BTG Pactual

Neste episódio, a sócia e estrategista do BTG Pactual, Stefanie Birman, analisa as declarações recentes do presidente do Fed, Jerome Powell, que fizeram o mercado precificar mais altas de juros nos EUA neste ano. Por aqui, governo discute novo arcabouço fiscal. Já Marcel Zambello, analista de ações do BTG, detalha a disparada das ações da Azul e Gol e comenta sobre CVC e Embraer. Produção e apresentação: Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez Produção, edição e revisão de áudio: Filipe Mancini, Karla Ladeia e Taynara Aires

Neste episódio, a analista de fundos do BTG, Juliana Machado, traz dois convidados para abordar a cobertura resumida do BTG Asset Day, evento realizado pela BTG Asset com debates sobre macroeconomia, crédito privado, fundos multimercados e ações. Tiago Lima, head de distribuição de parcerias do banco, começa o episódio apresentando os objetivos do evento aliado à construção de soluções para o cliente por meio dos canais de distribuição e a diversificação de carteiras. Em seguida, Eduardo Arraes, sócio e head de crédito privado, traz a análise de temas que estão na pauta dos investidores, como a situação do segmento de crédito privado no Brasil e a contaminação de casos como Americanas e Light para outras companhias.

Depois de um janeiro positivo para ativos de risco, fevereiro não foi tão favorável. O S&P 500 caiu quase 3% e Ibovespa recuou 7,5%. Entre os motivos está o cenário de juros altos nos EUA e Europa por mais tempo e incertezas fiscais no Brasil. Nesta semana, foram anunciados a retomada da cobrança de tributos sobre gasolina e etanol, imposto de 9,2% sobre a exportação de óleo cru e os resultados e dividendos da Petrobras. Com o economista Arthur Mota e o analista sênior de ações Bruno Lima. Produção e apresentação: Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez Produção, edição e revisão de áudio: Eliel Silva, Karla Ladeia e Taynara Aires

Neste episódio, André Jakurski, gestor e fundador da JGP, conversa com a analista de fundos Juliana Machado sobre a sua visão para um importante debate despertado recentemente no Brasil: a revisão da meta de inflação. Embora concorde que, nos moldes em que está, a meta dificilmente será cumprida e pode ser debatida e revista, Jakurski também discute a relevância desse debate vir associado a um arcabouço fiscal que mantenha a confiança dos agentes de mercado no governo. Na conversa, o gestor também discute a sua visão sobre o atual estágio da economia americana e de que modo isso interfere em países emergentes, com o Brasil.

Além da volatilidade política e macroeconômica, os resultados corporativos do 4T22 têm feito preço na Bolsa. Os analistas Bruno Lima e Vitor Melo detalham os balanços e perspectivas para 2023. Destaque para os bancos – Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander -, Raízen, São Martinho, WEG, Telefônica Brasil, TIM, Vale, Petrobras e muito mais. Produção e apresentação: Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez Produção, edição e revisão de áudio: Filipe Mancini, Karla Ladeia e Taynara Aires

A semana foi marcada por discussões sobre a independência do Banco Central, mudança na meta de inflação e motivos para a Selic em 13,75% ao ano. Entenda, neste episódio, o cenário e efeitos no câmbio, Bolsa e fundos imobiliários, além das oportunidades de investimentos. Com Luiza Paparounis, economista do BTG Pactual, e Daniel Marinelli, especialista em fundos imobiliários. Produção e apresentação: Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez Produção, edição e revisão de áudio: Fabiana Mazzini, Eliel Silva e Taynara Aires

O podcast chega ao episódio 100 e completa dois anos no ar. Nesta edição especial, também disponível no Youtube, Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez recebem dois nomes de peso do time BTG Pactual. Stefanie Birman, sócia e estrategista, e Mansueto Almeida, economista-chefe, analisam o cenário local com Selic em 13,75% ao ano, incertezas fiscais e efeitos na Bolsa e dólar. Para completar, o bate-papo abordou o cenário internacional mais positivo com desaceleração da alta de juros nos EUA e reabertura da China. Produção, edição e revisão: Fabiana Mazzini, Filipe Mancini, Karla Ladeia e Taynara Aires

O ano de 2023 começou com ventos mais favoráveis para os ativos de risco, com perspectivas de corte de juros nos EUA e reabertura da China, o que beneficia mercados emergentes, como o Brasil. Até 24 de janeiro, o fluxo líquido do investidor estrangeiro na B3 esteve em R$ 8 bilhões. Entenda os motivos e expectativas com os convidados Bruno Lima, analista sênior de ações e Marcelo Santucci, responsável pelos portfólios internacionais do BTG Pactual. Produção e apresentação: Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez Produção, edição e revisão de áudio: Filipe Mancini, Karla Ladeia e Taynara Aires

Depois de um ano em que mais da metade das ações do Ibovespa encerrou no vermelho, a pergunta que muitos investidores se fazem é: devo voltar a investir em ações ou é hora de ficar de fora? Com o juro em patamar elevado no Brasil, o estímulo para migrar para a renda variável é muito pequeno, mas isso não significa que as oportunidades acabaram – ao contrário, é o momento em que muitas coisas boas se tornam mais acessíveis. Como identificar essas alternativas? E, principalmente, como não perder dinheiro com o “market timing”, a tentativa de acertar a hora de entrar e de sair do mercado de ações? Essa e outras perguntas são respondidas neste episódio, em que a analista de fundos Juliana Machado recebe Laercio Henrique, gestor da família de estratégias BTG Pactual Absoluto, uma das mais bem sucedidas na década.

O caso Americanas agitou os últimos pregões com queda de mais de 85% das ações neste ano e reflexos em outros setores, especialmente comércio eletrônico. Além disso, o setor de varejo ficou em destaque com aquisição da Arezzo e rumores sobre Renner e C&A. Nos EUA, grandes bancos divulgaram resultados e temporada começa, no Brasil, no fim do mês. Participação dos analistas de ações Luiz Temporini e Vitor Melo, CFA. Produção e apresentação: Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez Produção, edição de áudio e revisão: Filipe Mancini, Karla Ladeia e Taynara Aires.

Apesar da turbulência política em Brasília, os ativos brasileiros pouco reagiram. O Ibovespa retomou 112 mil pontos, o dólar caiu até R$ 5,18 e houve fechamento da curva de juros. Entre os motivos está o cenário externo positivo com reabertura da China e expectativa com medidas econômicas do governo Lula. Entenda mais neste episódio com os economistas Álvaro Frasson, Arthur Mota e Leonardo Paiva. Produção e apresentação: Marcelle Gutierrez Produção e edição de áudio: Filipe Mancini e Karla Ladeia

Na virada de 2022 para 2023, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou as regras que regem a indústria de fundos brasileira, um pleito aguardado desde 2020 e que traz modernização e mais alinhamento com o mercado de capitais, inclusive internacional. As mudanças deram origem ao Novo Marco Regulatório de Fundos, a Resolução 175, que começa a valer a partir de abril de 2023 em diante. Para comentar esse que é um dos eventos mais importantes da última década na indústria, a analista de fundos do BTG, Juliana Machado, conversa com Pedro Rudge, vice-presidente da Anbima, entidade autorreguladora do mercado, para entender os principais pontos. Entre os temas, Rudge aborda itens essenciais para a indústria, como a regra que limita a responsabilidade dos cotistas e também a mudança na concentração internacional em fundos ofertados a investidores de varejo.

A primeira semana do governo de Luiz Inácio Lula da Silva é o assunto da semana, com primeiras medidas, declarações dos novos ministros e trocas nos comandos das estatais. Em meio às incertezas, o Ibovespa caiu 5% e o dólar subiu 3% nos dois primeiros pregões de 2023. Entenda mais neste episódio com Jerson Zanlorenzi, responsável pela mesa de ações e derivativos; Álvaro Frasson, economista; e Bruno Lima, analista sênior de ações. Produção e apresentação: Marcelle Gutierrez Produção e edição de áudio: Filipe Mancini e Karla Ladeia

O ano foi marcado pelo aperto monetário nos países desenvolvidos, com destaque para alta das taxas de juros nos EUA e Europa. No Brasil, a Selic chegou a 13,75% ao ano. Além disso, vimos a política covid zero na China, guerra Ucrânia/Rússia, perspectiva de recessão da atividade econômica global, crise em criptoativos e Eleições no Brasil. Confira neste episódio as análises e perspectivas com André Portilho, Bruno Lima, Jerson Zanlorenzi e Marcelo Santucci. Produção e apresentação: Marcelle Gutierrez Produção e edição de áudio: Fabiana Mazzini e Filipe Mancini

Dando sequência às análises sobre as perspectivas para o Brasil no novo ano, a analista de fundos do BTG Pactual, Juliana Machado, recebe neste episódio o economista-chefe e sócio da Ryo Asset, Gabriel Barros. Teto de gastos, expectativas para o PIB e taxa de juros norteiam a conversa, onde o economista aborda, ainda, os impactos para o Brasil a partir da recessão esperada nos EUA e na Europa; além da avaliação caso ocorram cenários alternativos, com maiores ou menores choques.

O empresário Marcus Buaiz recebe a estilista Lethicia Bronstein, que conta um pouco de como começou no mundo da moda, quais foram suas inspirações para vestir mulheres e deixá-las ainda mais bonitas. Além disso, ela se abre sobre suas escolhas como mãe e como diferencia suas marcas.

O mercado brasileiro segue ditado pelas incertezas do cenário fiscal no Brasil, reabertura da economia na China e alta dos juros nos EUA. Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez conversam com os economistas Álvaro Frasson e Arthur Motta sobre a PEC da Transição aprovada no Senado e atenção do Copom ao fato em comunicado. No exterior, alívio das restrições da covid traz tom positivo, mas sinais da política monetária dos EUA continuam no radar, com decisão do FOMC na próxima semana.

Em novembro, as ações de commodities metálicas foram os destaques positivos, com ganhos em torno de 30%. Gerdau +32% e Vale +28%. Já comércio eletrônico se destacou entre as baixas. Americanas caiu 32% e Via -30,3%. Os analistas de ações Bruno Lima e Luiz Temporini conversam com Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez sobre os motivos e expectativas para esses papéis.

Após as eleições de 2022, o novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva terá pautas importantes – e desafiadoras – para endereçar, como a condução da política fiscal e monetária, que representam nada menos do que o caminho para as contas públicas e a trajetória dos juros no país. Para discutir o tema e seus desdobramentos, a analista de fundos do BTG Pactual, Juliana Machado, recebe neste episódio o economista e sócio da Garde Asset, Daniel Weeks. Além desses pontos, Weeks aborda também os motivos pelos quais o debate em torno da agenda fiscal é relevante, por que acreditar que responsabilidade fiscal e social não são agendas antagônicas e, ainda, as perspectivas para o dólar versus o real, tendo em vista as expectativas de recessão em países desenvolvidos.

Em semana de feriado nos EUA e estreia do Brasil na Copa, mercados seguem de olho nas sinalizações do FOMC sobre taxa de juros com a ata da última reunião; inflação no Brasil com o IPCA-15 e cenário político e fiscal. Jerson Zanlorenzi e Marcelle Gutierrez conversam com os economistas Arthur Mota e Leonardo Paiva.