luh; “Um sonho do outro lado do mundo” que aconteceu com a Gabrielle e “Tia Peruca”, que apareceu na casa do Jadson.

Em 2018, duas mulheres estavam com seus filhos adotivos em um carro quando ele foi lançado de um penhasco na Califórnia. Ninguém sobreviveu. Nas redes sociais, a família contava uma história que não era compatível com a realidade. Mas a pergunta que fica é, onde está o filho mais velho da família, Devonte Hart? Criminologia: Aniquiladores de Família é uma produção Paratopia: Podcast & Storytelling

Muitos pesquisadores da parapsicologia, que estudam os supostos fenômenos paranormais e psíquicos, suspeitam que algumas manifestações fantasmagóricas e fenômenos poltergeist, como objetos voando pelo ar, passos inexplicáveis ​​e batidas de portas, são produtos da mente humana. Para testar essa ideia, um experimento foi realizado no início dos anos 1970 pela Sociedade de Pesquisa Psíquica de Toronto (TSPR) com o intuito de criar um fantasma. O plano era reunir um grupo de pessoas que construísse um personagem completamente fictício e depois, através de sessões espíritas, ver se conseguiam contatá-lo, recebendo mensagens e outros fenômenos físicos e, quem sabe, até uma aparição. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Jey, Gabi Larocca e Maycon Rodrigo do podcast Fale, Ser! debatem: o experimento Philip realmente deu certo?

Na manhã de 30 de dezembro de 1978, policiais de Arapahoe, condado no Colorado, responderam a um chamado de um possível duplo homicídio/suicídio em uma residência na cidade de Littleton. O que seria a morte de uma família se transformou em um rastro de mulheres mortas que só foi conectado no final da década de 90. Créditos: Pesquisa, roteiro e narração: Jey Carrillo Edição e Sonorização: Murilo Lourenço Revisão e produção: Nando Ticon e Ananda Mida Criminologia: Aniquiladores de Família é uma produção Paratopia: Podcast & Storytelling

Em 1947 foi relatado o avistamento de algo estranho nos céus, quando um piloto chamado Kenneth Arnold alegou ter visto nove discos voadores voando em uma linha diagonal a uma velocidade de mais ou menos 1.600 km/h, perto do Monte Rainier, no estado de Washington. Nas semanas seguintes a esse primeiro avistamento, foram relatados OVNIs em mais 40 estados. O período era pós Segunda Guerra Mundial e ainda havia um receio de que qualquer invasão no espaço aéreo fosse perigosa. Por causa dos avistamentos, o General da Força Aérea na época, Nathan Twining, lançou o Projeto SIGN (originalmente Projeto SAUCER) em 1948, o primeiro programa de inteligência militar da história destinado a estudar e coletar informações sobre possíveis avistamentos de objetos voadores não identificados. As primeiras investigações mostraram que a maioria dos relatos se tratavam de fenômenos naturais ou trotes, mas alguns foram classificados como “casos de interesse”. Em 1952, o SIGN mudou de nome para “Projeto Blue Book”, e era liderada pe

De histórias aterrorizantes das quais não podemos pregar o olho pela noite a fofo sustos, em mais um episódio da série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi convidam Jazz Rider e Kell Fluz para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: a “Visita de páscoa” contada pelo Believer sem Dogmas; uma “Pensão” muito sinistra que a Juliana Carcaju morou; “Uma criatura estranha e verde” da Stéfane e “A múmia” do Moisés

Em 1903 George Forster foi condenado por matar sua esposa e filha. Mas será que ele realmente matou a família ou foi apenas um processo acelerado de obtenção de um corpo fresco para experimentos científicos? Criminologia: Aniquiladores de Família é uma produção Paratopia: Podcast & Storytelling FICHA TÉCNICA Pesquisa, roteiro e narração: Jey Carrillo Edição e Sonorização: Murilo Lourenço Revisão e produção: Nando Ticon e Ananda Mida REFERÊNCIAS Reanimated! The shocking fate of George Foster Galvanising George Foster, 1803 Luigi Galvani Murder and the Law, 1752–1832 O eletrochoque ainda é utilizado?

Um motorista de carro por aplicativo é levado a enfrentar os fantasmas do seu passado, por meio das histórias dos seus passageiros, até que um encontro por um acaso, coloca as suas questões e sanidade em jogo. Ambientado em um cyberpunk pós-pandemia, um thriller sobre desaparecimento de pessoas na cidade. FICHA TÉCNICA Criado por Andrei Fernandes e Ira Croft Roteiro: Andrei Fernandes e Ira Croft Edição e Sonorização: Murilo Lourenço Trilha sonora original: Murilo Lourenço Direção de Elenco: Junior Nanetti Produção: Ananda Mida Vitrine: Jânio Garcia Próxima Parada: Inferno é uma produção Paratopia: Podcast & Storytelling Elenco: Motorista: Alfredo Rollo Camila: Thaís Duraes Diabo: Nill Marcondes Passageiro 1: Elias Karabolad Passageiro 2: Reinaldo Rodriguez Passageiro 3: Renan Freitas Passageira: Simone Evanz Policial: Dláigeles Silva Garçonete: Melissa Lucena

Nascido em uma família mais abastada, H. P. Lovecraft foi influenciado pelo seu avô na literatura. Entretanto, problemas financeiros e de saúde na família fizeram com que um dos maiores escritores de literatura de horror morresse relativamente jovem, imaginando que seu nome e sua obra não sobrevivessem ao tempo. Entretanto, sua grande influência, não só em suas obras ficcionais, poemas e ensaios científicos, como também nas inúmeras cartas que enviava a amigos e correspondentes durante anos, lhe rendeu a amizade de pessoas que fizeram perdurar sua literatura e seu legado, tornando Lovecraft um dos maiores influenciadores da literatura de horror do século XX. “A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido.” Esta frase representa o legado da obra de um dos maiores escritores de horror do século XX, Howard Philips Lovecraft. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Nando Ticon e Jey convidam Kelly Cristina e R

Um motorista de carro por aplicativo é levado a enfrentar os fantasmas do seu passado, por meio das histórias dos seus passageiros, até que um encontro por um acaso, coloca as suas questões e sanidade em jogo. Ambientado em um cyberpunk pós-pandemia, um thriller sobre desaparecimento de pessoas na cidade. Créditos: Criado por Andrei Fernandes e Ira Croft Roteiro: Andrei Fernandes e Ira Croft Edição e Sonorização: Murilo Lourenço Trilha sonora original: Murilo Lourenço Direção de Elenco: Junior Nanetti Produção: Ananda Mida Vitrine: Jânio Garcia Próxima Parada: Inferno é uma produção Paratopia: Podcast & Storytelling Elenco: Motorista: Alfredo Rollo Camila: Thaís Duraes Diabo: Nill Marcondes Passageiro 1: Elias Karabolad Passageiro 2: Reinaldo Rodriguez Passageiro 3: Renan Freitas Passageira: Simone Evanz Policial: Dláigeles Silva Garçonete: Melissa Lucena

Um motorista de carro por aplicativo é levado a enfrentar os fantasmas do seu passado, por meio das histórias dos seus passageiros, até que um encontro por um acaso, coloca as suas questões e sanidade em jogo. Ambientado em um cyberpunk pós-pandemia, um thriller sobre desaparecimento de pessoas na cidade.

Um motorista de carro por aplicativo é levado a enfrentar os fantasmas do seu passado, por meio das histórias dos seus passageiros, até que um encontro por um acaso, coloca as suas questões e sanidade em jogo. Ambientado em um cyberpunk pós-pandemia, um thriller sobre desaparecimento de pessoas na cidade. Créditos: Criado por Andrei Fernandes e Ira Croft Roteiro: Andrei Fernandes e Ira Croft Edição e Sonorização: Murilo Lourenço Trilha sonora original: Murilo Lourenço Direção de Elenco: Junior Nanetti Produção: Ananda Mida Vitrine: Jânio Garcia Próxima Parada: Inferno é uma produção Paratopia: Podcast & Storytelling Elenco: Motorista: Alfredo Rollo Camila: Thaís Duraes Diabo: Nill Marcondes Passageiro 1: Elias Karabolad Passageiro 2: Reinaldo Rodriguez Passageiro 3: Renan Freitas Passageira: Simone Evanz Policial: Dláigeles Silva Garçonete: Melissa Lucena

Um motorista de carro por aplicativo é levado a enfrentar os fantasmas do seu passado, por meio das histórias dos seus passageiros, até que um encontro por um acaso, coloca as suas questões e sanidade em jogo. Ambientado em um cyberpunk pós-pandemia, um thriller sobre desaparecimento de pessoas na cidade. Créditos: Criado por Andrei Fernandes e Ira Croft Roteiro: Andrei Fernandes e Ira Croft Edição e Sonorização: Murilo Lourenço   Trilha sonora original: Murilo Lourenço Direção de Elenco: Junior Nanetti Produção: Ananda Mida Vitrine: Jânio Garcia Próxima Parada: Inferno é uma produção Paratopia: Podcast & Storytelling Elenco: Motorista: Alfredo Rollo Camila: Thaís Duraes Diabo: Nill Marcondes Passageiro 1: Elias Karabolad Passageiro 2: Reinaldo Rodriguez Passageiro 3: Renan Freitas Passageira: Simone Evanz Policial: Dláigeles Silva Garçonete: Melissa Lucena

Trailer da série Próxima Parada: inferno.  Disponível dia 31/10/22

Antigamente, os nomes dos demônios invocados eram capazes de reunir e controlar asseclas do inferno. Na demonologia judaica, o nome de Lilith, a primeira mulher de Adão e considerada uma demônia, após fugir das suas obrigações como ser criado para servir ao homem, era usado em amuletos protetores, como sigilo de poder, atraindo ou banindo-a.  O testamento de Salomão, influenciado pelo conceito europeu de demônios, também ajudou a formar a crença de que demônios seriam compelidos e aprisionados usando seus nomes. Relatos sobre fenômenos sobrenaturais do Brasil, principalmente pelos colonizadores, é permeada por figuras monstruosas, perigos iminentes e descrições de lugares paradisíacos. Guiados pela fé, experiências pessoais e racionalidade seriam esses relatos condizentes com a cultura local? No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes e Tupá Guerra convidam Inês Barreto e Andriolli para falar sobre essa mistura de diversas crenças mágico-religiosas brasileiras com alguns casos sobre mald

De histórias aterrorizantes das quais não podemos pregar o olho pela noite a fofo sustos, em mais um episódio da série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi convidam Lorelay Fox e Carissa Vieira, do canal Carissa Vieira para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: o “Eduardo” na geladeira Maíra; um lugar assombrado chamado “São Pedro da Aldeia”; o “Lobo da Estepe” que apareceu para o Tarsso e um "Visitante noturno” no apartamento do Eduardo.

Infelizmente, crimes não resolvidos são comuns: o sistema criminal de justiça pode nunca encontrar o assassino ou até mesmo o corpo. Além disso, é necessário que haja um vínculo do assassino ao crime, elevando o nível de complexidade para sua resolução. Isso é ótimo para os que são acusados ​​injustamente, mas é absolutamente frustrante quando ajuda os culpados a saírem impunes de seus delitos, fazendo com que as vítimas se levantem de seus túmulos para resolver seus próprios casos. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Jey e Deborah Cabral convidam Mabê Bonafe do Modus Operandi para adentrar nesses crimes bizarros que finalmente foram solucionados por seus respectivos fantasmas.

De histórias aterrorizantes das quais não podemos pregar o olho pela noite a fofo sustos, em mais um episódio da série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi e Rafael Jacaúna convidam Load Comics para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: “A sombra” da soneca da tarde do Lucas; a história de avó, chamada “Cumade Fulozinha”; o “Gorro de ouro” famoso na família do Dionatas e uma "A mulher em decomposição” que visitou o Ronan.

Na Europa, o cristianismo era temido através da figura do Papa e do clero, ao qual mesmo a nobreza se curvava, perante sua autoridade, tida como inquestionável. A Idade Média foi uma época em que o conhecimento deveria ser proveniente da graça divina. Nessa lógica, tudo que é bom vem de Deus e tudo que é mal e profano vem do Diabo. Questionar era motivo para Heresia. Esta é uma época em que tudo é visto com um tom divino ou profano. Os embates das Cruzadas, que visavam inicialmente conquistar Jerusalém dos “hereges”, pois “Deus vult”, ou ainda “Deus o quer”, fez com que homens partissem ao oriente em busca de posses e da remissão de pecados, e propiciou inúmeros massacres. Se desgraças poderiam acontecer, para a mentalidade da época só havia uma razão: era uma obra do Demônio. Mas se tal criatura nefasta conseguia deixar seus rastros de maldade só poderia existir uma origem: os pecados da humanidade, muitas vezes provenientes de sacerdotes do mal que detinham como fonte de seu poder profano as entidades malig

De histórias aterrorizantes das quais não podemos pregar o olho pela noite a fofo sustos, em mais um episódio da série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi e Gabi Larocca convidam Déia Freitas do podcast Não Inviabilize para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: “A torre misteriosa” do sonho da Gabriela; o “Oi, Vózinha” da Karol; os “Três sonhos do mal” do João e uma "Visita misteriosa” do Bruno.