Perdidos na Estante

É hora do docinho! Prepare a sua pipoca doce e curta toda essa vibe Sweet Tooth com a gente. Sweet Tooth é uma série original Netflix produzida pelos estúdios DC e Warner Bros. em conjunto com o Team Downey - isso mesmo, o próprio Robert Downey Jr. e sua esposa Susan Downey são os responsáveis executivos pela produção dessa doçura toda. Já o verdadeiro Sweet Tooth, o Gus, é protagonizado pelo fofíssimo Christian Convery, mas a série, diferentemente da HQ, vai explorar mais visões e núcleos narrativos, então temos um belo elenco composto por Nonso Anozie (Jepperd), Stefania Owen (Bear), Dania Ramirez (Aimee), Will Forte (Paba), Adeel Akhtar (Dr. Singh), Naledi Murray (Wendy), entre outros. Vale dizer que a Netflix investiu bastante nessa série que até o momento está em sua primeira temporada de oito episódios, mas já está renovadíssima para a segunda temporada depois de um sucesso estrondoso que lhe rendeu uma média de 98% no site Rotten Tomatoes! Ficou curioso? Vem ouvir esse episódio docinho e conversar

Iniciando nossas aventuras por histórias com crianças incríveis, a HQ Sweet Tooth vem nos trazer reflexões profundas e necessárias. Que tal conversar com a gente um pouquinho sobre o querido Gus? Escrita por Jeff Lemire, um dos maiores artistas e quadrinistas da atualidade, e publicada pelo selo Vertigo, da DC Comics, a HQ Sweet Tooth está em andamento desde 2009. Após um intervalo, a partir de 2013 até então, já temos novos capítulos anunciados e em vias de serem lançados muito em breve. No momento, a Panini distribui os 40 capítulos da história divididos em três grandes compêndios aqui para o Brasil, e vale dizer que, apesar do traço bastante marcante de Lemire, a HQ Sweet Tooth apresenta um trabalho gráfico primoroso, bastante conectado à temática que o autor desenvolve. Ficou curioso? Vem acompanhar a nossa discussão sobre o maior Sweet Tooth, digo, Bico Doce dos quadrinhos (e continue por aqui porque semana que vem falaremos da série!) Quer ler Sweet Tooth e conversar com a gente? Compre Sweet Tooth

Sabe aquela série que te abraça e faz um carinho que você nem sabia que precisava? Para todos os amantes modernos, Modern Love é esse tipo de aconchego em doses curtas e cativantes. O amor pode assumir diversas formas em Modern Love, o amor moderno nova-iorquino. Atualmente, são duas temporadas de oito episódios cada, e nós tivemos uma conversa muito especial sobre as duas! Modern Love é protagonizado por grandes nomes do cinema e da televisão, tais quais a diva Anne Hathaway e o incrível Andrew Scott, mas também, e não menos importante, Dev Patel, a premiada Julia Garner, Kit Harrington, Tobias Menzies e Anna Paquin (entre outros!). Os episódios são curtinhos e contam histórias independentes, fazendo de Modern Love uma verdadeira antologia de amor. Modern Love é produzido pelo Amazon Prime Video e, sob a direção e roteiro de John Carney, suas histórias se desenvolvem a partir da adaptação da famosa coluna do The New York Times, que também inspiraram o livro homônimo. Lembrando que já conversamos sobre o li

Modern Love, ah, o amor moderno! Sabe aquele quentinho no coração? Temos! Esse livro é a receita ideal para quem precisa de pequenas doses de amor em todas as suas formas. Modern Love: Histórias Reais de Amor, Perda e Redenção, lançado em 2020, reúne histórias publicadas na coluna homônima do New York Times, editada também pelo responsável por juntar todas esses relatos emocionantes no livro: Daniel Jones. Publicado no Brasil pela Rocco, Modern Love conta com a tradução de Ana Rodrigues e 304 páginas por onde as histórias são distribuídas. A publicação inspirou a série do Amazon Prime, também de 2020, da qual falaremos no próximo episódio! Ficou curioso? Que tal dar uma conferida na nossa conversa e se emocionar junto com a gente? Citamos no episódio: Artigo com análise da escrita e publicação da coluna Modern Love, do New York Times (em inglês). Quer ler Modern Love e conversar com a gente? Compre Modern Love Fala com a gente! Ouviu o episódio? Conta pra gente o que você achou. Pode nos chamar nas r

Se você curte os clássicos do cinema que marcaram história e que são até hoje referência no audiovisual, Tubarão é o seu episódio! Dirigido por Steven Spielberg em 1975 e roteirizado pelo autor do romance, Peter Benchley, Tubarão foi uma febre, e não só entre os fãs do gênero horror. As inovações trazidas por Spielberg, aliadas a uma combinação de técnicas de direção e sacadas geniais fizeram de Tubarão um clássico absoluto. Protagonizado por Roy Scheider, Robert Shaw e Richard Dreyfuss (e pelo sempre subestimado e menosprezado Tubarão), o filme entrou para a história por ser o primeiro a registrar a marca de mais de 100 milhões de dólares nas bilheterias estadunidenses (atingindo mais de 400 milhões de renda bruta total). Até 1997, Tubarão também foi o filme mais visto na história das bilheterias brasileiras, desbancado apenas pelo lançamento de Titanic. Ah! Lembrando que nós já conversamos sobre o livro que deu origem a este clássico lá no PnE 124, então você já sabe: dá um pulinho lá, ouve a nossa discussã

A criatura marinha que aterrorizou gerações na década de 80 não poderia faltar por aqui, e é dele mesmo que nós estamos falando: o clássico Tubarão! Esse peixe gigantesco conquistou marcas absurdas de vendagem de livros, além de ser um sucesso absoluto de bilheteria (mas nós voltaremos nesse assunto na próxima semana!). Tubarão rendeu ao autor, Peter Benchley, grande notoriedade e sucesso, imediatamente chamando a atenção de Hollywood e levando o terror ao imaginário popular. Tubarão é um romance escrito em 1974, quando a questão ambiental ainda era uma grande área cinzenta e vários fatos sobre tubarões ainda eram desconexos e incertos. Mesmo assim, até hoje é considerado um clássico do gênero. No Brasil, Tubarão é publicado pela Darkside em edição capa dura e também em ebook, com 280 páginas de muita intriga, mar, dentes e sangue. Ficou interessado? Vem conferir o que achamos dessa leitura assustadoramente monstruosa. Citamos no episódio Mais dicas quentinhas para você dar uma olhada (ou quem sabe comentar,

Labirinto é a pauta do dia para os amantes de fantasia, romance e aventuras. A novelização do filme de Jim Henson é uma história imperdível, cheia de magia e amor. Publicado originalmente em 1986, mesmo ano de lançamento do filme, Labirinto vai recontar a história do longa-metragem oitentista, escrita pelo próprio Jim Henson e A.C.H Smith, sendo o último o responsável pela adaptação literária do roteiro. Também precisamos dar crédito a Brian Froud, ilustrador dos curiosos duendes vistos no filme. A edição da Darkside reúne uma seção com rascunhos e conceitos de arte dele. No Brasil, Labirinto é publicado pela editora Darkside em uma bela edição de 272 páginas. Lembrando que, como se trata do caminho inverso - uma novelização do filme -, nós já conversamos sobre Labirinto, o filme, lá no PnE 122. Não deixe de acompanhar a discussão! Quer comprar Labirinto? Compre [Labirinto] Fala com a gente! Ouviu o episódio? Conta pra gente o que você achou. Pode nos chamar nas redes sociais, comentar nessa postagem ou n

Se você é fã de filmes oitentistas, esse é o seu momento: Labirinto tem um pouquinho de tudo que é de melhor desse período nostálgico para uns e completamente desconhecido para outros. Dirigido e roteirizado por Jim Henson e associados e produzido por Eric Rattray e George Lucas (Lucasfilms), Labirinto é um filme de 1986 protagonizado por ninguém mais, ninguém menos que ele, o mais excêntrico entre os excêntricos: David Bowie. E também pela Jennifer Connelly e Toby Froud. Apesar de rejeitado pela crítica, Labirinto sobreviveu como uma memória muito nostálgica e positiva desse período, mostrando Bowie em seu ápice e ajudando a alavancar a carreira da Jennifer Connelly. É interessante notar que David Bowie fez questão de participar da filmagem do Labirinto! Ficou interessado? Ouça nosso episódio, acompanhe nosso debate e sinta toda a magia de Labirinto! Ah, não esqueça de deixar um comentário! Fala com a gente! Ouviu o episódio? Conta pra gente o que você achou. Pode nos chamar nas redes sociais, comentar ness

Além de ter marcados gerações com o filme, Os Goonies foi romanceado para um livro que conta a mesma história nostálgica de um grupo de crianças aventureiras e curiosas. Seja você fã ou não, vale a pena conferir esse clássico. Escrito por James Khan durante o processo de produção do longa-metragem e publicado em 1985, Os Goonies pode não ser um livro tão famoso quanto o filme que o originou, mas certamente é uma agradável revisita aos tempos de ouro do cinema oitentista, além de recontar a história das crianças mais travessas do mundo! Atualmente, Os Goonies é publicado no Brasil pela editora Darkside em uma luxuosa edição em capa dura com 240 páginas de muito amor por esses garotos (e garotas). Lembrando que nós já conversamos sobre o tão famoso e adorado filme lá no PnE 120! Ficou curioso? Vem com a gente relembrar essa história que fez a infância de tanta gente um pouquinho mais feliz! Quer ler Os Goonies? Fala com a gente! Ouviu o episódio? Conta pra gente o que você achou. Pode nos chamar nas redes s

Os Goonies já chegam bagunçando o nosso novo arco! A nostalgia anos 80 está oficialmente liberada e poucos filmes marcaram mais as sessões da tarde dos millenials que que os terríveis e curiosos Goonies. Dirigido por Richard Donner e roteirizado por Steven Spielberg e Chris Columbus, Os Goonies é um filme de 1985 com foco na aventura de um grupo de crianças que encontra um misterioso mapa do tesouro. O elenco contou com nomes como Sean Astin e Josh Brolin, que continuam fazendo sucesso até hoje, com destaque também para Joe Pantoliano, Anne Ramsey e Robert Davi. Como se não bastasse, ainda temos a participação da maravilhosa Cyndi Lauper na música tema do filme. O mais curioso nessa história toda é que Os Goonies é uma adaptação ao contrário! O livro veio depois e acabou por eternizar a história no papel também. Quer pegar o trenzinho da nostalgia com a gente? Ouça o nosso episódio e lembre-se de deixar seu comentário! Fala com a gente! Ouviu o episódio? Conta pra gente o que você achou. Pode nos chamar nas

Terminou mais um arco e, antes de começar outro, vamos de um episódio mais descontraído. Hoje nossos podcasters decidem atacar de "youtubers" e fazer a TAG 50%! Mas é claro que não será bem assim, não é mesmo? A TAG 50% original tem dezenas de perguntas e, como hoje temos a casa cheia, precisaria de um programa de 10 horas para responder tudo. Calma, eles não fizeram isso! Foram selecionadas algumas perguntas para cada um responder. Vocês vão entender quando ouvirem o episódio. Indicações feitas no episódio TAG 50% Pra quem se perdeu e quer a lista completa (ou quase...), aqui vão as obras citadas no episódio: Amanda: Memória de Babel (A Passa-Espelhos), Christelle Dabos The Underground Railroad - série da Amazon Os Testamentos, Margaret Atwood Basso: Escambanáutica: https://escambau.org/escambanautica-revista Parasity - The Maxim - Anime da Netflix A Roda do Tempo - série da Amazon Kabuna: mistério mistério mistério MC Paulinho V: O Livro dos Barcos, do Marçal So I’m a Spider, so What? N

Futuro distópico? Ambientação pós-apocalíptica? Frio além da conta? Um trem de 1001 vagões que nunca para? O Expresso do Amanhã tem tudo isso e muito mais. Expresso do Amanhã, ou Snowpiercer, como é mais conhecimento na gringa, é um filme de 2013 dirigido pelo novo gigante do cinema: Bong Joon-ho, o diretor vencedor do Oscar por Parasita (2019). Além desse currículo de respeito, ainda conta com a atuação do Chris Evan e da Tilda Swinton, que dispensam apresentações. Expresso do Amanhã é produzido pela Moho Film em parceria com Opus Pictures e Stillking Filmes. Derivado da HQ O Perfuraneve, que já comentamos lá no episódio anterior, o filme se passa no mesmo contexto, mas em um momento diferente da linha do tempo do trem eterno. Por falar nisso, não podemos deixar de mencionar a série original Netflix, Expresso do Amanhã, que vai abordar também outro momento do Perfuraneve. Dá uma olhadinha nessa cronologia, disponível lá no site O Mestre da HQ: Imagem em preto contendo a linha do tempo oficial do Expresso

Nosso segundo episódio do Escolha do Ouvinte, dessa vez com a maravilhosa da Marina Kondratovich! Esse episódio faz parte das recompensas do financiamento coletivo do Leitor Cabuloso. Mas o que esse novo programa é? Explico: uma vez por mês vamos sortear 1 ou 2 pessoas que apoiam o site no Catarse ou no PicPay para gravar um episódio de indicações conosco. Legal, né? Mas não é só isso: as gravações serão feitas ao vivo pela Twitch (twitch.tv/casaldepodcast), com participação do chat e muita, mas muita bagunça! A ideia é fazer um episódio mais solto e dar a oportunidade das pessoas que nos apoiam gravar com a gente e nos conhecermos melhor. São indicações livres que podem ser sobre livros ou adaptações para o cinema ou TV. Esperamos que isso deixe as pessoas que nos apoiam mais próximas e que também seja um momento de descontração, além de dar a oportunidade para alguém que nunca gravou um podcast ser um podcaster por um dia! E o melhor é que são episódios extras! Então, você continua recebendo normalmente o s

Fechando o nosso arco de fantasias e distopias que estão em destaque atualmente, O Perfuraneve vem para arrebatar-nos em uma jornada dura e cruel pelos confins da humanidade. Considerada uma das melhores histórias em quadrinhos de ficção científica, O Perfuraneve é uma criação do francês Jacques Lob publicada em 1984. Após a morte de Lob, o trabalho foi continuado por Benjamin Legrand, que publicou dois volumes adicionais. Em O Perfuraneve, as possibilidades de exploração desse universo são incríveis, perpassando uma linha temporal extensa, mais explorada em outras mídias, como o filme (que discutiremos no próximo episódio!) e a recente série da Netflix. Em essência, O Perfuraneve apresenta um mundo inteiro dentro dos vagões do trem eterno, abordando temas como luta de classes, injustiças sociais e a relação humana com o planeta e suas consequências. Atualmente, é possível encontrar O Perfuraneve em uma única edição publicada pela editora Aleph, no Brasil, contando com os três volumes em 280 páginas. Ficou

His Dark Materials é a adaptação da trilogia Fronteiras do Universo, de Phillip Pullman. Se você curte fantasia e aventura young adult com daemons fofinhos e viagens interdimensionais, não deixe de dar uma conferida! Depois de um histórico conturbado de adaptações e para alívio dos fãs, His Dark Materials está caminhando para a sua terceira e última temporada com a produção cuidadosa e de altíssimo nível da BBC One e HBO, disponível no Brasil pela HBO Go. Além de agradar a crítica, com reviews ultrapassando os 80% de aceitação no Rotten Tomatoes, por exemplo, também agradou aos fãs da trilogia, em geral, com uma narrativa que pretende ser bastante fiel aos eventos dos livros. A série estreou em 03 de novembro de 2019 e conta com a talentosíssima Dafne Keen (estrela-mirim de Logan) vivendo a Lyra Belacqua, além de grandes nomes como James McAvoy (Lorde Asriel), Ruth Wilson (Sra. Coulter), Lin-Manuel Miranda (Lee Scoresby) e James Cosmo (Farder Coram). É preciso, ainda, ressaltar o magnífico trabalho dos dublad

A Bússola de Ouro dá sequência ao nosso arco de fantasias que estão em alta na cultura pop, e ainda tem aquele gostinho de sci-fi que deixa tudo melhor. Publicado originalmente em 1995, em uma época bastante proveitosa para as grandes aventuras infantojuvenis se desenvolverem, A Bússola de Ouro é o primeiro volume da trilogia Fronteiras do Universo - ou His Dark Materials, no inglês britânico -, o universo mais do que consagrado de Phillip Pullman. Através da história de Lyra e Pantalaimon, a trilogia aprofunda temas bastante complexos e traz à tona debates como a importância da ciência sobre a religião e a necessidade de sempre questionarmos o que nos dizem ser inquestionável. No Brasil, A Bússola de Ouro é publicado pela Suma em uma bonita edição, de 2017, com 344 páginas de crianças teimosas, daemons fofinhos e figurões autoritários que precisam ser desbancados. Ficou interessado? Vem com a gente ouvir o episódio de hoje! Quer saber mais sobre A Bússola de Ouro? Confira também: [Resenha] A Bússola de Ou

A série Sombra e Ossos, lançamento recente da Netflix, já chegou fazendo sucesso entre os fãs de séries adolescentes, com muita magia, romance e aventura. Se essa é a sua pegada, vem dar uma conferida no que achamos da produção! Sombra e Ossos adapta o primeiro volume da Trilogia Grisha, escrita por Leigh Bardugo e queridinha dos fãs de young adult. A produção é da Netflix e conta com um elenco jovem, com destaque para Jessie Mei Li, como Alina, Archie Renaux, interpretando Malyen, e Freddy Carter, vivendo o carismático Kaz. A criação e roteiro são assinados por Eric Heisserer e é importante mencionar a participação da própria Leigh Bardugo na produção. Sombra e Ossos, ou Shadow & Bone, teve uma boa aprovação geral e já conquistou vários entusiastas de histórias jovens e fantásticas. Nós também já conversamos sobre o livro Sombra e Ossos lá no PnE 113, vem acompanhar com a gente! Ouça mais sobre Sombra e Ossos: CabulosoCast #141 - Sombra e Ossos Campanha #AlémDoArcoÍris Inspirados pela campanha #OPod

Para os fãs de magia, fantasia e conspirações, Sombra e Ossos é escolha certa para horas de entretenimento. Iniciando nosso arco de fantasia com pitadas de sci-fi (ou seria o contrário? Fica a reflexão), temos o queridinho Sombra e Ossos, escrito por Leigh Bardugo e publicado originalmente em 2012. Esse é o primeiro volume da Trilogia Grisha, famosa entre os fãs de uma boa fantasia young adult. No Brasil, o livro é publicado pela editora Gutenberg. Vale lembrar que a Leigh Bardugo é uma referência na literatura young adult, tendo sido reconhecida como uma das seis melhores autoras estreantes de 2012 pelo comitê New Voices, da American Booksellers Association. Quer saber o que nós achamos dessa leitura! Vem com a gente e ouça o episódio! Conheça mais sobre Sombra e Ossos: [Resenha] Sombra e Ossos, por Aline Rocha CabulosoCast #141 - Sombra e Ossos Fala com a gente! Ouviu o episódio? Conta pra gente o que você achou. Pode nos chamar nas redes sociais, comentar nessa postagem ou nos mandar um e-mail para co

Boas vindas ouvintes do Perdidos na Estante! Hoje trazemos para vocês nossa indicação e comentários sobre "A Lenda de Hagen", um romance de fantasia escrito por Tiago Amorim. Esse foi um episódio encomendado pelo autor. Sinopse de A Lenda de Hagen Serra do Dragão é a única capital do continente cujo o domínio é matriarcal. A linhagem das mulheres Auroras se ergueu diante da era de Hagen e mesmo após séculos do fim do seu reinado, a cidade se estabeleceu e constituiu a função dos homens apenas para a procriação. Todavia, diante ao fato de uma geração de procriadores envelhecida e por não nascer mais homens na capital de mulheres, as Auroras se entregaram a uma aliança com o Planalto da Alvorada (a capital mais forte do continente). Acordos foram feitos, promessas se perpetuaram e Hagen tornou-se uma lenda. Mas havia quem ainda acreditasse em seu retorno. Tarsila Aurora é uma das tropeiras e princesa de Serra do Dragão. Sempre devota à antiga crença no Rei-Sob-o-Tártaro e diante do declínio que sua capital enf

Essa é a estreia do spin-off Escolha do Ouvinte! Ele faz parte das recompensas do financiamento coletivo do Leitor Cabuloso. Mas o que esse novo programa é? Explico: uma vez por mês vamos sortear 1 ou 2 pessoas que apoiam o site no Catarse ou no PicPay para gravar um episódio de indicações conosco. Legal, né? Mas não é só isso: as gravações serão feitas ao vivo pela Twitch (twitch.tv/casaldepodcast), com participação do chat e muita, mas muita bagunça! A ideia é fazer um episódio mais solto e dar a oportunidade das pessoas que nos apoiam gravar com a gente e nos conhecermos melhor. São indicações livres que podem ser sobre livros ou adaptações para o cinema ou TV. Esperamos que isso deixe as pessoas que nos apoiam mais próximas e que também seja um momento de descontração, além de dar a oportunidade para alguém que nunca gravou um podcast ser um podcaster por um dia! E o melhor é que são episódios extras! Então, você continua recebendo normalmente o seu Perdidos na Estante nas quintas-feiras, com a diferença