Endörfina Podcast Com Michel Bögli

Na descrição do seu perfil no Instagram diz que ela é mãe, noiva, contadora, maratonista e apresentadora do canal Tênis Certo. Esses são apenas alguns dos muitos lados dela. É certeza que se tivesse que descrever todos os papéis que desempenha, seria preciso ao menos o dobro do limitado número de toques que essa rede social permite. Ao acompanhar um recorte das suas postagens, o observador mais atento já perceberá que esta paulistana tem de fato muito mais vivências e experiências para passar do que apenas dicas de treino, equipamentos ou exercícios para melhorar sua corrida. Aliás, essa modalidade que se tornou moda e que ela pratica seriamente há sete anos se tornou o pano de fundo para tudo em sua vida. Seja quando busca equilíbrio,  performance, saúde física ou mental. Seja quando busca escapar da realidade ou encará-la, quando busca ser referência ou inspiração. Uma mulher que nos últimos 12 anos viveu tantas reviravoltas que dariam um livro. Tornou-se mãe e corredora, quase foi engolida pelo Instagram e

Ele é hoje o VP de Pesquisa e Inovação da L’Oréal EUA e um apaixonado pelo esporte. Em 2002 se inscreveu na Maratona de Revezamento do Pão de Açúcar com alguns amigos e então se apaixonou pela corrida. Passou os dez anos seguintes correndo. E foi buscando algum outro objetivo para reencontrar a sua motivação que ele escolheu a ultra maratona Desafio das Serras. No ano seguinte estreou numa maratona e em seguida no triathlon. Três anos depois após sua participação na Maratona de Chicago ele voltou ao triathlon com força total. Depois de várias provas nas distâncias curtas ele saltou para o 70.3 e em 2018 estreou no Ironman Brasil, feito que repetiu no ano seguinte. Depois de morar na Inglaterra e na Polônia, hoje ele mora nos Estados Unidos com sua esposa e um casal de filhos e continua sonhando alto. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento da BOVEN ENERGIA. A BOVEN é uma comercializadora

Recebo hoje para uma conversa sobre triathlon, parceria e sucesso uma dupla que se formou há 25 anos. Neste período ele se aperfeiçoou no entendimento e estudo da modalidade que ela naturalmente possuía vocação. De atleta a treinador de alta perfomance, ele começou sua carreira lá atrás em 1985, quando o triathlon dava seus primeiros passos no Brasil. Já ela, nadadora desde a infância, foi levada ao triathlon justamente por ele, que já àquela altura via algo de especial nela. Ambos estavam certos  e mal poderiam imaginar que a parceria traria excelentes frutos, inclusive um pequeno ser chamado Lorena. Conosco aqui hoje o professor gaúcho Carlos Eugênio Ferraro, o Neném, que foi técnico da Seleção Brasileira de Triathlon nos Jogos Pan-Americanos de 2003, técnico da Seleção Brasileira nos Campeonatos Mundiais de 1992, 2002 e 2004, assessor técnico da Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos de 2000 e 2004 e atual conselheiro técnico da Confederação Brasileira de Triathlon. E claro, sempre ao lado dele, conosco ta

Meu convidado tem uma vida inteira ligada e intensamente dedicada não apenas ao ciclismo, mas também à bicicleta. Aliás, três dos seus irmãos mais velhos também foram ou ainda são ciclistas e o negócio da família foi por muitos anos uma loja e importadora de bicicletas. Ele já foi campeão brasileiro júnior no velódromo em quatro provas, passou pelo BMX, mountain bike, triathlon, trabalhou na famosa loja da família e organiza viagens de bicicleta. É hoje importador da marca espanhola Orbea, um ciclista amador de primeira categoria e mais recentemente também é apresentador do podcast Bikehub, parte de um projeto com o mesmo nome do qual é sócio e que foi criado para facilitar a vida dos ciclistas e unificar produtos e serviços através de um site. Agora o que o tornou o membro mais famoso da família não foram seus olhos azuis ou as vitórias no polêmico Rachão do Milão, mas a sua participação, há 15 anos, como comentarista nas transmissões das grandes voltas do ciclismo mundial pela ESPN. Inspire-se! SIGA, ASSINE

Ela foi criada no interior de São Paulo, na cidadezinha de Taperatiba, junto com seus 11 irmãos. Aos 8 anos conheceu o mar e a sensação inicial de medo abriu foi abrindo espaço para que ela se sentisse mais à vontade e curtisse a sensação maravilhosa de estar voando que a água proporciona. Na adolescência começou os treinos em São José do Rio Pardo e a participar de provas de águas abertas, porém, o medo ainda falava mais alto e ela muitas vezes teve que abandonar as competições. Por outro lado, a competitividade escancarada das provas de piscina também não a agradava. Seu caminho na modalidade estava mesmo nas longas distâncias, no desafio pessoal. Inspirada pelas histórias contadas pelo seu técnico sobre a paraibana Kay France, a primeira mulher brasileira que atravessara o Canal da Mancha em 1979 aos 17 anos, ela foi alimentando sua vontade de tentar o feito. Em 1993, em sua segunda tentativa, ela conquista seu sonho. Entre apenas os 5 brasileiros que haviam realizado a façanha, ela foi a terceira mulher.

Pela primeira vez no Endörfina eu conversarei com três mulheres incríveis ao mesmo tempo. Donas de histórias de vida diferentes, elas tem um grande ponto em comum: as três são transplantadas e tem o esporte como fonte de equilíbrio e força em suas vidas. Elas possuem em seus corpos orgãos vitais que não são os seus originais e mesmo assim, vivem uma vida plena e intensa. Elas também escolheram uma modalidade pouco provável, mas que para quem entende e acompanhada o esporte sabe que não são poucos os casos em que o triathlon desperta o interesse de pessoas com toda a sorte de experiências desafiadoras de vida. Afinal, o triathlon é sinônimo de desafio. Recentemente elas se propuseram a nadar, pedalar e a correr as distâncias de um Ironman 70.3 em revezamento para uma campanha pela conscientização da importância da doação de orgãos e para levar esperança e luz à fila de espera e para as pessoas transplantadas. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua

Formado em publicidade, ele largou um emprego numa revista para para viver da sua habilidade em manter-se equilibrado sobre as duas rodas. O ano era 1986 e ele então com 21 anos tinha uma vida inteira pela frente. Entre uma competição e outra, uma demonstração e outra, ele ainda faturava um extra gravando comerciais para a televisão. Aliás, foi durante a gravação de um comercial para uma marca de refrigerantes que eu o conheci. Gente boníssima, da melhor espécie. Ele ainda teve uma loja de bicicletas e desenhou quadros especializados para a modalidade da qual se tornou um famoso embaixador e sinônimo. No final dos anos 90 participou de especiais para a TV Globo e teve até um quadro no programa da Eliana. Depois de alguns anos trabalhando em sua própria agência de criação, em 2014, ao lado do cunhado ele inaugura sua obra mais famosa: um blog que viria a se tornar um canal no Youtube voltado exclusivamente para divulgar assuntos relacionados do mundo da bicicleta. Hoje, seis anos depois e incontáveis horas à f

Recebo hoje um ser humano corajoso. Um sujeito que através da realização de um sonho pessoal, marcaria para sempre as vidas de um seleto grupo de pessoas que se atiraram na sua criação. Numa época onde a informação não circulava tão facilmente, munido de muita vontade e pouquíssimo conhecimento ele se arriscou a experimentar uma nova modalidade esportiva que começava a se expandir pelo mundo, as Corridas de Aventura. Em 1997, na longínqua Nova Zelândia, ele e mais quatro amigos participaram da Southern Traverse, ícone da modalidade num país que foi um dos seus percursores. Apesar da experiência não tão positiva vivida pela equipe, ali foi dada a largada para o que viria a se tornar a Expedição Mata Atlântica, primeira prova de aventura realizada no Brasil e que teve originalmente quatro edições. Hoje, 22 anos depois, o esporte evoluiu muito, teve altos e baixos mas principalmente ganhou uma pequena legião de adeptos, entre eles atletas de altíssimo nível inclusive no cenário mundial. É com enorme prazer que c

Ela é uma das melhores ciclistas brasileiras dos últimos anos, mas seu sonho de criança, juntamente com o seu irmão, era de nadar em um Jogos Olímpicos. Enquanto seu irmão se destacava nas competições, lesões crônicas nos ombros a fizeram procurar por outra modalidade. A mudança para os Estados Unidos aos 16 anos lhe proporcionou a oportunidade de jogar futebol, o que lhe garantiu um bolsa de estudos em Fresno (CA), porém, com o tempo a dedicação ao esporte começou a tirá-la do foco na sua formação. Decidiu então mudar de faculdade e escolheu o curso de Educação Física. O futebol ainda continuou, porém, dividia sua atenção agora com o atletismo. No começo de 2005, comprou uma bicicleta para experimentar o tão falado triathlon e ao longo dos próximos meses, os excelentes resultados viriam a abrir um novo caminho em sua vida. Trabalhando, estudando e treinando as três disciplinas se mostrou um desafio grande para ela que ainda sonhava em ser uma atleta olímpica. Foi aconselhada então a dar uma chance para o cic

Meu convidado de hoje foi provavelmente dos ciclistas mais simpáticos do pelotão profissional mundial entre 1982 e 1994. Um sujeito sorridente que conquistou amizades por onde passou. Em 12 anos como ciclista profissional representou equipes de renome, tendo participado seis vezes da Vuelta a España, dez vezes do Giro d’Italia e seis vezes do Tour de France, onde obteve três vitórias em etapas e vestiu a cobiçada camisa amarela por quatro dias consecutivos. Até hoje ainda é o único ciclista português a ter conquistado este feito. No anos 80 fez amizade com Renan Ferraro, o primeiro ciclista brasileiro a correr profissionalmente na Europa. Através dele chegou ao Fernando Nabuco, na época presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo e ambos convidados deste podcast, o que fez com que ele viesse ao Brasil inicialmente para competir e posteriormente também para passar férias. Com vocês hoje um convidado muito especial. O trasmontano radicado em Luxemburgo, Acácio da Silva Mora. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COM

Ele foi um pioneiro num ofício que até então tinha pouco reconhecimento. Anos de muita dedicação e incontáveis horas de labuta em equipamentos de última geração o ajudaram a se tornar referência entre os ciclistas e triatletas mais exigentes de São Paulo. A fama e a responsabilidade cresceram juntamente com a sua carteira de clientes. Em 1995, a participação na Race Across America mostrou não apenas sua versatilidade profissional como abriu as portas para outras experiências. No seu currículo consta 6 participações no L’Étape du Tour na França, umas 15 participações no Ironman Brasil além de 13 participações no RAAM, incluindo uma como ciclista. Com vocês, um verdadeiro artesão da mecânica, uma espécie de encantador de bicicletas com mãos de torquímetro, o pai de criação do martelo Lutor e do Matheus, meu amigo moçambicano João da Costa Lin, ou simplesmente Johnny. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se

Ela foi a primeira brasileira cadeirante a competir no triathlon. Conquistou a medalha de prata no Pan-Americano de paratriathlon em 2017 e foi tricampeã brasileira da modalidade. E como todos sabemos que a vida não é formada apenas de momentos bons, ela trilhou um longo caminho para chegar até aqui. De uma infância marcada pelo estigma de gordinha à prática da corrida já na sua fase adulta, ela viu seu sonho de completar uma maratona ser interrompido por um acidente. Uma lesão medular a deixou tetraplégica, mas uma enorme força interior a fez superar o baque e voltar a participar de sua primeira corrida, então como cadeirante, em pouco mais de um ano após o capotamento que a vitimou. Formada em letras e pedagogia e como ela mesma gosta de dizer, ligada no 330, viciada em chocolate, amante de esportes e devoradora de livros, é com grande prazer que recebo hoje a ribeirão-pretana Danielle Nobile Bó. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também co

Meu convidado de hoje é um atleta precoce. Com apenas 12 anos ele correu despretensiosamente 40km. Em 1998 concluiu seu primeiro Ironman, na paradisíaca Porto Seguro. Depois de quinze anos praticando triathlon, resolveu se aventurar em ultramaratonas extremas. Para estrear ele subiu a bordo de um navio e foi até a Antártica para correr a Ice Marathon. Não satisfeito com a vitória na prova, no dia seguinte ele participou dos 100km, chegando mais uma vez na frente de todo mundo. Participou também da Marathon de Sables no Marrocos e de uma ultra no Nepal. Nos últimos anos se aproximou do montanhismo e claro, já encarou montanhas de respeito como o Aconcágua, o Elbrus na Rússia e no ano passado o Manaslu no Himalaya, nada menos do que a oitava montanha mais alta do mundo com 8.200m. Mas ao contrário do que você pode estar pensando, ele não é um atleta profissional. Ele está a frente de uma empresa de sucesso, a X3M, que representa e organiza há quase 15 anos aqui no Brasil o circuito de triathlon off-road mais fa

Ele tem a mentalidade e atitude de um verdadeiro campeão. Viciado em desafios, foi enfrentando todo o tipo de mar que ele construiu uma carreira vitoriosa no bodyboard que durou longos e intensos 25 anos. Foi seis campeão mundial, o único a vencer três vezes o consagrado Shark Island Challenge na Austrália, duas vezes campeão dos jogos mundiais da Associação Internacional de Surfe. Naturalmente desenvolveu uma relação muito especial com o Havaí, onde mora com a família desde 2004. Aposentou-se das competições em 2015 e hoje atingiu o ápice noutra carreira à beira mar. Ele compõe a seleta equipe de salva-vidas da cidade e do condado de Honolulu, onde cumpre sua jornada nas areias de Pipeline, local com o qual tem uma relação especial. Agora, um fato ainda pouco conhecido na vida dele é que faz alguns anos que ele pegou gosto pelo triathlon. Tanto que em 2018 estreou no campeonato mundial em Kona, com o excelente tempo de 9h45’. Minha conversa hoje é um cara que vive a vida no 120%, forjado na base do quanto pi

Nadadora desde a primeira infância, foi acostumada desde muito cedo à rotina dos treinamentos. Até os 20 anos de idade a natação foi o seu esporte. Em 2007 resolveu arriscar-se na corrida e escolheu a Volta da Pampulha como objetivo. A experiência foi super válida e desde então ela tornou-se corredora, chegando a conquistar a terceira colocação na Maratona da Disney em 2013. Estava aberta a porta para o triathlon, faltava-lhe apenas uma bicicleta, que ela comprou em 2014 com o objetivo de se preparar para seu primeiro sprint. Novamente ela tomou gosto pela nova modalidade e desde então vem surpreendendo ao conquistar títulos e marcas importantes, ainda mais para quem divide seu tempo com o trabalho na Polícia Federal. Com vocês, a campeã do Ironman 70.3 de Fortaleza em 2017 e vice em 2019 e campeã amadora do Ironman 70.3 de Florianópolis em 2019, a mineira Cláudia Helena Dumont. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto atrav

Recebo hoje uma convidada que há quase duas décadas vem buscando mais oportunidades para as mulheres no mountain bike. Depois das primeiras competições foi percebendo que não havia espaço para alguém da sua faixa etária e habilidade. Foi aconselhada então a competir provas fora do Brasil, onde já havia o espaço que ela buscava. Indignada com o cenário por aqui, foi se articulando com outros expoentes do mountain bike para lutar pelo devido espaço, não apenas para as mulheres como para as mulheres na sua categoria, a master. Ela foi medalha de bronze no Jogos Pan-Americanos em 2009 e no campeonato mundial em 2010. Conquistou a medalha de prata no mundial em 2012 e no Pan-Americano de 2013. O título de campeã brasileira veio somente em 2014, quando finalmente a categoria master foi reconhecida aqui no país. Detalhe, com 53 anos à época e competindo com mulheres com idade para serem suas filhas. Com vocês, uma das melhores mountain bikers do Brasil, a avó do Pedro, da Flora, do Lótus e do Rubi, a mineira Raquel

Meu convidado de hoje foi um talentoso triatleta, que ao longo do de uma década se destacou no cenário nacional e internacional. Em 1994 venceu o famoso e competitivo triathlon do SESC de Caiobá. Representando o Brasil em 1995 chegou em 10. lugar na primeira prova oficial com vácuo organizada pela federação internacional, a ITU. Em 1996 foi campeão do Circuito Sul-Americano de triathlon. Estreou nas provas longas no ano 2000, na última edição do Ironman realizada em Porto Seguro. Depois de um hiato onde se dedicou às provas curtas e aos negócios, voltou a largar uma prova longa, então em Floripa, para cruzar a linha de chegada num honroso 14. lugar. Com vocês, o ex-triatleta profissional, o paranaense Luiz Fernando Catta Preta. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento da BOVEN ENERGIA. A BOVEN é uma comercializadora, gestora e geradora de energia. Assim como para meus convidados, para a B

Ela foi considerada pela Revista Forbes de 2019 como uma das mulheres mais poderosas do Brasil. Há 17 anos atua como promotora de justiça e se especializou na prevenção e combate à violência contra a mulher. Ela é uma das idealizadoras da lei municipal que torna obrigatório o curso de ressocialização do autor de violência contra a mulher em Taboão da Serra. Coordenou por seis anos o 1o. Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher do Ministério Público de SP (Região da Grande São Paulo) e atualmente é uma das integrantes do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica do Ministério Público do Estado de São Paulo (GEVID). É idealizadora e Diretora da Associação Paulista do Ministério Público (APMP Mulheres), integrante da Comissão Nacional dos Promotores de Justiça que atuam no Combate à Violência contra a mulher do Grupo Nacional dos Direitos Humanos, da Comissão da Mulher da Associação Nacional dos Promotores de Justiça, coordenadora geral do Movimento Nacional de Mu

Muitas mulheres fortes já passaram por aqui. Todas sem excessão demonstraram e continuam demonstrando através das suas atitudes uma força inspiradora. Minha convidada de hoje é mais um exemplo desse estereótipo que é frequente no Endörfina, porém, um ingrediente a mais me chamou a atenção nessa paulistana que escolheu Brasília como sua segunda casa.  Ela meio que usa o desconforto como caminho para o crescimento e o autoconhecimento. Não apenas o desconforto físico, mas psicológico. Ela faz parte de um seleto grupo de pessoas especiais, que escolheram enfrentar seus medos, perrengues, noites em claro, bolhas e cortes na pele para trazer uma satisfação pessoal que para muitos pode parecer penitência. Com vocês a filha, mãe, esposa e arquiteta, a melhor corredora de aventura brasileira da atualidade, a casca grossa Camila de Araújo Nicolau. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Você que é do estado de S

Minha convidada de hoje é uma jovem corajosa. Ela não se deixa levar pelos preconceitos impostos pela sociedade. Ela luta para viver sua vida em busca do que a faz feliz, do que acredita ser o melhor para ela, para pessoas da sua comunidade e para o mundo. Ela foi a primeira pessoa da sua família a ter curso superior e foi na época da faculdade, quando cursava Educação Física, que ela teve um breve contato com os esportes outdoor. Aquela foi a fagulha inicial que iluminou o seu caminho e pautou a sua vida desde então. Hoje, quase uma década depois, ela se impôs um desafio à altura da sua bravura: ser a primeira brasileira negra a chegar ao cume do Monte Everest. Uma apaixonada por diversidade cultural, viagens, conhecimento, montanhas e desafios, a autêntica campineira nascida e criada no Jardim Capivari, a montanhista Aretha Duarte. Inspire-se! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Você que é do estado de São Pa