Não Me Critica

Que atire a primeira pedra quem nunca levou um fora na hora H. Essa é uma passagem da vida que praticamente todos nós já passamos ou vamos passar em algum momento, e não resta muita alternativa. Chorar, espernear, ficar chateado, entristecer, deprimir: nada disso é solução pra qualquer problema. O Não Me Critica dessa semana debate essa situação e os desdobramentos que podem ser acarretados por algo que não só é muito comum como também possivelmente já foi cometido por nós. Qualquer um que já tenha frequentado boates e/ou aplicativos já teve sua cota de tocos, e alguns ultrapassaram até esse limite. Mas será que o tal 'toco' não deve ser desmistificado o mais rápido possível, levando em consideração que cada um de nós também já viveu dias de recusa por pretendentes? Então é a partir dessa pegada que o NMC de hoje vai rolar: ninguém está livre do toco. E se ninguém está livre, nada mais sensato do que reagir com tranquilidade a um. Sabemos que não é necessariamente uma situação que gostamos de passar, mas dia

Essa semana o Não Me Critica resolveu chutar o pau da barraca e fazer promoção. Sim, o patrão tá maluco: dois temas em um? É isso aí. Um projeto antigo que circulava nosso podcast, de pensar numa alternativa compacta para temas com abrangência reduzida está sendo implementado agora e defenderemos da aprovação de vocês para novas edições parecidas; dependendo do resultado, novas edições poderão chegar em breve. O primeiro tema aborda a chegada das Olimpíadas no Rio de Janeiro e tudo que ela pode ocasionar, e ocasionou até agora. Qual será o tal legado? Obras foram adiantadas, projetos antigos saíram do papel... a que custo? Os jogos estão acontecendo, o espírito olímpico invadiu não só a cidade como também o país, num momento complicado politicamente e emocionalmente. O NMC vai tentar investigar os dois lados da questão e observar tudo de maneira isenta e tranquila. O segundo tema é praticamente mundial. Há uma semana o Brasil foi finalmente invadido pelo fenômeno mundial: a febre do aplicativo Pokemon Go, o

Bareback. A palavra lhe é familiar? Não é preciso conhecer sua morfologia ou saber aplicar em frase, na verdade não é preciso nem nunca ter feito mas é preciso fazer algumas diferenciações. Bareback nada mais é do que a prática sexual (anal ou convencional) sem camisinha, preferência de tantas pessoas mundo afora. Mas atenção para a quantidade de preconceito que ela pode causar. Uma parcela da sociedade tem associado essa prática sexual especificamente ao contágio do virus HIV, esquecendo que o bareback nada mais é do que uma modalidade sexual e mascarando todo o mais que pode acontecer ao abrir mão do preservativo durante o ato. Doenças sexualmente transmissíveis de inúmeras categorias, gravidez indesejada, entre outras decorrências do bareback parecem não preocupar ou existir, apenas a propagação dos soropositivos. Essa semana Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone puxam para o Não Me Critica esse tema polêmico e também muito necessário, para que o debate sobre esse choque entre cuidados particular

A maioria de nós já passou por isso: conhecer um cara, sentir a química fluir, encontrar com ele, enfim transar. E daí nascer uma relação... sexual. Que não vai além, que não floresce pra outro lado nenhum e pior, se assenta num contexto de necessidade quase mútuo, onde nenhum laço seja formado e sejamos vistos (ou vejamos alguém) com o único intuito do sexo. Até a hora que um dos lados explode. É verdade, ninguém merece ou deve ser objeto de nenhum tipo de ninguem. Não existimos com uma finalidade única e específica e as vezes perdemos a oportunidade de interagir e criar um novo contato, um novo jogo, uma nova descoberta a partir de alguém que já está do seu lado, mas infelizmente só é visto como um contato sexual. Se é um tema já conversado e assimilado, ok; o problema é quando sem querer começamos a ferir ou sermos feridos, e a partir desse momento uma relação prazerosa passa a significar rejeição e tristeza. Essa semana o Não Me Critica pede para que Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone se colo

Respondendo a um chamado cada vez maior e mais importante, a sociedade vê movimentos cruciais surgirem em prol de causas específicas e é a internet que tem sido responsável pela divulgação e propagação desses movimentos, dando voz e unindo grupos que estão espalhados pelo mundo e transformando todos num só. Mês passado, o Orgulho Gay foi comemorado de forma amarga, com gosto de sangue na boca. Ao termos 49 amigos ceifados em Orlando num ato de homofobia extrema, o chamado foi feito em todos os cantos para que a comunidade LGBT não abaixasse a cabeça e tivesse cada vez mais orgulho de si e de sua história, origem e futuro. Logo, as redes sociais eram invadidas pelo movimento 'proud to be', expandidos por 'youtubers' e disseminado com força que ainda não cessou. Depois do período rapidamente sabático, o Não Me Critica volta essa semana completamente novo. Visual, estrutural e conceitualmente, entramos numa fase nova e diferente. Para esse novo tempo, Thiago Arzakom, Francisco Carbone e Elmer Dias recebem o con

O mundo em que vivemos muitas vezes parece refletir uma realidade alternativa ao bom senso. Em pouquíssimo espaço de tempo vimos ao menos três casos de extremismo da relação fã-artista difíceis de compreender e voltamos a reacender velhas discussões a respeito dos limites que devemos estabelecer entre nossos ídolos e suas posturas, seja ela da ordem que for. O ataque de um admirador a apresentadora Ana Hickmann terminou em tragédia, o neo astro MC Biel avançou muitos degraus rumo ao machismo e misoginia durante uma entrevista e ainda assim foi perdoado por seguidores e a carreira ascendente da jovem Christina Grimmie foi encerrada junto com sua vida por um dito fã numa rajada de fogo. Diferentes proporções em situações igualmente horrorosas levam-nos a pensar: não passou da hora da sociedade observar de perto os possíveis malefícios que o fanatismo pode causar em mentes em (de)formação? Thiago Arzakom, Francisco Carbone e Elmer Dias estão debatendo esse tema que não poderia ser mais atual e inflamado e tenta

‪#‎NMC164‬ http://naomecritica.com.br/nmc-164 ☝ Os últimos tempos tem sido turbulentos em vários aspectos na nossa sociedade: de ordem política, social, comportamental e até emocional. E para tentar entender esse contexto, os pensamentos e opiniões tem se dividido, voluntária ou involuntariamente, entre de esquerda e de direita. Para a luta LGBT, os discursos e ações mais pertinentes tem vindo da ala esquerdista. Entretanto, na contramão da lógica, uma parte da comunidade gay tem apoiado representantes da ala direitista. Tudo seria coerente, mas a questão é que homossexuais estão dando razão para políticos conhecidos por propagarem um discurso de ódio aos gays e de embarreiramento dos direitos da nossa classe. Nessa edição do Não Me Critica, Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone debatem esse olhar tão controverso e inusitado de pessoas que estão do lado de quem, a princípio, está contra elas. Parece estranho, loucura ou mesmo falta de entendimento político, mas pra muita gente essa é uma decisão sér

Quem nunca pensou ao acordar: "graças a Deus, encontrei finalmente o homem/mulher da minha vida"? Quem nunca teve aquela noite especial onde absolutamente tudo deu certo, e a pessoa que encontramos no aplicativo era enfim a resposta às nossas questões? Quem nunca olhou pro lado da cama depois do melhor sexo jamais imaginado e, vendo aquele ser incrivelmente lindo, pediu pra não ser acordado daquele sonho encantado? Pois bem, esqueçam os filmes e vamos partir para a realidade da vida: o quanto disso existe? O Não Me Critica dessa semana vai tratar da cultura da perfeição que há por trás de pretendentes e relacionamentos, que turvam nossa visão para momentos menos "iluminados", onde poderíamos estar curtindo, semeando boas experiências e - porque não? - um futuro. Afinal, será que existe mesmo a tal pessoa certa, a metade da laranja, a alma gêmea, ou não tem por trás disso a venda de um discurso quase predatório da sociedade? Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone essa semana debatem os muitos momentos

Hoje estamos menos engraçados do que de costume, pois estamos preocupados. Não há nada de engraçado em uma mulher ser estuprada. Quando o caso da menina carioca ganhou o Brasil e o mundo, resolvemos colocar em cheque a cultura do estupro e o assédio moral e sexual que, atualmente, anda quase institucionalizado na nossa sociedade contra as mulheres. A ideia é combater o machismo e vamos fazer a nossa parte! Para isso, recebemos Samantha Brasil, a amiga e ativista feminista noPartidA, para um bate-papo sobre o punhado de absurdos que formam a mentalidade arcaica e que permitem propagandas machistas, educação machista e uma legião de novos machistas sendo moldados diariamente.   Envie suas críticas, sugestões, dúvidas e opiniões sobre o assunto para [email protected]. naomecritica.com.br Acesse nossas redes sociais: facebook.com/NaoMeCritica twitter.com/NaoMeCritica youtube.com/naomecritica Ouça também pelo: iTunes (App nos aparelhos da Apple) http://youtuner.co/channel/www.naomecritica.c

Nem sempre a culpa dos desastres românticos é dos outros, como estamos acostumados a apontar e espalhar por aí. Pode não ser sempre, mas as vezes é preciso colocar a mão na consciência e sacar que o problema pode estar muito mais perto do que imaginamos, mais precisamente na frente do espelho. Você já falhou na hora H? Você já mordeu alguém durante o beijo, ou durante o... Ops! Pera lá, que essa semana o Não Me Critica vai mostrar a todo mundo que nem sempre a culpa é do nosso encontro, namorado ou peguete: pode ser nossa. E quando o erro é nosso, não custa tentar analisar de onde veio o problema, para tentar evitar no futuro novos erros, novos desencontros e possíveis constrangimentos. O NMC mostra inclusive que as vezes as falhas são propositais e estamos auto sabotando relações ruins e/ou destrutivas. Esse é outro viés dessa situação que pode estar sendo tratada como problema e pode ser apenas fuga. Então Thiago Arzakom, Francisco Carbone e Elmer Dias estão hoje debatendo com graça e bom humor, além de jo

Se tem algo que sempre estamos e estaremos sendo colocados a postos é ao julgamento da sociedade, seja pelo viés que for. Desde pelo que pensamos até nosso comportamento, não conseguimos nos livrar do olhar do alheio. Mas talvez nada seja tão despropositado quanto o tribunal sobre a vestimenta e o estilo dos outros. Essa semana o Não Me Critica debate certas práticas ditas como comuns, tais como a uniformização dos ambientes corporativos, as etiquetas diárias a que nos submetemos e a prática de julgar os livros pela capa, ou seja, medir as capacidades e o caráter de terceiros através da aparência. Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone riem muito e também se revoltam com cada dado novo apresentado sobre como o mundo das grandes empresas se posicionam em relação aos trajes de funcionários. Além disso, os meninos relatam como veem o próprio dresscode e como encaixam a moda nas suas vidas. Se você ainda está curioso com esse tema tão diferente, não perca mais tempo e dê o play em mais um NMC, um program

O Facebook é uma ferramenta maravilhosa para aglutinar opiniões, formar amizades e promover debates. Mas também é através dele que temos assistido certo tipo de personalidade ganhar cada vez mais forma e cara: as pessoas que não abrem mão de começar puma discussão violenta e que também fazem de tudo para encerrá-la. Não somente no Facebook, mesmo sendo lá que isso se espalha cada mais rápido, mas na vida real essa pessoa tá cada vez mais segura de si, querendo entrar em rota de colisão semore e a qualquer momento e também deixando claro que será delas a última palavra. O que leva as pessoas a escolher o embate e abraçar o radicalismo a qualquer preço. Nossos queridos debatedores Thiago Arzakom, Francisco Carbone e Elmer Dias essa semana colocam a máxima questão dos podcasts em pauta, afinal também são eles um palco de discussão, e de acordo com o tema da semana deveriam eles toda semana se degladiarem, certo? Errado. O Não Me Critica vai colocar a mão na massa dos debates das redes sociais e também os pessoa

Nesse retorno do recesso do Não Me Critica, voltamos a colocar na roda um dos nossos assuntos preferidos: os relacionamentos. Por mais perfeitos que sejam os casamentos e namoros, existem momentos onde um tema-chave acaba sendo o pivô de um impasse. E nessas horas o equilíbrio para tomar decisões é sempre o mais sensato. Nas redes sociais, em diálogos familiares, mesmo no convívio diário, um relacionamento passa por muitos solavancos e precisamos sempre decidir qual a importância do outro na nossa vida. Sejam as temidas divergências políticas que assolaram as redes sociais, seja o questionamento de parentes que os cercam, seja um tema secreto que se descubra depois da explosão da paixão, o nosso podcast veio mostrar os dois lados da moeda. Essa semana Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone debatem a importância de se posicionar sem magoar o outro, no sentido sempre do entendimento e buscando o melhor para a relação, além de mostrar exemplos pessoais envolvendo família e política nesse tema super deli

Sendo bem direto, o Não Me Critica dessa semana quer te fazer olhar pra si mesmo ao responder essa aparentemente simples pergunta. Interativos e divertidos, os meninos pedem sua adesão e prometem rios de diversão, emoção e nostalgia. Afinal, todos nós buscamos a felicidade né... e essa busca passa por onde? O que significa ser feliz pra cada um de nós? Na história do NMC já fomos muito felizes, tanto dentro do projeto como sendo ouvintes, como voces. E tenho certeza que vocês sabem exatamente onde enxergar a felicidade, e é isso mesmo que discutimos nessa semana, o que nos faz feliz, juntos e separados, e quais são as lembranças de felicidade mais deliciosas que temos, e nos fazem voltar no tempo. Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone investigam seu passado e voltam a se emocionar e se divertir, além de divertir todos vocês com nossas escolhas e opiniões, sempre carregadas de afeto e nostalgia. E é essa nossa intenção essa semana, chamar a criança de volta em vocês e provocar a mais pura e lúdica fe

Duas palavras diferentes, duas gêneses diferentes. Será que tanto assim, ou algo está unindo ultimamente esses dois grupos? Pois temos vistos as linhas que separam uns dos outros cada vez mais borradas, quando não quase apagadas. Da moda a cultura, tudo é para todos cada vez mais. E quando não é, uma apropriação é feita e logo temos o que vemos hoje, heterossexuais absorvendo o universo LGBT, e nosso grupo "invadindo" o recanto sagrado da tradicional família brasileira. E o melhor, essa entrada é natural e bem-vinda. Não estamos dizendo que o preconceito acabou, mas essa edição do Não Me Critica vem saudar as boas e novas gerações, que se identificam como seres humanos acima de tudo, e que podem mais que tudo. O trânsito começa a abrir e as cabeças também, e estamos aqui pra contar como observamos essa movimentação. Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone se reunem e colocam na mesa suas relações inter-pessoais, seu olhar sobre os amigos que não curtem seus iguais mas apenas para fins amorosos, porqu

Tá muito claro pra todo mundo o que é bom no sexo e o que é ruim né? Mais ou menos, já que até no sexo essas opiniões são particulares. Ou principalmente no sexo né... Quantas vezes já ouvimos de amigos sobre práticas que nos parece, no mínimo, pavorosas? Por isso que essa semana o Não Me Critica vem investigar entre os participantes o que se curte e o que se quer bem longe, pelo menos no universo "nãomecritiquesco". Se preparem para o episódio porque resolvemos jogar na roda muitas verdades secretas e particulares. Babado? Confusão? Gritaria? Sim, e que venha mais. Sente falta de ousadia com Thiago Arzakom? Sente saudades de Elmer Dias picante? Ok, ninguém sente falta das ousadias de Francisco Carbone porque esse só se queima toda semana, mas essa semana os três estão apimentados e ardidos, como o diabo gosta, falando de tudo e mais um pouco. Então é só se jogar no melhor sexo e afastar o pior, que o NMC vai enumerar várias situações deliciosas e outras nem tanto, mas sempre com muito charme e muito humor.

A hora é agora, o momento é já: elas viraram a mesa. Com o advento das redes sociais, da modernidade, das mídias, da cultura, do limiar dos tempos, o passado é cada vez mais passado e o poder da mulher na sociedade se faz cada vez mais presente. A mulher é o foco. Através do cinema, da tv, da politica, das profissões, o ser feminino ganha cada vez mais forma e conteúdo. Elas gritam e exigem seus direitos, batalham por isso e o espaço no lugar de direito vem sendo conseguido, as custas de pressão e muitas armas secretas. Como espaço democrático e libertário, o Não Me Critica apoia a causa do dia comemorado ontem e parte para o ataque à parcela da sociedade que passeia pelo obscurantismo de querer subjugar qualquer um e em qualquer gênero. Então faça como Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone: declare seu amor as adoráveis mulheres que te rodeia e vem debater junto sobre o lugar onde elas já estiveram, onde hoje estão e onde ainda podem chegar nesse NMC nada frágil, forte por dentro e por fora, mas com

Talvez seja da natureza do ser humano se inconformar, se exaltar, se engajar, até se descontrolar eventualmente. Mas onde estávamos que não percebemos o caminho para onde vão as relações pessoais hoje, extremamente interessadas no conflito diário? Não basta mais ter suas opiniões e defendê-las, o barato cada vez mais é reclamar, bater boca e chiar muito, por qualquer coisa e a todo momento. A expressão "mimimi" se popularizou, e todos se acham no direito de utilizar o ato no seu dia-a-dia, abusando do direito de choramingar a todo momento, usando as redes sociais como palco de estranhos ataques de criancice e mau humor constante; a troco do que exatamente? Pois o Não Me Critica dessa semana tenta investigar essas atitudes que começam tão bobas mas podem acarretar danos as nossas relações inter-pessoais. Thiago Arzakom, Francisco Carbone e Elmer Dias essa semana se colocam na posição de debatedores de uma prática cada vez mais comum e revelam seus próprios "mimimis", onde podem ter errado sem querer em suas at

O universo das paqueras e conquistas há muito ganhou um aliado para aproximar almas afins, os apicativos de encontros. Levando em consideração que muitas pessoas usam o dispositivo não para transar e gozar apenas, observamos cada vez mais frequente o número de pessoas que imaginam que a busca da alma gêmea possa vir desse lugar, mesmo que signifique dissimular um pouco ao menos a principio. Aliás, essa é uma característica do início padrão de um relacionamento: esconder. Muitas pessoas por medo da rejeição abrupta e sem sentido escolhe usar o estágio 1 da aproximação de alguém como teste sobre seus defeitos, fisicos e/ou psicológicos, e da-lhe novos problemas sendo construídos antes mesmo de ter algo parecido com um namoro. Não importa se você esconde um defeito físico ou algo ainda mais interiorizado e complexo, será justo envolver terceiros numa questão que ainda nem são deles? Da mesma forma, qual o limite de abertura permitido a distância, e como se portar com o outro num terreno tão desconhecido inicia

Na contra-mão do que assistimos hoje em dia, uma perseguição desenfreada em busca de um símbolo de perfeição inexistente, uma saga sem fim onde o final tende a jamais ser feliz, vemos nascer um movimento contrário que se forma para se colocar em lugar de destaque para mostrar que cada escolha é uma bela escolha quando há inteligência. Então na atual conjuntura onde vemos uma massa cada vez maior que grita para ser igual a todos os outros, numa espécie de moto perpétuo que abençoa a falta de diversidade e nos condena a copiar corpos e movimentos, devemos agradecer por esse movimebto diverso que nos obriga a olhar para os demais com orgulho e enxergar ali a beleza que de fato há em ser normal e não seguir padrões estabelecidos por terceiros. O Não Me Critica dessa semana faz esse alerta para que a diversidade ganhe todas as guerras, porque temos o direito de sermos diferentes e belos nos nossos lugares. Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone organizam um belo debate sobre inclusão e justiça a todos e nã