História pros brother

  • Autor: AGÊNCIA DE PODCAST
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 832:05:03
  • Mais informações

Informações:

Sinopse

Um professor e um brother conversam sobre várias paradas históricas inacreditáveis que realmente aconteceram.

Episódios

  • Grêmio, a "Batalha dos Aflitos" e o jogo mais emocionante da vida do Nickel

    10/01/2022 Duração: 29min

    No dia 26 de novembro de 2005, o Grêmio enfrentou um dos jogos mais complicados e atípicos de sua história, se perdesse a partida se manteria na série B do campeonato brasileiro. O nome "Batalha dos Aflitos" é usado em referência ao local da partida, e também à enorme tensão demonstrada pelos clubes durante a partida. Quando a delegação gaúcha chegou aos Aflitos, os dirigentes e torcedores gremistas foram forçados por funcionários do Náutico a entrar no estádio passando pela torcida pernambucana, enquanto os atletas entraram em um minúsculo vestiário recém-pintado, com uma porta fechada a cadeado que impedia acesso ao gramado para o aquecimento. O sufoco fortaleceu o Grêmio, que em campo, disputava jogo da vida. O eventual vencedor seria promovido para o Campeonato Brasileiro Série A em 2006. Um pênalti no segundo tempo levou a uma confusão generalizada que paralisou o jogo por 27 minutos, com quatro jogadores gremistas expulsos e ingresso em campo da polícia e de dirigentes.

  • Os espíritos Selk'nam e o genocídio

    05/01/2022 Duração: 35min

    Em 1520, Fernão de Magalhães decidiu navegar mais ao sul do continente sul-americano. Ao chegar na região que hoje chamamos de Patagônia, Magalhães encontrou um local que tinha muitas fogueiras e que nunca se apagavam: seja dia ou seja noite. Por isso, ele decidiu chamar o local de Terra do Fogo. As fogueiras eram os Selk'nam que tinham visto as embarcações europeias e, como se costume, avisaram a todos sobre algo estranho. Os Selk'nam eram um povo com uma cultura extremamente intrigante. Existia um ritual em sua cultura chamado Hain, onde os jovens meninos Kloeketen se tornavam homens adultos. Nesse ritual, eles ficavam meses aprendendo a cozinhar, preparar as suas cabanas, caçar e várias outras atividades tidas como as de um homem adulto. Mas a etapa final do Hain que era o que os jovens Kloeketen mais se preocupavam: uma luta contra os espíritos do mal. Acontece que os espíritos do mal eram na verdade os homens adultos fantasiados e que em vez de lutar, contavam o maior segredo do seu povo para os recém ad

  • Os espíritos Selk'nam e o genocídio

    05/01/2022 Duração: 35min

    Em 1520, Fernão de Magalhães decidiu navegar mais ao sul do continente sul-americano. Ao chegar na região que hoje chamamos de Patagônia, Magalhães encontrou um local que tinha muitas fogueiras e que nunca se apagavam: seja dia ou seja noite. Por isso, ele decidiu chamar o local de Terra do Fogo. As fogueiras eram os Selk'nam que tinham visto as embarcações europeias e, como se costume, avisaram a todos sobre algo estranho. Os Selk'nam eram um povo com uma cultura extremamente intrigante. Existia um ritual em sua cultura chamado Hain, onde os jovens meninos Kloeketen se tornavam homens adultos. Nesse ritual, eles ficavam meses aprendendo a cozinhar, preparar as suas cabanas, caçar e várias outras atividades tidas como as de um homem adulto. Mas a etapa final do Hain que era o que os jovens Kloeketen mais se preocupavam: uma luta contra os espíritos do mal. Acontece que os espíritos do mal eram na verdade os homens adultos fantasiados e que em vez de lutar, contavam o maior segredo do seu povo para os recém ad

  • Os espíritos Selk'nam e o genocídio

    05/01/2022 Duração: 35min

    Em 1520, Fernão de Magalhães decidiu navegar mais ao sul do continente sul-americano. Ao chegar na região que hoje chamamos de Patagônia, Magalhães encontrou um local que tinha muitas fogueiras e que nunca se apagavam: seja dia ou seja noite. Por isso, ele decidiu chamar o local de Terra do Fogo. As fogueiras eram os Selk'nam que tinham visto as embarcações europeias e, como se costume, avisaram a todos sobre algo estranho. Os Selk'nam eram um povo com uma cultura extremamente intrigante. Existia um ritual em sua cultura chamado Hain, onde os jovens meninos Kloeketen se tornavam homens adultos. Nesse ritual, eles ficavam meses aprendendo a cozinhar, preparar as suas cabanas, caçar e várias outras atividades tidas como as de um homem adulto. Mas a etapa final do Hain que era o que os jovens Kloeketen mais se preocupavam: uma luta contra os espíritos do mal. Acontece que os espíritos do mal eram na verdade os homens adultos fantasiados e que em vez de lutar, contavam o maior segredo do seu povo para os recém ad

  • Anarcocapitalismo. O que é? Do que se alimenta? Pode funcionar?

    29/12/2021 Duração: 57min

    O criador do que chamamos de Anarcocapitalismo é o economista estadunidense Murray Newton Rothbard. Da Escola Austríaca de Economia, Rothbard começou uma ideologia que, resumidamente, acredita que o Estado não tem a solução, pois o Estado é, em si, o problema. O anarcocapitalismo tenta atualizar as ideias do liberalismo econômico, sendo ainda mais radical quando este defende o tal Estado Mínimo. O conceito de Estado Mínimo é antigo e defende basicamente que a intervenção do Estado, seja com boas ou más intenções, acaba desbalanceando as leis naturais da economia e isso impede que o Mercado solucione as desigualdades e a pobreza no mundo. Ludwig Von Mises até tentou diminuir ainda mais o conceito de Estado Mínimo, limitando-o à segurança e justiça. Mas os anarcocapitalistas defendem que nem pra apenas essas tarefas o Estado deve viver. Com conceitos radicais como imposto ser roubo, os anarcocapitalistas se dividem grosseiramente em: - utilitaristas: que defendem uma justificativa racional e lógica para a impla

  • Anarcocapitalismo. O que é? Do que se alimenta? Pode funcionar?

    29/12/2021 Duração: 57min

    O criador do que chamamos de Anarcocapitalismo é o economista estadunidense Murray Newton Rothbard. Da Escola Austríaca de Economia, Rothbard começou uma ideologia que, resumidamente, acredita que o Estado não tem a solução, pois o Estado é, em si, o problema. O anarcocapitalismo tenta atualizar as ideias do liberalismo econômico, sendo ainda mais radical quando este defende o tal Estado Mínimo. O conceito de Estado Mínimo é antigo e defende basicamente que a intervenção do Estado, seja com boas ou más intenções, acaba desbalanceando as leis naturais da economia e isso impede que o Mercado solucione as desigualdades e a pobreza no mundo. Ludwig Von Mises até tentou diminuir ainda mais o conceito de Estado Mínimo, limitando-o à segurança e justiça. Mas os anarcocapitalistas defendem que nem pra apenas essas tarefas o Estado deve viver. Com conceitos radicais como imposto ser roubo, os anarcocapitalistas se dividem grosseiramente em: - utilitaristas: que defendem uma justificativa racional e lógica para a impla

  • Anarcocapitalismo. O que é? Do que se alimenta? Pode funcionar?

    29/12/2021 Duração: 57min

    O criador do que chamamos de Anarcocapitalismo é o economista estadunidense Murray Newton Rothbard. Da Escola Austríaca de Economia, Rothbard começou uma ideologia que, resumidamente, acredita que o Estado não tem a solução, pois o Estado é, em si, o problema. O anarcocapitalismo tenta atualizar as ideias do liberalismo econômico, sendo ainda mais radical quando este defende o tal Estado Mínimo. O conceito de Estado Mínimo é antigo e defende basicamente que a intervenção do Estado, seja com boas ou más intenções, acaba desbalanceando as leis naturais da economia e isso impede que o Mercado solucione as desigualdades e a pobreza no mundo. Ludwig Von Mises até tentou diminuir ainda mais o conceito de Estado Mínimo, limitando-o à segurança e justiça. Mas os anarcocapitalistas defendem que nem pra apenas essas tarefas o Estado deve viver. Com conceitos radicais como imposto ser roubo, os anarcocapitalistas se dividem grosseiramente em: - utilitaristas: que defendem uma justificativa racional e lógica para a impla

  • Bobby Fischer e o xadrez na guerra fria

    27/12/2021 Duração: 39min

    "O xadrez não é algo que enlouquece as pessoas. O xadrez é algo que mantém as pessoas loucas sob controle”, disse o psicólogo e jogador de Xadrez, William Hartston. O esporte é visto por muitos como uma representação da inteligência. Um jogador de Xadrez ganha instantaneamente um ar intelectual, simplesmente por se apresentar como tal. Sabendo disso, os comunistas soviéticos decidiram investir pesado na popularização do Xadrez, para que os russos emanassem superioridade. O historiador Michael A. Hudson disse: “O Partido Comunista acreditava que o xadrez poderia ser de grande utilidade para elevar o nível cultural das massas trabalhadoras. O encorajamento oficial fez do xadrez um componente cultural significativo na vida dos cidadãos.” Assim, a partir de 1948 o Xadrez foi incorporado ao treinamento de todos os recrutas das Forças Armadas Soviéticas.

  • Bobby Fischer e o xadrez na guerra fria

    27/12/2021 Duração: 39min

    "O xadrez não é algo que enlouquece as pessoas. O xadrez é algo que mantém as pessoas loucas sob controle”, disse o psicólogo e jogador de Xadrez, William Hartston. O esporte é visto por muitos como uma representação da inteligência. Um jogador de Xadrez ganha instantaneamente um ar intelectual, simplesmente por se apresentar como tal. Sabendo disso, os comunistas soviéticos decidiram investir pesado na popularização do Xadrez, para que os russos emanassem superioridade. O historiador Michael A. Hudson disse: “O Partido Comunista acreditava que o xadrez poderia ser de grande utilidade para elevar o nível cultural das massas trabalhadoras. O encorajamento oficial fez do xadrez um componente cultural significativo na vida dos cidadãos.” Assim, a partir de 1948 o Xadrez foi incorporado ao treinamento de todos os recrutas das Forças Armadas Soviéticas.

  • Bobby Fischer e o xadrez na guerra fria

    27/12/2021 Duração: 39min

    "O xadrez não é algo que enlouquece as pessoas. O xadrez é algo que mantém as pessoas loucas sob controle”, disse o psicólogo e jogador de Xadrez, William Hartston. O esporte é visto por muitos como uma representação da inteligência. Um jogador de Xadrez ganha instantaneamente um ar intelectual, simplesmente por se apresentar como tal. Sabendo disso, os comunistas soviéticos decidiram investir pesado na popularização do Xadrez, para que os russos emanassem superioridade. O historiador Michael A. Hudson disse: “O Partido Comunista acreditava que o xadrez poderia ser de grande utilidade para elevar o nível cultural das massas trabalhadoras. O encorajamento oficial fez do xadrez um componente cultural significativo na vida dos cidadãos.” Assim, a partir de 1948 o Xadrez foi incorporado ao treinamento de todos os recrutas das Forças Armadas Soviéticas.

  • Os 10 maiores traidores da História

    22/12/2021 Duração: 37min

    A traição está presente na história em inúmeras situações. Dentre elas, há uma super conhecida por todos em Pernambuco: a de Domingos Fernandes Calabar. Sem querer entrar na discussão do quanto ético ou não foi a traição de Domingos, precisamos entender que o contexto do século XVII, no Brasil colonial, contribui para que o sentimento de nacionalismo ou patriotismo ainda não fosse algo comum, sobretudo numa colônia de Portugal. Então achar que Domingos Fernandes Calabar foi simplesmente um traidor, pode ser caracterizado como reducionismo histórico. Mas independentemente da validade de sua ação, Calabar era um senhor de engenho na rica capitania de Pernambuco. Naquele momento da história, os holandeses invadiram o nordeste brasileiro e, plotwist, o nosso personagem de hoje decidiu se aliar aos gringos. Ele contribuiu diretamente para a conquista da Holanda no nordeste brasileiro, já que conhecia a região muito bem. Mas mesmo sendo considerado por alguns historiadores o primeiro grande traidor da história do B

  • Os 10 maiores traidores da História

    22/12/2021 Duração: 37min

    A traição está presente na história em inúmeras situações. Dentre elas, há uma super conhecida por todos em Pernambuco: a de Domingos Fernandes Calabar. Sem querer entrar na discussão do quanto ético ou não foi a traição de Domingos, precisamos entender que o contexto do século XVII, no Brasil colonial, contribui para que o sentimento de nacionalismo ou patriotismo ainda não fosse algo comum, sobretudo numa colônia de Portugal. Então achar que Domingos Fernandes Calabar foi simplesmente um traidor, pode ser caracterizado como reducionismo histórico. Mas independentemente da validade de sua ação, Calabar era um senhor de engenho na rica capitania de Pernambuco. Naquele momento da história, os holandeses invadiram o nordeste brasileiro e, plotwist, o nosso personagem de hoje decidiu se aliar aos gringos. Ele contribuiu diretamente para a conquista da Holanda no nordeste brasileiro, já que conhecia a região muito bem. Mas mesmo sendo considerado por alguns historiadores o primeiro grande traidor da história do B

  • Os 10 maiores traidores da História

    22/12/2021 Duração: 37min

    A traição está presente na história em inúmeras situações. Dentre elas, há uma super conhecida por todos em Pernambuco: a de Domingos Fernandes Calabar. Sem querer entrar na discussão do quanto ético ou não foi a traição de Domingos, precisamos entender que o contexto do século XVII, no Brasil colonial, contribui para que o sentimento de nacionalismo ou patriotismo ainda não fosse algo comum, sobretudo numa colônia de Portugal. Então achar que Domingos Fernandes Calabar foi simplesmente um traidor, pode ser caracterizado como reducionismo histórico. Mas independentemente da validade de sua ação, Calabar era um senhor de engenho na rica capitania de Pernambuco. Naquele momento da história, os holandeses invadiram o nordeste brasileiro e, plotwist, o nosso personagem de hoje decidiu se aliar aos gringos. Ele contribuiu diretamente para a conquista da Holanda no nordeste brasileiro, já que conhecia a região muito bem. Mas mesmo sendo considerado por alguns historiadores o primeiro grande traidor da história do B

  • História da Capoeira

    20/12/2021 Duração: 32min

    Em 2014 a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), reconheceu a Capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Antes disso, em 2008, a capoeira foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A dança e arte marcial, possui um caráter extremamente racial envolvido. Um símbolo direto da resistência dos negros no Brasil à escravidão. A origem da Capoeira é discutida, mas sabe-se que veio da África. Há discursos de que ela tenha nascido no Quilombo dos Palmares, mas essa hipótese não é tão defendida, já que no século XVII, na atual Angola, foram registradas cerimônias chamadas n'golo (que significa "zebra" em quimbundo), onde o menino entraria na vida adulta e se tornaria um homem. Durante o n'golo, os meninos competiam numa mistura de dança e arte marcial, que muitos acreditam ser a Capoeira, ou ao menos, a origem dela. O escritor Manuel Antônio de Almeida, em "Memórias de um Sargento de Milícias", chamava os bandidos do Rio de Ja

  • História da Capoeira

    20/12/2021 Duração: 32min

    Em 2014 a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), reconheceu a Capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Antes disso, em 2008, a capoeira foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A dança e arte marcial, possui um caráter extremamente racial envolvido. Um símbolo direto da resistência dos negros no Brasil à escravidão. A origem da Capoeira é discutida, mas sabe-se que veio da África. Há discursos de que ela tenha nascido no Quilombo dos Palmares, mas essa hipótese não é tão defendida, já que no século XVII, na atual Angola, foram registradas cerimônias chamadas n'golo (que significa "zebra" em quimbundo), onde o menino entraria na vida adulta e se tornaria um homem. Durante o n'golo, os meninos competiam numa mistura de dança e arte marcial, que muitos acreditam ser a Capoeira, ou ao menos, a origem dela. O escritor Manuel Antônio de Almeida, em "Memórias de um Sargento de Milícias", chamava os bandidos do Rio de Ja

  • História da Capoeira

    20/12/2021 Duração: 32min

    Em 2014 a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), reconheceu a Capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Antes disso, em 2008, a capoeira foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A dança e arte marcial, possui um caráter extremamente racial envolvido. Um símbolo direto da resistência dos negros no Brasil à escravidão. A origem da Capoeira é discutida, mas sabe-se que veio da África. Há discursos de que ela tenha nascido no Quilombo dos Palmares, mas essa hipótese não é tão defendida, já que no século XVII, na atual Angola, foram registradas cerimônias chamadas n'golo (que significa "zebra" em quimbundo), onde o menino entraria na vida adulta e se tornaria um homem. Durante o n'golo, os meninos competiam numa mistura de dança e arte marcial, que muitos acreditam ser a Capoeira, ou ao menos, a origem dela. O escritor Manuel Antônio de Almeida, em "Memórias de um Sargento de Milícias", chamava os bandidos do Rio de Ja

  • A história do Chapéu de alumínio

    15/12/2021 Duração: 27min

    Talvez o principal item que represente um teórico da conspiração seja o chapéu de alumínio. Nos EUA, a ideia de que usando esse apetrecho nada agradável esteticamente você estaria protegido de ondas que o governo ou algo do tipo te controlaria, era muito comum durante a década de 70 e 80. Com a internet e a volta com tudo das teorias da conspiração, o debate sobre a "peça de roupa" voltou. Mas de onde veio essa ideia? O primeiro registro que temos de um chapéu de alumínio está na literatura. Julian Huxley, irmão do famoso Aldous Huxley, escreveu um conto em 1927 chamado "The Tissue-Culture King" (A Cultura de Tecidos do Rei). Nessa história, o protagonista era um cientista chamado Hascombe e ele acabou sendo capturado por uma tribo africana. A história é extremamente preconceituosa e não é difícil perceber essas camadas ao lê-lo. De qualquer forma, na história Hascombe usa papel alumínio e faz um capacete pra se proteger dos poderes telepáticos do chefe da tribo. Não se sabe de onde Julian Huxley tirou essa i

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