Usabilidoido: Podcast

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  • Narrador: Vários
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Sinopse

Posts com comentários, entrevistas e palestras do Usabilidoido em formato de áudio MP3. Os temas costumam ser usabilidade e design. Você pode baixar automaticamente os arquivos de áudio usando um software como o Itunes.

Episódios

  • Tecnologia, Cultura e Sociedade

    06/09/2006

    No fechamento da disciplina Dimensões Sócio-Culturais da Tecnologia do Mestrado, a professora Marília Gomes de Carvalho, uma das mais respeitadas no programa, conseguiu resumir em apenas 25 minutos a amplitude de assuntos que o PPGTE abrange. É uma excelente introdução para quem está curioso em conhecer o programa. Tecnologia, Cultura e Sociedade [MP3] 10 mb 25 minutos Com a explicação da professora Marília fica fácil entender porque escolhi esse programa de Mestrado para pesquisar Design de Interação; estou mais interessado na interferência dos artefatos nas relações sociais do que nas características particulares dos artefatos. Disciplinas como essa tem me ajudado a ampliar minha visão para além de botões e alavancas, enxergando também as dinâmicas sociais onde esses botões e alavancas estão inseridos. Meu questionamento não é

  • Semiótica aplicada à infografia

    14/08/2006

    Estava dando uma passada pelos corredores de pôsters do 7° P&D Design acompanhado de José Pirauá e um pôster nos chamou muito a atenção pela pequena quantidade de textos e minimalismo. Ficamos encafifados e voltamos ao pôster mais tarde para conversar com a autora Carolina Calomeno. Uma proposta de análise de infográficos da guerra do iraque [PDF] 256 kb A explicação de Carolina sobre o pôster foi muito interessante. Ela mostrou como a aplicação das categorias de análise semióticas servem para entender a construção do significado superficial do infográfico (os elementos visuais que o compôem e suas interrelações). Entretanto, fomos além desse trabalho e discutimos um tópico espinhoso: o viés político do infográfico em questão, no caso sobre a invasão do Iraque; adivinha quem estava sendo favorecido? Sem

  • Moda e identidade social

    13/08/2006

    Hugo Sant´ana apresentou um pôster interessantíssimo no 7° P&D Design sobre o papel da moda na formação da identidade do sujeito. Para Hugo, escolhemos o design dos artefatos que usamos com base nas tendências da moda vigentes no grupo em que desejamos ser aceitos ou incluídos. A moda influencia os móvies de nossas casas, nossos carros, nossos websites, nossos telefones celulares e, principalmente, nossas roupas. Designers gostam de vestir roupas fora da moda padrão com o objetivo de se diferenciar, mas no congresso de Design ficou nítido que mesmo os mais ousados não estavam sós, ou seja, estavam identificados com um determinado grupo social. O próprio Hugo, por exemplo, era um dos poucos que estava vestido com vestimentas consideradas formais em nossa sociedade (veja na foto), mas certamente não estava sozinho. Certamente queria reforçar com sua indumentária o profissionalismo de sua pesquis

  • Design e Cultura para longe de estereótipos

    13/08/2006

    Claudia Bordin Rodrigues, minha colega de mestrado, apresentou um artigo no 7° P&D Design intitulado "Dimensões sociais e culturais no design de interação: algumas considerações para a teoria e prática do design". A Claudia fala da importância de perceber as ideologias e práticas que os artefatos interativos encerram em suas propriedades materiais e simbólicas. Para o designer, isso só seria possível fazer de forma satisfatória se o designer entrasse na cultura onde está imerso o artefato. Entretanto, ao contrário de abordagens reducionistas e estereotipadas como a comentada na minha análise da Wikipedia, a Claudia está procurando reconhecer o outro em suas particularidades através de Clifford Geertz. Ouça a apresentação e a discussão subsequente em cima do polêmico iPod: Dimensões sociais e culturais no design de interaç&atil

  • Estimulação emocional e propiciação de materiais

    10/08/2006

    Ao término da palestra de Wilson Kindlein Jr na abertura do 7° P&D Design, fiz-lhe algumas perguntas sobre as propriedades subjetivas dos materiais usados para fazer produtos. Eu estava particularmente interessado no papel dos materiais no design emocional e na propiciação. Estimulação emocional e propiciação de materiais [MP3] 3 minutos Em sua apresentação, Kindlein mostrou exemplos como o anel ao lado, com textura sintética de couro de arraia que, segundo as pesquisas do Laboratório da UFRGS, cria vínculo emocional com o usuário. Comente este post

  • Design de artefatos sociais

    10/04/2006

    Por ocasião do lançamento do livro Design & Cultura, o Grupo de Pesquisa da UTFPR de mesmo nome promoveu um seminário em que os autores apresentaram seus capítulos. Dos capítulos do livro, o que mais me interessou foi o primeiro, que trata da relação recíproca entre artefatos e práticas sociais. As práticas sociais desenvolvem artefatos que, por sua vez, afetam as práticas sociais, ou seja, trata-se de um ciclo de atualização recíproca constante. Design e Cultura: Os artefatos como mediadores de valores e práticas sociais [MP3] 25 minutos 5MB Esse capítulo é a continuação da pesquisa que a professora Marinês Ribeiro dos Santos desenvolveu em sua dissertação de Mestrado. A escrita simples torna sua dissertação uma excelente introdução à Teoria da Atividade alicada ao Design: Design, produção e uso de art

  • Vermelho

    09/04/2006

    No seminário de apresentação do livro Design & Cultura, a professora Luciana Martha Silveira apresentou sua experiência de ensino de Teoria da Cor para seus alunos na UTFPR. Como exemplo, ela mostra como é difícil explicar aos seus alunos que o significado do vermelho depende essencialmente do contexto cultural onde ela está inserida. O significado do vermelho é construído desde à infância, quando nos são apresentados personagens como os Teletubbies. As características da personalidade da Pô (a teletubby vermelha) são análogas às características simbólicas do vermelho. O Contexto Simbólico da Cor Vermelha: algumas reflexões iniciais [MP3] 16 minutos 3MB Comente este post

  • Design de Interação e Software Livre

    06/04/2006

    Fui convidado de última hora a palestrar junto com meu orientador no Mestrado sobre Design de Interação e Software Livre na VI Seminfo. Apesar de usar software livre sempre que possível e fazer pequenas contribuições para alguns projetos, ainda não tive a oportunidade de participar do desenvolvimento de um Software Livre. Por esse motivo, o título da palestra avisa que se trata de uma visão alienígena. O objetivo era mostrar que o Design de Interação é um assunto interessante a ser consierado durante o desenvolvimento de softwares e que alguns projetos já estão fazendo isso e obtendo grandes benefícios. Também tentei mostrar como o Software Livre pode aprender com projetos comerciais e como projetos comerciais podem aprender com o Software Livre. Design de Interação e Software Livre: uma visão alienígena [MP3] 52 minutos 3MB Veja também os slides da palestra e a discussão com os particip

  • Amigável uma ova! Apropriado?

    06/04/2006

    Durante a VI Seminfo, foi lançado o Projeto Yguá, uma iniciativa para promover a cooperação entre as pesquisas realizadas na UTFPR e a comunidade de Software Livre. Uma das possíveis contribuições é levar uma perspectiva sócio-crítica para o desenvolvimento e uso de Software Livre. Meu orientador no Mestrado, Luiz Ernesto Merkle, que pesquisa Design de Interação, apresentou uma palestra para mostrar que alguns conceitos utilizados pela comunidade de Software Livre estão um tanto obsoletos, apesar de seus ideais de vanguarda. Amigável uma ova! Apropriado? [MP3] 31 minutos 5MB Em seguida ao professor Merkle, eu apresentei a palestra Design de Interação e Software Livre: uma visão alienígena. [ nota ] Depois da apresentação do professor Merkle, encontrei essa tira do Garfield que ilustra bem como tornar o computador amigável é forçar a barra: Comente este post

  • Interfaces extensíveis versus interfaces engessadas

    05/04/2006

    Ao final da minha palestra e da palestra do professor Merkle sobre Design de Interação e Software Livre, rolou uma discussão com os membros da platéia mais interessados no assunto e o tópico foi o dilema da quantidade de opções a oferecer ao usuário. Devemos mostrar tudo o que o software pode fazer ou mostrar apenas aquilo que ele precisa para uma determinada tarefa? Devemos simplificar as interfaces ao máximo? Qual é o impacto social dessa decisão? Interfaces extensíveis versus interfaces engessadas [MP3] 15 minutos 3MBComente este post

  • Cobertura do Intercon 2005

    24/10/2005

    Voltei do Intercon, promovido pelo Imasters em São Paulo, entusiasmado com o interesse dos profissionais pelo lado conceitual de nosso ofício. A maior parte das palestras tratou de estratégias, histórias, negócios, criatividade e ferramentas para criação. Não assisti todas as palestras porque haviam duas salas simultâneas, mas nas que estive presente notei que o público estava de olhos e ouvidos bem abertos para tudo o que os palestrantes falavam. Fizeram perguntas pertinentes e discutiram entre os colegas durante os intervalos. Gravei uma rádio-reportagem sobre o evento com entrevistas com alguns palestrantes e figuras conhecidas como Fabiano Cruz, Mozart Petter, Leandro Ferreira , Marco Gomes, André Bittencourt e outros. Cobertura do Intercon 2005 [MP3] 22 minutos Abaixo segue minhas impressões e opiniões sobre as palestras que assisti. Direção de arte para web, o processo criativo e os diferenci

  • Tablelove: transição suave aos Webstandards

    18/09/2005

    Dois dias antes do 10º Encontro de Webdesign em Curitiba, a organização do evento me convidou para substituir meu amigo Bechara, que teve de ser operado no apêndice. Topei o desafio só porque esse assunto não poderia faltar no evento. É a mudança mais importante no rumo do Webdesign nos últimos anos e o mercado curitibano não poderia ficar de fora. Quando comecei a preparar os slides fiquei pensando como eu iria dizer a 300 profissionais que muito do que sabiam sobre codificação HTML estava errado e que era preciso mudar. Se dissesse para esquercer as tabelas, como prega o discurso Tableless, certamente iria desanimar uns e revoltar outros. Se dissesse que eles precisariam conhecer todas as recomendações do W3C, desanimaria a todos. Inspirado na transição suave proposta por Jeffrey Zeldman, propus o movimento Tablelove. As tabelas quebraram nosso galho por muito tempo enquanto não haviam alter

  • Semiótica e Arquitetura da Informação

    09/09/2005

    Ao final da disciplina Semiótica e Informação que cursei junto com o pessoal da Gestão da Informação, escrevi um aplicando o conhecimento teórico da Semiótica no contexto da Arquitetura da Informação que foi aprovado no evento de iniciação científica da UFPR. Desenvolvi um protocolo de perguntas para ser usado em testes com usuários, visando entender melhor a decisão de clicar num link e não no outro. Dessa forma, é mais fácil encontrar uma solução para um rótulo ou hierarquia confusa. Gosto de pensar com a Semiótica, porque ela permite explorar o que outras áreas não se aventuram por falta de evidências concretas. Para mim, processos mentais não pode ser avaliados em sua totalidade apenas por evidências concretas, apenas pela mera análise do comportamento (Psicologia Behaviourista). É preciso admitir e explo

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