Glocal Oficial

"Ide! Tendes estradas, tendes jardins, tendes canteiros, tendes pátria, tendes tetos, e tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios... eu tenho a minha Loucura!" (José Régio, "Cântico Negro") Há quem diga que é uma séria condição psicológica. Há quem diga que todo mundo tem um pouco. Hoje em dia, a luta é pelo fim dos manicômios. Mas afinal, quem determina a linha do que é sanidade ou não?

"Ide! Tendes estradas, tendes jardins, tendes canteiros, tendes pátria, tendes tetos, e tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios... eu tenho a minha Loucura!" (José Régio, "Cântico Negro") Há quem diga que é uma séria condição psicológica. Há quem diga que todo mundo tem um pouco. Hoje em dia, a luta é pelo fim dos manicômios. Mas afinal, quem determina a linha do que é sanidade ou não?

Diante da falência ética de representantes políticos e dos inúmeros casos de corrupção, é fundamental compreender a construção dos direitos para conversar seriamente sobre a política no Brasil. Nesse sentido, entram em pauta o paradigma constitucional em oposição ao caráter fragmentário e pós-factual que tem empobrecido o debate. De modo didático, apresentaremos as três fases que fundaram o Estado Democrático de Direito: a codificação dos direitos liberais, dos direitos sociais e dos direitos humanos.

Máquinas, conceitos e "coisas" conquistaram muito da adoração humana por concederem conhecimento e infinitas possibilidades de criação. Mas afinal, o que estamos realmente oferecendo aos deuses da Mídia e da Internet?

Máquinas, conceitos e "coisas" conquistaram muito da adoração humana por concederem conhecimento e infinitas possibilidades de criação. Mas afinal, o que estamos realmente oferecendo aos deuses da Mídia e da Internet?

Nas últimas semanas, Thanos chocou o mundo com suas ideias mirabolantes para salvar a galáxia a qualquer custo e com um simples estalar de dedos. Já podemos elegê-lo como um dos grandes vilões de super-heróis do cinema. Apesar de suas ideias serem surpreendentes para alguns, a visão de Thanos não é tão original assim. Thomas Malthus, pensador e economista inglês entre os séculos XVIII e XIX, elaborou uma teoria parecida para solucionar os problemas da economia.

Nas últimas semanas, Thanos chocou o mundo com suas ideias mirabolantes para salvar a galáxia a qualquer custo e com um simples estalar de dedos. Já podemos elegê-lo como um dos grandes vilões de super-heróis do cinema. Apesar de suas ideias serem surpreendentes para alguns, a visão de Thanos não é tão original assim. Thomas Malthus, pensador e economista inglês entre os séculos XVIII e XIX, elaborou uma teoria parecida para solucionar os problemas da economia.

Nas últimas semanas, Thanos chocou o mundo com suas ideias mirabolantes para salvar a galáxia a qualquer custo e com um simples estalar de dedos. Já podemos elegê-lo como um dos grandes vilões de super-heróis do cinema. Apesar de suas ideias serem surpreendentes para alguns, a visão de Thanos não é tão original assim. Thomas Malthus, pensador e economista inglês entre os séculos XVIII e XIX, elaborou uma teoria parecida para solucionar os problemas da economia.

Independentemente da crença, a morte é uma certeza para todas e todos nós. Temida, festejada, desconhecida, indesejada, a morte é uma realidade, e a visão que temos sobre ela pode afetar diretamente nossas escolhas, nosso caminho, nossos medos e a maneira com que lidamos com a vida.

Independentemente da crença, a morte é uma certeza para todas e todos nós. Temida, festejada, desconhecida, indesejada, a morte é uma realidade, e a visão que temos sobre ela pode afetar diretamente nossas escolhas, nosso caminho, nossos medos e a maneira com que lidamos com a vida.

Marisa Monte sobe aos palcos pela primeira vez em 1989, regravando grandes sucessos da música brasileira. A partir daí, inicia sua jornada como uma das cantoras e compositoras mais premiadas e aclamadas da atualidade, cantando e interpretando os diversos brasis. Em 2006, Marisa lança seu single "Vilarejo", que se firma como uma poética do que a cantora tem transmitido ao longo de sua carreira. A música é como uma descrição do céu idealizado, e a contradição trazida pelo seu clipe, cujas imagens são de guerra e miséria, nos traz a seguinte reflexão: que é preciso para que uma realidade cruel mude e tenha esperança?

Marisa Monte sobe aos palcos pela primeira vez em 1989, regravando grandes sucessos da música brasileira. A partir daí, inicia sua jornada como uma das cantoras e compositoras mais premiadas e aclamadas da atualidade, cantando e interpretando os diversos brasis. Em 2006, Marisa lança seu single "Vilarejo", que se firma como uma poética do que a cantora tem transmitido ao longo de sua carreira. A música é como uma descrição do céu idealizado, e a contradição trazida pelo seu clipe, cujas imagens são de guerra e miséria, nos traz a seguinte reflexão: que é preciso para que uma realidade cruel mude e tenha esperança?

"Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. (...) Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.” (Mia Couto, “Antes de nascer o mundo”) Num mundo de tanto barulho, quietude é coisa rara. Demandas e estímulos do dia a dia têm tornado cada vez mais difícil o exercício de acalentar a voz para ouvir e contemplar. Por outro lado, há silêncios que significam omissão, ou calar gritos legítimos de defesa, desespero ou afirmação. Qual é o teu silêncio?

"Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. (...) Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.” (Mia Couto, “Antes de nascer o mundo”) Num mundo de tanto barulho, quietude é coisa rara. Demandas e estímulos do dia a dia têm tornado cada vez mais difícil o exercício de acalentar a voz para ouvir e contemplar. Por outro lado, há silêncios que significam omissão, ou calar gritos legítimos de defesa, desespero ou afirmação. Qual é o teu silêncio?

"Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. (...) Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.” (Mia Couto, “Antes de nascer o mundo”) Num mundo de tanto barulho, quietude é coisa rara. Demandas e estímulos do dia a dia têm tornado cada vez mais difícil o exercício de acalentar a voz para ouvir e contemplar. Por outro lado, há silêncios que significam omissão, ou calar gritos legítimos de defesa, desespero ou afirmação. Qual é o teu silêncio?

"Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. (...) Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.” (Mia Couto, “Antes de nascer o mundo”) Num mundo de tanto barulho, quietude é coisa rara. Demandas e estímulos do dia a dia têm tornado cada vez mais difícil o exercício de acalentar a voz para ouvir e contemplar. Por outro lado, há silêncios que significam omissão, ou calar gritos legítimos de defesa, desespero ou afirmação. Qual é o teu silêncio?

Família, guerras, dinossauros, alienígenas, um tubarão, uma lista. Aclamado por uns, criticado por outros, o diretor de cinema Steven Spielberg tem influenciado a cultura pop ao longo das décadas com seus filmes, seus temas e sua linguagem. Na próxima Glocal falaremos da vida e obra desse diretor, de sua busca pela estética, pela política e pelos valores do passado, e investigaremos não só como ele se tornou sinônimo de cinema e nostalgia, mas o que tudo isso tem a ver com nossa vida e espiritualidade.

Família, guerras, dinossauros, alienígenas, um tubarão, uma lista. Aclamado por uns, criticado por outros, o diretor de cinema Steven Spielberg tem influenciado a cultura pop ao longo das décadas com seus filmes, seus temas e sua linguagem. Na próxima Glocal falaremos da vida e obra desse diretor, de sua busca pela estética, pela política e pelos valores do passado, e investigaremos não só como ele se tornou sinônimo de cinema e nostalgia, mas o que tudo isso tem a ver com nossa vida e espiritualidade.

Quando olhamos para as múltiplas sociedades que a humanidade pode conceber no tempo e no espaço, a "educação" surge como elemento fundamental para libertação, edificação e/ou destruição de culturas. Mas, o que seria uma "educação libertadora"? Na próxima Glocal, vamos discutir vida e obra de um dos maiores intelectuais do Brasil: Paulo Freire. E refletir sobre o que significa dizer que "quando a educação não é libertadora, o desejo do oprimido é se tornar opressor", à luz da fé cristã.

Quando olhamos para as múltiplas sociedades que a humanidade pode conceber no tempo e no espaço, a "educação" surge como elemento fundamental para libertação, edificação e/ou destruição de culturas. Mas, o que seria uma "educação libertadora"? Na próxima Glocal, vamos discutir vida e obra de um dos maiores intelectuais do Brasil: Paulo Freire. E refletir sobre o que significa dizer que "quando a educação não é libertadora, o desejo do oprimido é se tornar opressor", à luz da fé cristã.