Endörfina Podcast Com Michel Bögli

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 843:29:11
  • Mais informações

Informações:

Sinopse

O Endörfina podcast tem como objetivo registrar parte da história do triathlon brasileiro através de relatos dos seus próprios protagonistas. Também quero que seja um meio de promover a discussão sobre os rumos do esporte nacional, seu crescimento e evolução. Que o Endörfina seja um canal para reverberar a voz e opinião também de ciclistas, corredores e nadadores. Atletas e ex-atletas, profissionais e amadores, de pessoas que vivem o esporte, mas acima de tudo, gente interessante movida a endorfina.

Episódios

  • #216 Ricardo Natale

    23/09/2021 Duração: 01h36min

    Desde muito jovem ele demonstrou seu gosto pela equitação e o tênis, esporte ao qual se dedicou por muitos anos até o final da adolescência. Já adulto, começou a correr e praticar musculação. Participou de maratonas, São Silvestres e até de algumas provas de triathlon de longa distância. Em 2017 começou a se dedicar ciclismo e a intensificar a musculação, como uma forma de se preparar para o futuro. Manter-se em forma para ele é questão de vitalidade, de sentir-se apto para enfrentar o dia-a-dia e atingir a paz de espírito. Conosco hoje o publicitário que criou o Experience Club, uma plataforma de conhecimento, experiências e negócios, e que está em constante busca por conectar-se consigo mesmo, aprimorar-se para viver muitos anos e com bastante saúde, o paulistano Ricardo Natale. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Nos esportes sempre nos perguntamos qual nosso maior adversário, porque no fina

  • #215 Pâmella de Oliveira

    16/09/2021 Duração: 02h02min

    Na primeira vez em que esteve aqui, em junho de 2018, ela estava se preparando para o campeonato mundial de Ironman 70.3 na África do Sul e ainda tinha dúvidas a respeito dos rumos da sua carreira. Após uma frustrante participação em sua segunda Olimpíada, na Rio 2016, e sem patrocinadores, ela estava se  reerguendo, na batalha diária para entregar o seu melhor e se manter no esporte. O inédito quarto lugar naquele mundial em setembro de 2018 foi a injeção de ânimo e atenção que ela precisava para clarear o seu caminho e fechar novos patrocínios. Nesse meio tempo decidiu deixar de vez as provas curtas (e o sonho de Tóquio 2020) pra investir tudo, literalmente, nas provas de longa distância. Hoje, aos 33 anos de idade sendo 13 deles dedicados ao triathlon, ela superou o trauma da sua última Olimpíada e olha para frente com muito foco e ao mesmo tempo certa de que o melhor da sua carreira ainda está por vir. Conosco hoje a capixaba que foi campeã pan-americana de triathlon em 2013, dona da risada mais simpática

  • ESPECIAL Arthur Audi e Fabrício Lino

    11/09/2021 Duração: 03h21min

    No episódio de hoje, eu recebo dois ciclistas e treinadores que possuem juntos um total de 43 anos de uma íntima relação com a bicicleta. A idéia é conhecer as suas histórias e principalmente ouvir suas experiências e opiniões a respeito do ciclismo de estrada amador, que há quase uma década insiste em seguir crescendo numa reta de inclinação acentuada, apesar dos grandes obstáculos que a modalidade enfrenta em solo nacional.  Falta cultura e estrutura. Nosso sistema viário, por todos os ângulos é em geral, completamente hostil a quem esta sentando no selim. Os altos impostos tornam proibitivos os preços dos equipamentos importados enquanto a indústria nacional ainda corre na rabeira dos principais mercados mundiais em termos de tecnologia e fabricação de equipamentos de ponta. Soma-se a isso o fato do ciclismo profissional a anos sofrer com as gestões pouco criativas da Confederação e suas Federações, que de uma forma ou de outra afugentaram o apoio da iniciativa privada, que não conseguem manter um calendár

  • #214 Tota Magalhães

    09/09/2021 Duração: 01h46min

    No alto dos seus 20 anos, minha convidada de hoje já demonstra bastante maturidade. O suficiente para falar com eloquência e segurança a respeito da sua curta trajetória no ciclismo e a decisão de seguir a carreira como profissional. Nascida numa família de muitos ciclistas e triatletas amadores, o exemplo a estimulou a largar o futebol, que jogou em grandes clubes do Rio de Janeiro, para começar a pedalar. Pegou gosto pelo esporte e experimentou as competições. Os bons resultados e um grande estímulo do Bernardinho (sim, ele mesmo, o do vôlei), a levaram a investir mais energia no ciclismo e acreditar no seu potencial. A vitória no L’Étape Brasil, apenas um mês depois de ter se curado da Covid-19, foi a materialização do esforço de meses difíceis de muita disciplina e trabalho duro. Este ano ela já sentiu o gostinho especial de estrear nas cores do Brasil durante o campeonato pan-americano e agora, segue firme em seu propósito atrás de realizar seus sonhos. Sua juventude, inteligência e empolgação são a cara

  • #213 Igor de Souza

    02/09/2021 Duração: 02h53min

    Meu convidado de hoje é um sujeito, digamos, controverso. Seu estilo rígido de encarar a preparação para grandes desafios dentro da água pode parecer duro de mais, porém, a verdade é que tem funcionado muito bem desde a época em que ele mesmo se colocava à prova nas travessias e maratonas aquáticas mais desafiadoras do mundo. Prova disso pode ser comprovada através dos seus resultados ao longo dos 17 anos de carreira, praticamente desde a sua estréia em 1971, aos 8 anos de idade, na sua primeira travessia, a extinta Travessia São Paulo a Nado. Campeão paulista por 17 vezes, campeão sul-americano por 5 vezes, bi-campeão mundial e recordista sul-americano do Canal da Mancha e o único brasileiro a nada-lo ida e volta. Do lado de fora das piscinas e dentro dos barcos de apoio, ele já treinou e acompanhou uma grande quantidade de pessoas, os levando a conquistarem seus objetivos pessoais. Ele é o treinador brasileiro de maior sucesso quando o assunto é a travessia do Canal da Mancha. Entre os 109 nadadores que ele

  • #212 André Kok

    26/08/2021 Duração: 02h35min

    A pandemia será um divisor de águas na história mundial. Para sempre será lembrada por todo o mundo, que de uma maneira ou de outra tiveram suas vidas impactadas. Em meio a tantas histórias tristes, por vezes nos deparamos com algumas positivas. Certas pessoas, privilegiadas, em meio ao caos total conseguiram ter momentos de clareza e visão. Meu convidado é um deles. Após perder o emprego no mercado financeiro e passar por uma fase de baixa, veio a pandemia e colocou toda a sua vida e trajetória profissional em perspectiva. Isolado com a família no litoral norte de São Paulo, resolveu se impor o desafio de correr 1000km para arrecadar dinheiro para instituições de caridade. O que começou como um projeto modesto e pessoal, foi tomando corpo e acabou envolvendo não apenas a sua família, mas uma grande quantidade de amigos e conhecidos. Surpreso com a repercussão e com o que havia conquistado, viu naquela atitude um caminho para tornar a sua iniciativa um projeto maior e mais estruturado. Atento aos valores da p

  • #211 Monike Azevedo

    19/08/2021 Duração: 01h50min

    O esporte pode e deve ser utilizado como ferramenta de transformação pessoal. Não por acaso, esse é um tema bastante comum nas histórias dos convidados do Endörfina. Na vida da minha convidada de hoje não foi diferente, porém, no caso dela a transformação foi tamanha que ela achou que deveria proporcionar essa mesma experiência para outras pessoas. Depois de 15 anos praticando o triathlon, onde foi hexacampeã carioca e tricampeã brasileira, decidiu criar um projeto social que com o seu nome. Desde então, divide seu tempo entre as os treinos, as competições e o seu árduo trabalho como gestora do projeto que vem impactando desde 2008 a vida de milhares de crianças e adolescentes através do esporte. Conosco hoje a professora de educação física, triatleta, mountain biker, modelo, mãe do Matheus e integrante da ordem dos Falcões, uma atleta de corpo e alma, a princesinha do triathlon iguabense, Layce Monike Duarte de Azevedo. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcas

  • ESPECIAL Joaquim Cruz

    12/08/2021 Duração: 03h56min

    Natural de uma família humilde de Taguatinga (DF), ele herdou da mãe o gene aventureiro. Graças a insistência e incentivo de um professor que ele, mesmo a contra gosto, iniciou no atletismo. Através da corrida ganhou uma bolsa para estudar nos Estados Unidos e graças à sua vontade de brilhar, construiu a passos largos, literalmente, uma brilhante carreira como corredor de pista. Sempre orientado pelo seu professor, técnico e mentor Luiz Alberto de Oliveira, conquistou seu objetivo e realizou seu sonho em plena terra da oportunidade. Com muita paciência e sabedoria, deixou seu nome registrado para sempre na história do esporte mundial. Correndo os 800m ele conquistou a medalha de bronze Campeonato Mundial em 1983, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984 e a medalha de prata nos Jogos de Seul em 1988. Conquistou também a medalha ouro nos 1500m dos Jogos Pan-Americanos 1987 e 1995. Direto de San Diego (CA), o ainda recordista brasileiro dos 800m, técnico do time americano paralímpico de atleti

  • #210 Rodrigo Lobo

    05/08/2021 Duração: 02h28min

    Depois de sofrer com o bullying na infância, ele literalmente foi salvo pelo esporte. A natação a princípio veio com a finalidade de faze-lo perder peso, mas serviu mesmo para enturma-lo e aos poucos, melhorar sua auto-estima. Da natação, ele começou a fazer todo o tipo de aula na academia que frequentava e então passou a correr. Estreou de forma traumática na maratona e depois experimentou os aquathlons. Em 2002, sem qualquer noção sobre o ciclismo, resolveu experimentar o triathlon e desde então, vem competindo e tentando cumprir sua missão: a de conscientizar as pessoas sobre a importância do esporte na sua formação e caráter. Criou um assessoria esportiva que leva o seu nome e desde então a sua vida pessoal e profissional se misturam em vivências e ensinamentos que só o esporte proporciona. Um atleta amador de primeira categoria, um professor atento e um empreendedor que sonha alto. Conosco hoje ele, que um dia já foi gordinho e tímido mas que hoje é exemplo de disciplina e seriedade quando o assunto é pe

  • ESPECIAL Aída dos Santos

    29/07/2021 Duração: 01h44min

    Não raramente descobrimos no esporte histórias que nos surpreendem e fascinam. Por aqui já passaram inúmeras mulheres que relataram suas jornadas para vencer o medo, as dificuldades pessoais e familiares, mas principalmente o preconceito, que vem travestido de diversas formas. Minha convidada de hoje é dona de uma das mais fascinantes histórias do atletismo brasileiro, que remonta a uma época onde tudo parecia ser mais difícil. Nasceu prematura, caçula entre seis irmãos, filha de um pedreiro alcoólatra e uma lavadeira. Vivia com a família no Morro do Arroz, favela de Niterói. Durante o primário trabalhava de doméstica e estudava. Apaixonada pelo vôlei, foi descoberta no Fluminense e venceu a primeira competição de salto em altura que participou. Ao chegar com a medalha em casa, levou uma surra do pai, que lhe disse que medalha não enchia barriga. Quando estava no Vasco, com frequência faltava aos treinos porque usava o dinheiro da passagem para comprar comida. Cursando a faculdade de manhã, tinha que trabalha

  • #209 Luciana Haddad

    22/07/2021 Duração: 02h29min

    Até os 30 anos de idade, sua vida era dedicada aos estudos e à medicina. Seu primeiro contato mais sério com o esporte se deu quando resolveu começar a correr com o objetivo de perder alguns quilos. Porém, sob efeito do sistema endocanabinóide ela descobre, literalmente, um novo mundo. Os treinos foram evoluindo para acompanhar as distâncias dos objetivos que escolhia. Correu algumas meias maratonas e então experimentou a maratona. Como se o mundo fosse acabar, em pouco tempo participou de três e ainda da ultra maratona Two Oceans, mas ela queria mais, então, comprou uma bicicleta para nos finais de semana diversificar os treinos. Apaixonou-se novamente e daí para o triathlon lhe faltava a natação, mas como sobrava entusiasmo e força de vontade, começou as aulas com foco na sua estréia. Hoje, 13 Ironman e diversos títulos depois, ela é exemplo e referência para uma quantidade enorme de pessoas que acompanham seu dia-a-dia através do seu perfil no Instagram e seu site Fala Lu. Atendendo a pedidos, conosco hoje

  • #208 Alexandre Birman

    15/07/2021 Duração: 01h33min

    Nadador do Minas Tênis Clube, ele levou a sério a natação até a adolescência, quando já dava os primeiros passos na oficina de sapatos de seu pai. Se formou designer e aos 18 anos já estava inaugurando sua primeira loja, no Rio de Janeiro. Muito focado, ele se dedicou aos negócios enquanto cuidava da sua saúde praticando musculação, correndo e nadando. Chegou a participar de algumas maratonas até experimentar o triathlon em 2012. A disciplina e a vida regrada combinaram com o seu estilo e a vida de empresário do mundo da moda. Desde então, em sua rotina de convenções de vendas, intermináveis reuniões de conselho, duas dezenas de lançamentos de coleções por ano, incontáveis reuniões com acionistas, ele quase que religiosamente reserva um espaço para cuidar do seu corpo e mente. Constantemente viajando entre o Vale dos Sinos e as cidades de São Paulo, Miami, Nova Iorque, Londres e Paris, ele encaixa em sua rotina tempo para marcar presença em seu perfil no Instagram, curtir a família e claro, para nadar, pedala

  • #207 Roberta Stopa

    08/07/2021 Duração: 02h02min

    Nascida em Juiz de Fora, ela descobriu sua afinidade com os esportes ainda criança através da escola. Jogou vôlei e handebol, queimada e bets. Aos 14 anos, por influência de amigos, participou da sua primeira competição de mountain bike. Pegou tanto gosto pela modalidade que aos 15 anos negociou com os pais trocar a festa de debutante por uma bicicleta. Competitiva, paciente e sensata, ela sempre largou para vencer. A seriedade e o compromisso com o esporte a levaram a construir uma prolífica carreira. Foi Campeã Brasileira de Downhill, XC e Maratona entre outras inúmeras conquistas, incluindo também três medalhas de bronze em Jogos Pan-Americanos e uma sétima colocação na Copa do Mundial de XCO realizada em Camboriú. Hoje, 27 anos depois, ela continua a mesma, uma apaixonada pelo mountain bike. Conosco hoje a empreendedora, professora de mountain bike, a habilidosa e simpática Roberta Kelly Stopa. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também

  • #206 Enrico Frigeri

    01/07/2021 Duração: 02h23min

    Ele ingressou tarde no mundo dos esportes e talvez seja isso que o fez mergulhar de cabeça em diversas modalidades, como que se quisesse tirar o atraso. Sua ligação com a natureza o levou a escolher não apenas a faculdade de Biologia, mas a descobrir os esportes outdoor. Das corridas de rua em sua cidade, ele passou rapidamente pelo ciclismo de pista até conhecer as corridas de aventura. Abria-se ali para ele um novo mundo. A combinação ideal de esporte e natureza em doses intensas, repletas de desafios e emoções. Sempre muito focado e objetivo, chegou a mergulhar também no triathlon por algum tempo, em busca da experiência nas longas distâncias, mas, depois de cumprido seus objetivos, o chamado da natureza o levou de volta às trilhas e florestas. Em 2019 foi campeão da chamada tríplice coroa das corridas de aventura, sagrando-se com sua equipe campeão Paulista, campeão do Circuito Brasileiro Spot e da Copa do Brasil. Conosco hoje o biólogo, multi-atleta e o futuro participante da corrida mais desafiadora do

  • #205 Larissa Fabrini

    24/06/2021 Duração: 02h42min

    Ao se mudar com o marido para um apartamento com piscina, decidiram que ambos deveriam começar a nadar. Procuraram orientação e em pouco tempo foram apresentados ao triathlon, que rapidamente caiu no gosto do casal. Aos poucos ela foi foi se identificando com os desafios da modalidade e foi absorvida pelo estilo de vida do triatleta. Apesar do amadorismo, seus resultados demonstravam que havia nela um diferencial que logo serviria de inspiração para as pessoas ao seu redor. Desde a sua estréia em 2014 até agora ela vem colecionando títulos, recordes e troféus quase na mesma velocidade em que conquistando fãs e likes no seu perfil no Instagram. Ela que ganhava a vida como professora de matemática mudou radicalmente e hoje se dedica a inspirar, treinar e administrar muito bem cada hora do seu dia-a-dia, afinal de contas para ela o céu é o limite e o caminho para a felicidade é sempre o melhor. Conosco hoje a ex-professora de matemática e psicopedagoga, a empresária, triatleta campeã, ansiosa, intensa e comunica

  • #204 Said Aiach Neto

    17/06/2021 Duração: 02h10min

    Seu contato com os esportes se deu através do Clube Sírio Libanês, tradicional agremiação Paulistana da colônia desses imigrantes e seus descendentes. Começou jogando basquete, handebol e futebol. Depois praticou  remo, atletismo, surfe e durante oito anos levou a sério o vôo livre. Em 1989, um ano após deixar a modalidade, abriu uma confecção de roupas esportivas pautada na qualidade e funcionalidade, focada na corrida e triathlon. Montou lojas modernas e conceituais, patrocinou atletas e eventos, enquanto continuava envolvido com a prática de esportes. Windsurfe, triathlon, maratonas e finalmente as Corridas de Aventura, modalidade que iria transformar a sua vida para sempre. Encerrou suas atividades na confecção e em alguns anos ele, que foi um dos atletas pioneiros das provas de aventura, criou o famoso Ecomotion Pro, que durante oito anos dominou a modalidade aqui no país e conquistou relevância mundial. Hoje, aos 59 anos, ele vive a rotina maluca da maioria dos que habitam a maior metrópole da América

  • #203 Mariana Ohata

    10/06/2021 Duração: 02h25min

    Ela foi outra atleta de ponta que o triathlon teve e que iniciou sua carreira esportiva na natação. Filha de um campeão mundial, ela costuma dizer que praticamente nasceu na piscina. Quando tinha doze anos foi apresentada ao triathlon por um técnico e nunca mais largou. Desde a sua estréia já demonstrava um grande potencial, o que logo abriu às portas para competir profissionalmente. Participou de nada mais nada menos do que três Olimpíadas, incluindo a tão aguardada estréia em Sidney e foi eleita pelo COB como a melhor triatleta olímpica por três vezes. Foi também hexacampeã sul-americana e brasileira, pentacampeã do Mundialito de Fast Triathlon e campeã sul-americana no Ironman Brasil em 2017. Casada há 12 anos com Reinaldo Colucci, o triatleta profissional e cidadão mais famoso da pequena Descalvado, o seu estilo de vida  esteve dominado pelo triathlon durante maior parte da sua existência. Ambos ainda são proprietários de um centro de treinamento e uma assessoria esportiva e trouxeram o triathlon ainda ma

  • #202 Ciro Violin

    03/06/2021 Duração: 04h05min

    Meu convidado de hoje teve uma longa carreira no triathlon. Durante os primeiros quinze anos ele se dedicou às provas curtas. No ano de 2009, um boato de que o mundial de Kona deixaria o arquipélago do Havaí fez com que ele decidisse que era a hora de tentar uma vaga na prova de triathlon mais famosa do mundo e finalmente, experimentar as sensações de largar um Ironman. Para isso, ele precisava da vaga, que foi conquistada com o título de campeão amador do Ironman Brasil, sua primeira experiência na distância. A realização do seu sonho aconteceu como havia previsto e a experiência demonstrou que havia ali, nas provas longas, um caminho para o talentoso atleta. Repetiu todo o processo no ano seguinte e depois de uma preparação impecável, lá estava ele novamente na meca do triathlon, pronto para a guerra! Oito horas e cinquenta de quatro minutos depois do tiro de canhão no pier de Kailua-Kona, lá estava ele cruzando a linha de chegada para sagrar-se campeão da sua faixa etária e vice-campeão mundial amador do I

  • #201 Marta Izo

    27/05/2021 Duração: 02h40min

    Depois de um ano praticando ginástica rítmica, minha convidada iniciou na natação para acompanhar a irmã mais nova que começava a apresentar sinais de bronquite. Isso foi quando tinha sete anos. Praticou natação competitiva até os dezessete, enquanto nadava pelo ECP. Ela se especializara nas provas de até 400m e chegou a sagrar-se Campeã Paulista nos 50 metros. O gosto pela natação a fez cursar Educação Física na USP e depois trabalhar literalmente na beira das piscinas. A sua natação passou então a ser apenas uma maneira de manter-se saudável e os vários quilômetros semanais que estava acostumada a treinar foram reduzidos ao mínimo. Se passaram longos 15 anos até que ela, por uma coincidência do destino, foi motivada a realizar um antigo sonho: atravessar o Canal da Mancha. Saindo praticamente do zero em termos de condicionamento físico mas como muita vontade e determinação, dois anos e meio depois, em agosto de 2006, com 34 anos, ela larga da Inglaterra para chegar ao continente europeu 12h13 minutos depois

  • #200 Márcio Santoro

    20/05/2021 Duração: 01h57min

    Sua primeira experiência no esporte competitivo veio quando ainda era criança através do judô, no tradicional Esporte Clube Pinheiros. Nesse meio tempo, crescia no Brasil uma modalidade de ciclismo recém chegada: o BMX ou bicicross, como era chamado na época. Ele logo se aventurou e sua empolgação com a bicicleta só crescia, movida pela adrenalina dos saltos e competições. Veio então o primeiro grande dilema da sua vida: kimono ou bicicleta? Optou pela segunda e passou a se dedicar intensamente às competições, chegando a conquistar o título de Vice-Campeão Paulista e um honroso quinto lugar no Campeonato Brasileiro. À medida que crescia, foi mudando o foco da sua competitividade para o trabalho, largou a bicicleta e passou a surfar. A disciplina que aprendera com seus mestres e a competitividade que demonstrou desde muito jovem serviram para pavimentar uma super bem sucedida carreira no acirrado mercado publicitário. Sua intensa trajetória profissional sempre foi equilibrada pelas sessions e surf trips nos li

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