Morning Show

Tá liberado. Presidente do STF, Dias Toffoli derruba liminar contra a  veiculação do especial de Natal do Porta dos Fundos. Adrilles Jorge e o advogado Tiago Pavinatto comentam.  Investigação em curso. O que causou a queda do avião ucraniano no Irã? Autoridades dos Estados Unidos e aliados dizem que o Boeing 737 foi abatido por um míssil do país persa. Já Teerã rechaça o que chamou de rumores ilógicos.  Agenda esquerdista. Ditador Nicolás Maduro anuncia que a Venezuela vai sediar no final do mês novo encontro do Foro de São Paulo.

De volta à plebe. Por que o casal Príncipe Harry e Meghan Markle quer renunciar aos privilégios da realeza para comer o pão que o diabo amassou em meio ao povão (risos). Essa manchete tá meio sensacionalista, hein, produção?  Mas será o Benedicto? A reação à liminar do desembargador Benedicto Abicair, que, sob a justificativa de acalmar os ânimos, determinou que o especial de Natal do Porta dos Fundos seja retirado do ar.  Discurso firme. Os principais pontos da fala de Donald Trump sobre a crise com o Irã, a quem acusou de patrocinar o terrorismo. O presidente americano afirmou que os Estados Unidos estão prontos para abraçar a paz com todos que a busquem.

Conflito. No primeiro ato de retaliação aos Estados Unidos pela morte do general Suleimani, Irã lança mísseis contra bases ocupadas por tropas americanas no Iraque. O clima na região ficou ainda mais pesado com a queda de um avião ucraniano no Irã. Autoridades descartam terrorismo.  Impunidade. Quantas pessoas o STF condenou até agora na Lava-Jato, quase seis anos depois? Tenho certeza de que essa pergunta, feita obviamente em tom de crítica pelo procurador Deltan Dallagnol, vai dar ensejo para um bom debate aqui na bancada com o nosso comentarista-convidado de hoje: Gabriel Azevedo, vereador por Belo Horizonte e professor no RenovaBR.  Representatividade. Ausência de negros entre os indicados ao Oscar britânico causa incômodo em parte da audiência. Para a organização do evento, a culpa é da indústria do cinema.

Alvo recorrente. Em novo ataque à mídia, Jair Bolsonaro diz que jornalistas são espécie em extinção. A ABI, uma das entidades que representam os profissionais do setor, considerou a declaração estapafúrdia.  Verdinha. Deputado entra com notícia-crime na Polícia Federal contra programa de Fátima Bernardes na Globo. O motivo? Uma suposta apologia à maconha, durante apresentação da cantora Ludmilla.  Polêmica em campo. O goleiro Bruno, condenado pela morte de Eliza Samúdio, pode retomar normalmente a carreira no futebol? Qual é a sua opinião, meu caro espectador? Já já a gente vai discutir o assunto aqui nesta bancada. 

Ação e reação. Como consequência do ataque que matou general iraniano em Bagdá, Iraque exige saída de tropas americanas do país e Irã deixa acordo nuclear assinado em 2015.   Globo de Ouro. Os vencedores da premiação e o discurso ácido do anfitrião da noite: o comediante Ricky Gervais pediu que os colegas não falassem sobre política.  Ponto de vista. Escritor Luis Fernando Verissimo diz que não entende como um pessoa que enxerga o país à sua volta pode não ser de esquerda.

Medo no ar. Quais podem ser as consequências do ataque americano em Bagdá que resultou na morte de um general iraniano. Sobre o assunto, em instantes a gente conversa com o professor de Relações Internacionais Manuel Furriela.  A pergunta que a gente vai calar. Se o presidente Bolsonaro sancionar a proposta do Fundão eleitoral, ele estará cometendo crime de responsabilidade? Adrilles Jorge e Mariana Brito respondem.   Som na caixa. Um dos festivais de música mais celebrados dos Estados Unidos, o Coachella, anuncia a participação de Anitta e Pabllo Vittar.  

Procura-se. O que se sabe sobre o suspeito pelo ataque à sede do Porta dos Fundos, no Rio de Janeiro. O Disque Denúncia está oferecendo recompensa financeira a quem fornecer informações que possam levar Eduardo Fauzi à prisão.  Falhar é divino. Em sua primeira mensagem no ano novo, Papa Francisco pede o fim da exploração do corpo feminino e defende os direitos das mulheres. No dia anterior, ele repreendeu, com tapas na mão, uma fiel que o puxou na Praça de São Pedro.  Tem que manter isso aí. Michel Temer afirma que o governo Bolsonaro vai bem por dar sequência ao que ele fez na Presidência da República. 

De FHC para Jair. Ao comentar o desempenho do governo Bolsonaro, ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diz que economia não é tudo e que é ilusão pensar que a democracia dura para sempre mesmo sem cuidar dela. Adrilles Jorge e Alan Ghani comentam.  As emoções do PopStar. Sobrevivente do acidente aéreo da Chapecoense, Jakson Follmann se reinventa com vitória no reality show da Globo. Vamos falar também da opinião de Tony Tornado sobre o cantor Chico Buarque.  O papa é pop. Francisco pede que as famílias conversem em vez de ficarem no celular durante as refeições. 

Palavras do presidente. Em meio à polêmica sobre o juiz de garantias, Jair Bolsonaro diz que se sai da vida pública caso prejudique a vida do brasileiro.  Lula lá. Polícia Federal indicia o ex-presidente em caso de repasses da Odebrecht ao instituto que leva o nome dele. Adrilles Jorge e o economista Alan Ghani comentam esses e outros assuntos da política.  Briga de gigantes. Executivo de rede de cinemas critica a Netflix por bilheteria do filme O Irlandês, de Martin Scorsese.   

Pacote anticrime. A polêmica em torno da criação do juiz de garantias e o que esse instrumento jurídico tem a ver com o caso do senador Flávio Bolsonaro.  Porta dos Fundos. O que se sabe até agora sobre o ataque à sede do grupo de humor, no Rio de Janeiro.  Tem que manter isso aí. Bancando o youtuber, Michelzinho entrevista o pai Michel Temer e cai nas graças da internet.

Indulto de Natal. Jair Bolsonaro assina decreto concedendo perdão de pena a agentes de segurança que tenham cometido crimes culposos. Não entendeu nada? Já já a gente explica.  Guerra digital. Felipe Neto, Marcelo D2 e Paola Carosella lideram a oposição ao presidente nas redes sociais.  O amor é… Caso amoroso vivido pelo jogador Hulk agita a alta sociedade de João Pessoa, na Paraíba. Ele está namorando a sobrinha da ex-mulher, de quem se separou em agosto após 12 anos de união.

Suzane Von Richthofen e seu irmão mais novo, Andreas, estão se reaproximando quase 20 anos depois do crime que tirou o sobrenome da família do anonimato. Em 2002, a jovem de 19 anos foi acusada de planejar e pedir ajuda de Christian e Daniel Cravinhos, seu namorado, para matar os pais.Nesta quarta-feira (18), o Supremo Tribunal Federal liberou um livro que conta a trajetória de Suzane antes e depois do crime, e que teve sua publicação barrada a pedido da defesa da detenta. O jornalista Ulisses Campbell é autor de “Suzane — Assassina e manipuladora” e foi quem contou com exclusividade ao Morning Show desta quinta (19) sobre a reaproximação dos irmãos.

De novo Paulo Freire. Viúva do educador diz que Jair Bolsonaro tem inveja do patrono da educação brasileira, chamado pelo presidente da República de energúmeno. A culpa é do Cabral. Quem tem medo da delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro? Do acordo firmado com a Polícia Federal consta a devolução de 380 milhões de reais à Lava Jato. Vai entender... Homem que foi a bar em cidade mineira vestindo uma braçadeira com a suástica nazista é alvo de investigação.

Eleições 2020. Tentativa de emplacar fundo eleitoral de quase 4 bilhões de reais fracassa após sinalização de veto presidencial. O valor aprovado pelo Congresso ficou em 2 bi. Rosto desfigurado. As reações ao espancamento sofrido pela youtuber Karol Eller, apoiadora de Jair Bolsonaro. O caso foi registrado como lesão corporal e injúria por preconceito. Então é Natal. Internautas usam vídeo de Renato Aragão, o Didi, pra condenar o polêmico especial de final de ano do Porta dos Fundos. Integrante do grupo, Gregório Duvivier soltou o verbo: Não pode rir de religião, só de preto, viado e pobre.

Em resposta às declarações do senador Major Olimpio feitas durante entrevista ao Morning Show na semana passada, o secretário estadual de Desenvolvimento Regional e presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi, afirmou que o governador João Doria teve uma atitude equilibrada ao lidar com o caso.“O governador João Doria teve uma postura de equilíbrio. De forma equilibrada ele atendeu aos anseios daquelas famílias que pediram que os policiais fossem afastados para averiguação. Eles não são culpados, foram afastados e estão cumprindo serviços administrativos”, disse nesta segunda-feira (16) à bancada do Morning Show.