Endörfina Podcast Com Michel Bögli

Ela foi nossa única representante no BMX nos Jogos do Rio e de Tóquio. Desde muito jovem ela se acostumou a andar na frente e a bater guidão com os meninos. Dedicada às duas rodas há mais de duas décadas, sendo metade delas na seleção brasileira, ela é referência na pistas do Brasil e do mundo. Em 2002, então com 9 anos, ela competiu seu primeiro campeonato mundial, realizado na cidade de Paulínia, conquistando a 3a. colocação. Entre tantos títulos, ela conquistou em 2014 o primeiro de um total de quatro títulos de Campeã Brasileira na categoria elite. Foi ainda campeã Sul-Americana e Pan-Americana. Conosco hoje a desenhista e estrela do BMX nacional, direto de Sorocaba para o mundo, a dona do number plate 93, a criativa e rápida Priscilla Andréia Stevaux Carnaval. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Você conhece a Boven? Há mais de uma década, a Boven gerencia projetos e

Formada em administração de empresas, ela passou pela Coca-Cola e algumas agências de publicidade, até decidir que queria trabalhar com esportes. Usou suas conexões e bateu na porta da Nike. Alguns meses depois, surgiu a oportunidade que ela agarrou com todas as suas forças. Participou daqueles anos de empolgação máxima pré Copa do Mundo e pré Rio 2016. Depois de oito anos, decidiu mais uma vez que era hora de mudar e descobriu através do LinkedIn que o Strava estava procurando alguém exatamente com o seu perfil. Hoje, pouco mais de 2 anos depois ela ocupa a cadeira de Country Manager do aplicativo que possui a maior comunidade esportiva do mundo, onde o Brasil ocupa lugar de destaque, com o segundo maior número de usuários. Em mais de duas décadas praticando a corrida, ela já participou de mais de 100 meias maratonas e 2 maratonas. Se tudo correr bem, tem planos de estrear no triathlon ainda este ano. Conosco hoje a comunicativa, super bem relacionada e toda poderosa do Strava no Brasil, a carioca Rosana Nog

Minha convidada de hoje ingressou no esporte somente depois de ter sofrido um acidente que lhe tirou os movimentos da cintura para baixo. O que era para ser apenas uma parte importante do processo de reabilitação, acabou de tornando um hobby que pouquíssimo tempo depois, se tornaria uma paixão e sua profissão. Muito pragmática, ela logo entendeu que para sair do zero, precisaria de uma boa estratégia para ter chances como triatleta profissional. O caminho seria ter sucesso como criadora de conteúdo nas redes sociais, conquistar engajamento para então  ser relevante para potenciais patrocinadores. Ela estava certa e depois de muito estudo, suor e lágrimas, ela conquista a tão sonhada vaga para a estréia da sua classe nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, prova que terminou em 4. lugar. Conosco hoje a estudiosa, meticulosa, detalhista, pragmática, decidida, neurótica, maluca, competitiva, um bebê olímpico do triathlon, a filha da dona Ivani, a super Jéssica Moreira Teixeira, que ainda não é Messali. Inspire-se! SIG

Desde a nossa última conversa aqui no Endörfina, em março de 2019, o mundo deu pelo menos umas duas piruetas. E nós, seres humanos, tivemos o desprazer de vivenciar este capítulo nefasto da história. Ainda meio cambaleantes, seguimos apreensivos e ansiosos pelo fim deste movimento de proporções sísmicas pelo qual passamos. Em meio ao caos total, os Jogos de Tóquio 2020 que iriam acontecer, depois foram adiados umas duas vezes e quase não aconteceram, finalmente foram realizados com incrível sucesso, mas não sem marcas indeléveis. Minha convidada de hoje, habitante deste planeta, viveu e sentiu na pele todas as agruras da pandemia, não apenas pessoalmente, mas profissionalmente, já que grande parte do seu trabalho consiste em acalmar as mentes de grandes atletas olímpicos. Ela é graduada em Psicologia pela PUC-SP, especialista em Psicologia do Esporte e em Análise do Comportamento. Cursou Mindfull Performance pela Escola de Medicina da Universidade de San Diego e atua na preparação mental de atletas amadores e

Ela nasceu há 21 anos na aprazível Itabirito, situada no quadrilátero ferrífero das belas Minas Gerais, a terra do pastel de angu e denominada por alguns como a Suiça-Brasileira do MTB nacional. Embora tenha praticado diversas modalidades esportivas, foi somente aos 16 anos que ela, por causa de uma greve, ingressou num projeto de MTB para adolescentes. A jovem gostou da bicicleta e seu treinador a estimulou participar de competições. Logo de cara ela conquista um 5. lugar no campeonato brasileiro. No ano seguinte, muda para o Time Raíza Goulão e continua sua trajetória conquistando a liderança no ranking brasileiro de XCO e o vice-campeonato brasileiro. Atenta e com muita vontade de aprender, segue evoluindo e em 2018 conquista o título mais importante da sua carreira até hoje, a vitória numa etapa da Copa do Mundo de XCE. No ano seguinte, dá mais um passo adiante em sua carreira quando é selecionada para integrar o Caloi Avancini Team e conquista o vice campeonato na Taça Brasil e o título de campeã da Copa

Minha convidada tem o esporte como estilo de vida. Depois de nadar por alguns anos, ela conheceu o triathlon, que sintetizou todo o seu amor pelo esporte. Sempre obstinada, de 1993 a 97 não houve nenhuma outra mulher tão rápida quanto ela nos Campeonatos Brasileiros. Participou de 13 provas de Ironman, sendo três delas na famosa vila de Kailua-Kona. Em 1995, no auge da sua forma física, descobriu que possuía uma grave doença degenerativa e sem cura chamada Múltipla Atrofia dos Sistemas, que em geral reduz muito a expectativa de vida. Essa doença vai paralisando os músculos do corpo, incluindo os pulmões e o coração. Um prognóstico que derruba qualquer pessoa, ou melhor dizendo, quase qualquer pessoa. Após um período de entendimento e aceitação, ela reencontrou seu caminho, e foi através da natação paralímpica que ela renasceu e viveu um novo ciclo em sua vida. Com o apoio dos 3 filhos, muita garra e um espírito jovem e competitivo que entre 2010 e 12 foi campeã e recordista brasileira nos 50m, 100m e 400m liv

Tem surgido no Brasil cada vez mais atletas profissionais de talento, que buscam sua evolução nos mínimos detalhes. Muito embora as condições oferecidas pelo país ainda não possam ser consideradas sistemáticas, é fato que estamos caminhando firme rumo a dias melhores. Durante este processo, tudo o que envolve o desenvolvimento dos atletas também se beneficia, gerando um ciclo virtuoso de muito estudo, prática e dedicação. A medicina, a fisioterapia, a psicologia esportiva, a nutrição e o treinamento estão cada mais especializados e individualizados. Ao subir a régua do esporte nacional, os atletas profissionais estimulam os amadores, que se beneficiam da mesma onda e hoje são uma verdadeira legião de corredores, nadadores, ciclistas e triatletas. Hoje abordaremos dois temas que sempre estiveram intrinsicamente relacionados, mas que somente nas últimas décadas tem chamado a atenção dos atletas profissionais e amadores. O treinamento e a nutrição. Por isso convidamos para este especial oferecido pela Probiótica

Nascido em Cabo Frio, cidade turística da região do Lagos no Rio de Janeiro, ele e seus dois irmãos foram criados pela mãe e somente veio a conhecer seu pai recentemente. Jogou bola, fez judô e muay-thai até se apaixonar pelas duas rodas. Começou a pedalar em 2014 com uma bicicleta emprestada pelo primo, que o apresentou para Marcos Coutinho, que comandava uma escolinha de ciclismo em Campos dos Goytacazes. Em 2015 ele vence o Brasileiro de CRI. Em sua segunda temporada, correndo então pela cidade de Iracemápolis, vence o Campeonato Brasileiro Juvenil de Estrada e sagra-se novamente Campeão Brasileiro de CRI. No ano seguinte, em outra equipe, a da Bike Point, ele participa da Volta do Codecam, no Uruguai, e conquista pela terceira vez consecutiva o título de Campeão Brasileiro de CRI. Muda de equipe mais uma vez e passa dois anos na Rio de Janeiro Cycling Team até se mudar para a Espanha, em 2019, para integrar a equipe de formação da estrela do ciclismo espanhol, Alejandro Valverde. Lá, conquista o título de

Ela é a atual recordista brasileira dos 3 mil com obstáculos, considerada uma das competições mais duras do atletismo. Londrinense, ela e seus três irmãos são filhos de um funcionário público e uma dona de casa. Aos 9 anos despertou seu interesse pela corrida e a competição através das gincanas em sua escola. Aos 13 anos, mesma idade da sua filha Letícia, participou de um programa de seleção de jovens atletas e começou então sua relação com o atletismo. As pernas longas a fizeram se destacar nas provas com obstáculos desde as categorias de base. A presença constante nos pódios das principais provas nacionais e Sul-Americanas serviram para manter a chama acesa, sonhar com a carreira profissional e um dia participar dos Jogos Olímpicos. Desde 2014 competindo na categoria principal, ela vem evoluindo e conquistando resultados importantes como o título de Campeã Ibero Americana em 2018, o bi-campeonato Sul-Americano em 2019 e 2021 e o atual recorde brasileiro com 9’36”43’”. Nos 18 anos da sua carreira como atleta

Cada vez mais atletas amadores recorrem à tecnologia e à ciência para aumentarem seus desempenhos. Nessa busca constante por uma melhor versão, muitos se deparam com dúvidas e incertezas sobre o que é de fato relevante para performance esportiva, que é comprovado cientificamente e seguro para se consumir. Por isso convidamos a Dra. Luciana Haddad, médica livre docente pela faculdade de medicina da USP, com pós-Doutorado em Avaliação Econômica também pela USP. Assistente do Serviço de Transplantes de Órgãos Abdominais do Hospital das Clínicas da FMUSP e coordenadora do ambulatório de transplantes abdominais. É coordenadora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias da Saúde do Instituto Central - Hospital das Clínicas da FMUSP e triatleta amadora de alta perfomance; e Carolina Genaro, engenheira de alimentos formada pela Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp e pós-graduada em Nutrição Esportiva pela FAPES. Trabalha no segmento de suplementos alimentares desde 2015 e atualmente é responsável pelo time de P

Nascido e criado em São Paulo há 46 anos, ele se tornou um alto executivo de uma multinacional e por conta disso já morou em 5 países e 8 cidades ao redor do planeta. Teve o privilégio de praticar diversos esportes desde a infância, entre eles a natação, o polo-aquático e o tênis. Já adulto, praticou windsurfe e kitesurfe. Quando morava na Argentina e ocupava a cadeira de presidente e CEO naquele país, foi apresentado ao triathlon por alguns amigos. Sem pressa e focado nos fundamentos da modalidade, treinou um ano antes da sua estréia. Apesar da rotina profissional frenética, com disciplina e foco ele encaixa no seu dia a dia os treinos de natação, ciclismo e corrida. Em abril desde ano, já de volta ao Brasil, ele assume a presidência e a função de CEO da L’Óreal Brasil, o primeiro brasileiro no cargo em 60 anos do maior conglomerado de cosmética mundial aqui no país. Ele é mais um executivo do alto escalão que usa o esporte para se manter equilibrado e são. Mais um que foi seduzido pelo triathlon, uma modali

Ela nasceu em Sobradinho, no Distrito Federal, há 56 anos. Filha de uma família humilde, foi a quinta a nascer entre seus oito irmãos. Todos bem criados às duras penas pela mãe e seu pai, que trabalhava como pedreiro. No auge da adolescência um susto mudaria o rumo de sua vida para sempre. A gravidez precoce trouxe não apenas a responsabilidade, mas acelerou o desenvolvimento do seu corpo, tornando-o ideal para o esporte que viria a descobrir, por acaso, dois anos mais tarde. E foi em busca de uma profissão com a qual pudesse sustentar a sua filha que ela investiu tudo na corrida. Pequena e veloz, seus resultados vieram rápido. Durante 17 anos ela se dedicou com unhas e dentes a buscar sempre os melhores resultados e escolhas, visando o melhor para a sua família. Foi recordista brasileira dos 1500m, dos 3000m, recordista sul americana dos 5 e 10000m, da meia maratona e da maratona. Representou o Brasil em duas edições dos Jogos Olímpicos e foi a primeira brasileira a vencer a São Silvestre, depois de bater na

Meu convidado já foi ginasta e jogador de handebol. Representou em eventos regionais o Colégio Metodista Centenário na cidade de Santa Maria (RS). Quando se mudou para São Paulo com a família, a idéia era continuar na ginástica olímpica, porém, não se adaptou às mudanças. Foi quando um uruguaio lhe deu a oportunidade de ingressar na equipe de jovens ciclistas que estava formando. Ao lado dos outros garotos, entre eles os irmãos Anderson, ele saia para treinar e competir o ciclismo de rua, provas pequenas, de bairro, que eram frequentemente realizadas entre as décadas de 70 e 80. Esse veterano ciclista uruguaio era o Sr. Eduardo Puertollano, que juntamente com o Sr. Jaime de Oliveira decidiram incentivar a molecada do bairro. Assim começou a história do meu convidado com o ciclismo. O primeiro ano foi de muito aprendizado e despertou nele o mesmo gosto pela competição que havia experimentado em Santa Maria. Da sua segunda temporada, de 1978 até 81, foi campeão paulista em todas as categorias. Representou o Bra

Há pouco mais de um ano ela era um mulher com um desejo fixo, que se tornou um sonho. Ela almejava chegar ao cume do Monte Everest, uma façanha que por sí só já é desafiadora o bastante, mas para ela que é negra e não possuía os recursos financeiros necessários, era quase improvável, para não dizer impossível. Bom, pelo menos essa é a visão que a sociedade nos coloca. Eu mesmo cheguei a sugerir a ela que postergasse seus planos para 2022, assim teria mais tempo para tentar levantar a grana necessária. Felizmente ela não me ouviu e muito embora o sonho fosse gigantesco, sua vontade e força para acordar cedo e trabalhar duro para realizá-lo, eram maiores ainda. O projeto foi crescendo e a mensagem de que chegar ao cume não era o mais importante, mas sim garantir que as transformações socioambientais e oportunidades cheguem às periferias, para que todos tenham o direito e as possibilidades de escolherem melhores caminhos para ajudar suas vidas e suas famílias, foi sendo compreendida. Aos poucos e com muita simpa

Ele iniciou sua trajetória no kart em 1991, aos 16 anos de idade. Foi campeão Paulista e Sul-Americano nos anos de 94 e 95. Disputou o Mundial de Fórmula A, foi campeão da Fórmula Vauxhall Series e terceiro lugar na Fórmula 3 Britânica em 1998 e segundo em 1999, mesmo ano em que senta no cockpit de um Fórmula 1 pela primeira vez, ainda como piloto de testes. Estreou na categoria mais famosa do automobilismo participando de um grande prêmio no ano 2000 e no ano seguinte, assumiu o posto de piloto titular na equipe Jaguar. No meio daquela temporada ele muda para a outra equipe, a Prost GP. Porém, depois de sofrer um acidente sem grandes consequências na Alemanha, ele viria a acidentar-se gravemente no GP da Bélgica, sua última corrida oficial. No ano seguinte voltou a sentar num cockpit como piloto de testes da Ferrari, onde ficou por três temporadas. Depois disso retornou ao Brasil para correr na Stockcar. Ainda participou de outras diversas categorias até sugerir à Globo que o contratasse para comentar as cor

Minha convidada de hoje é um talento que foi descoberto por acaso, quando ainda era adolescente. Sua infância em Araras, interior de São Paulo, lhe proporcionou uma grande vivência em diversos esportes, mas a natação acabou se tornando mais frequente que o handebol, o basquete ou a capoeira. Até que um dia, a convite de um amigo, participou de um mini triathlon. Lá, chamou a atenção do Calí, treinador de uma cidade vizinha, São Carlos. Após cumprir um teste, passou a integrar a equipe do SESI daquela cidade, celeiro de grandes nomes do triathlon nacional. Nascia então a sua versão atleta profissional, que desde 2012 integra a seleção brasileira e vem conquistado importantes títulos como o de bicampeã do Troféu Brasil, campeã do Challenge Manaus e do Ironman 70.3 Rio, bicampeã do Campeonato Panamericano e o título inédito que, até agora, coroa sua carreira, o de campeã Pan Americana em 2019 além de outro ouro, na mesma competição, na prova por esquipes. Estreou sua participação em Olimpíadas agora em Tóquio e

Sua infância sempre foi acompanhada de muitas experiências esportivas. Natação, judô e tênis. Na adolescência descobriu o surfe, que o levou a escolher a Austrália para aprender inglês e claro, estar perto de ondas alucinantes. A vida longe de casa, a independência financeira conquistada como chef de cozinha e o estilo de vida, foram fundamentais para que ele aproveitasse por alguns anos a sua vida por lá, até sentir a necessidade de voltar ao Brasil para estudar. Foi na Austrália também que ele, por acaso, começou a participar de algumas maratonas aquáticas. De volta ao Brasil, incentivado pelo tio e pela prima Marcella, ele experimenta o triathlon. Cursando marketing e competindo como amador, ele conquista resultados importantes que o incentivam a iniciar uma carreira como profissional. Depois de um ano de adaptação à nova realidade, em 2015 ele começa a colher os frutos. Bastante dedicação e paciência o levaram a se tornar bicampeão do Troféu Brasil, 11 vezes campeão do Rio Triathlon e somar até agora seis

Para esse segundo e último especial sobre o ciclismo amador eu trouxe duas personalidades tão incríveis quanto diversas em suas vivências no ciclismo. São duas gerações que estão aqui muito bem representadas. O primeiro deles, pedala desde o começo dos anos 90 e entrou no segmento das assessorias esportivas através da corrida, ele que já era professor de natação e ciclista. Chegou a praticar o triathlon, mas sua paixão estava mesmo no ciclismo. Conquistou o título de campeão paulista na categoria novatos e uma vice colocação nas 500 milhas do Norte do Uruguai. Mesmo levando a corrida a sério por conta da sua profissão, o ciclismo sempre esteve presente em sua vida esportiva. Em 1998 estreou na RAAM e de cara venceu, estabelecendo o novo recorde na categoria duplas. Depois dessa vez, ele já largou a icônica prova outras 13 vezes tanto em quartetos como na categoria individual. Já meu outro convidado, iniciou no ciclismo motivado pela onda causada pelo americano Lance Armstrong, na vidada do século. Foi dando a

Esta mineira de Belo Horizonte começou a correr aos 18 anos. Ao contrário da maioria das pessoas não foi para manter a forma, tampouco por recomendação médica. Ela começou a correr por ciúme mesmo. Desde então, conquistou o coração do então namorado, formou-se em Direito, casou e ao lado do marido, viajou o mundo atrás das experiências mais diversas das maratonas e ultra maratonas, no asfalto e fora dele. No alto dos seus 1,55m ela esbanja vontade e energia. Correu incríveis 24 maratonas em um intervalo de 8 anos e 20 ultras em 6 anos, desde quando estreou nos 89km da Comrades Marathon, a prova mais famosa do mundo na categoria. É com prazer que recebo hoje a advogada e ultra maratonista, a grande pequena doutora Andréa Monteiro Vidal Ferreira. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Existe um atleta em cada um de nós e nem sempre é fácil reconhecer e deixar esse atleta interior desenvolver todo seu

Ele foi campeão paulista de judô aos 8 anos de idade, aprendeu a dirigir com a avó na fazenda da família e aos 16 começou a andar de motos. Aliás, as duas rodas viriam a se tornar sua paixão. Começou então a se interessar pelas competições fora de estrada, mas logo teve a idéia vetada pela mãe, que sugeriu que ele, e o irmão mais velho, escolhessem os carros, pois eram mais seguros. Começava então uma carreira como piloto de carros que dura até hoje. Ele soma em seu currículo 21 participações no Rally dos Sertões com 2 vitórias, foi tricampeão Brasileiro de Cross Country, campeão Sul-Americano de Rally Cross Country, campeão do brasileiro de Baja na categoria maratona de motos. Em 2013, depois de uma cirurgia no joelho, começou a pedalar e desde então já participou de algumas provas icônicas como o GFNY, o L’Étape Brasil e na RAAM em 2019, conquistou o terceiro lugar na categoria quartetos. Conosco hoje um autêntico representante do clã dos Baumgart, tradicional família paulistana, o administrador, piloto, me