Formigacast

Resenha de Marvel Comics: A História Secreta: https://goo.gl/6hqeeu Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Em Marvel Comics: A História Secreta, Sean Howe cobriu as mais de sete décadas de existência da editora de quadrinhos mais poderosa da grande indústria. Um trabalho minucioso de pesquisa que sacia a curiosidade de fãs e estudiosos, mas também traz detalhes desagradáveis sobre inúmeras figuras amadas pelos leitores. A figura de Stan Lee, por exemplo, fora dos holofotes dos eventos e outras aparições públicas, é associada a certos comportamentos pouco éticos, para dizer a verdade. Tudo, é claro, é descrito através dos depoimentos de outros que conviveram profissionalmente com ele. As famosas brigas e rupturas nas quais Lee foi figura-chave, mais precisamente envolvendo Steve Ditko e Jack Kirby, são explicadas. O polêmico método Marvel e a passagem do bastão editorial a Roy Thomas, pontos importantes na história da editora, também tem seu devido destaque ao longo das páginas. O grande

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Confira os curtas BARBOSA (https://goo.gl/hNokuZ) e NINJAS (https://goo.gl/WLmLJc), ambos citados no podcast! É uma história complicada. Sempre que se fala em Cinema de gênero no Brasil, alguém sempre argumenta que o público não vai abraçar a ideia. Segundo as pessoas que acham isso, as plateias sempre vão preferir os produtos gringos do segmento. Logo, a solução seria investir em obras mais autorais, seguindo uma linha que já vem desde o Cinema Novo e seu maior representante: Glauber Rocha. Mas e um sucesso como Tropa de Elite? Já não serve para questionar o senso comum? Embalados pela estreia de As Boas Maneiras (https://goo.gl/RDXN3A), de Marco Dutra e Juliana Rojas, onde o terror não busca imitar fórmulas gringas, resolvemos falar sobre os esforços brasileiros por um bom Cinema de gênero. Recentemente, também tivemos Reza a Lenda (https://goo.gl/4U6kTp) e Motorrad (https://goo.gl/Gx1HuR), que indicam que o pensamento pode estar mudando por aqui

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd De tempos em tempos, certos temas são revisitados no cinema e na TV. E, recentemente, a bola da vez parece ser a boa e velha ficção científica. Com uma enorme quantidade de produções já lançadas, as propostas chegam de várias formas: adaptações, releituras, remakes, reboots, etc. Assim, estamos revendo, quase ao mesmo tempo, velhas franquias como Star Trek ganhando novas versões; velhas ideias, como Além da Imaginação, sendo reinterpretadas através de Black Mirror. Mesmo exemplos mais improváveis, como a aposta na continuação de um clássico cult como Blade Runner, estão vindo à tona, nesse momento em que público e produtores, aparentemente, estão revisitando o sci-fi em busca de bom material criativo. Mas, como sempre, nem tudo são flores e idílios e, por isso, nesta edição do FormigaCast nós nos fazemos as perguntas que precisam ser feitas: afinal, essas adaptações honram seu material original? As releituras estão à altura das suas primeiras versõ

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Desnecessário afirmar novamente que John Ronald Reuel Tolkien (1892-1973) é uma das figuras mais importantes e reverenciadas dentro da literatura de Fantasia. Depois de tantos estudos e considerações sobre esta figura lendária, o assunto ainda rende bastante. É exatamente por isso que escolhemos esta pauta para um FormigaCast especial, contando com a presença especial de Reinaldo José Lopes. O jornalista, além de um doutorado sobre Tolkien, também é o novo tradutor das obras do Mestre. O bate-papo, trazendo novamente nosso colaborador habitual do canal Fantasticursos, Professor Alexander Meireles da Silva, passou pelas críticas que a obra recebe. A moralidade tolkeniana e a influência do cristianismo foram postas em comparação com outros autores, assim como foi comentado o contraste entre essas narrativas. Também foi importante destacar o caráter de atualidade que esta obra ainda carrega. Mesmo em um momento mais cínico como o século XXI, onde este

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Quando se fala em cinema hoje em dia, é um pouco difícil não lamentar a evidente falta de criatividade na grande indústria. Triste, pois os recursos que Hollywood poderia colocar a serviço de grandes projetos são imensos, mas produtores preferem o caminho mais seguro. No entanto, é claro que, em um mercado em que se produz tanto, seria estatisticamente impossível que não houvesse obras dignas de nota. Encontramos essas exceções mais que bem vindas nos trabalhos de alguns diretores ainda jovens, que iniciaram suas carreiras no fim da década de 1990 ou até um pouco depois. Desde a virada do século e um pouco antes, nomes como Christopher Nolan, Darren Aronofsky e Paul Thomas Anderson, citando os mais famosos, trazem propostas que se destacam dentro do sistema. Diretores que conquistaram um espaço invejável, mesmo que algumas pessoas não gostem por um motivo ou outro. A conversa no podcast passou por essas carreiras, mas não deixou de citar profissiona

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Quando falamos de geopolítica, é bastante óbvio o fato de que certos eventos alteram essa configuração de tempos em tempos, em maior ou menor grau. Não faltam exemplos em qualquer livro de História. Menos óbvio para a maioria das pessoas é o impacto em determinados meios de comunicação e arte. Como a mídia dos quadrinhos também está inserida nesta dinâmica, encontramos um ponto interessante quando analisamos como as HQ's assimilaram certos pontos de virada mundiais. A Era Atômica, por exemplo, influenciou não apenas a cultura como um todo, mas também é responsável pela nova cara dos super-heróis, entre as décadas de 1950 e 60. O bombardeio atômico em Hiroshima e Nagasaki, promovido pelos EUA, além de encerrar a Segunda Guerra e dividir o mundo em dois, trouxe novos paradigmas para os heróis uniformizados dos gibis. Perdendo terreno em um mundo que parecia menos inocente naquele momento, os editores perceberam que precisavam sintonizá-los com uma nov

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Não é preciso esforçar-se muito para exaltar as qualidades e a importância do Cinema Japonês como um todo. A produção nipônica em seu período clássico é facilmente identificável como uma das melhores do mundo, também destacando-se em produções mais recentes. Um país devastado pela Segunda Guerra, superando sua humilhação e entregando, já em pouquíssimo tempo, obras que marcaram a Sétima Arte de forma indelével. Os trabalhos de Akira Kurosawa, Yazujiro Ozu e Kenji Mizoguchi, ficando somente nos mais famosos, ainda nos emocionam e tem muito a ensinar às novas gerações de realizadores. É isso aí. Um tema tão especial e rico como esse merecia mesmo uma episódio do nosso podcast e esperamos ter agradado. Gostou? Detestou? Curtiu a conversa agradável? Descobriu coisas novas? Deixou-se contagiar pelo nosso entusiasmo por Kurosawa e seus não menos brilhantes pares? Deixe a gente saber! Comente aqui mesmo, elogiando ou descendo a língua. Seja lá o que você

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Sabe aqueles assuntos que a gente aborda nos vídeos e acaba ficando aquela sensação que faltou coisa, que daria pra desenvolver mais? Pois é, alguma pessoas disseram que foi o caso no Formiga na Tela sobre duplas criativas das HQ's (https://goo.gl/kRpg99). Concordamos que muita gente legal acabou ficando de fora mesmo, mas qual seria a solução? Podcast, é claro!!! O FormigaCast está aí justamente para que a gente disponha de mais tempo para alguns assuntos, então aqui estamos nós levantando de novo essa bola. Desta vez, contemplamos muito mais casos de duplas bem sucedidas da História em Quadrinhos. Comentamos vários casos famosos, que não haveria como evitar, como algumas estrelas da Invasão Britânica. Stan Lee e Jack Kirby também passaram pela conversa, assim como Chris Claremont e John Byrne. Expandindo o assunto, a mente fora do padrão de Alejandro Jodorowsky aliada à arte de Moebius e Juan Giménez, fez parte do papo. Exemplos do Brasil, Argenti

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Um dos cineastas mais interessantes da atualidade, Paul Thomas Anderson anda bastante comentado por conta do filme Trama Fantasma. Mesmo antes de estrear, já era foco em várias conversas sobre cinema, já que se tratava do último filme de Daniel Day-Lewis, que anunciou sua aposentadoria. Antes disso, este californiano, nascido em 1970, já havia conquistado respeito no mundo da Sétima Arte como um realizador de muita personalidade. Em 1996, Jogada de Risco foi seu primeiro longa, que já chamou atenção com uma trama ambientada no presente, mas que evocava o universo noir. O estouro veio logo depois. No ano seguinte, o elogiadíssimo Boogie Nights demonstrou a evolução do diretor. Trabalhando a partir de um curta do início de carreira, Paul Thomas Anderson ainda arrancou uma bela atuação de Mark Wahlberg, nunca mais igualada. Havia ali um diretor seguro de suas escolhas, algo provado em seus filmes seguintes. Magnólia, Embriagado de Amor, Sangue Negro, O

Compre a BIOGRAFIA DE PHILIP K. DICK: http://amzn.to/2sVv63N Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Como muitos já devem saber, o site Formiga Elétrica tem esse nome emprestado de um conto do grande Philip K. Dick. Isso já indica o quanto somos admiradores do trabalho do cara, mas sempre tivemos consciência que adaptar esse material para o audiovisual é um tarefa complicada. Até hoje, apenas dois filmes tiveram sucesso na empreitada, O Homem Duplo e Blade Runner. Este último, inclusive, mais distante conceitualmente do livro que o originou. A TV parecia uma boa plataforma para esse tipo de material, e todo mundo prestou atenção quando Philip K. Dick's Electric Dreams foi anunciada pela Amazon para o seu streaming. Black Mirror apareceu bem antes na TV trazendo vários conceitos que os fãs de PKD reconheceram, o que animou uma parte do público que procura conceitos complexos. A qualidade caiu a partir da terceira temporada, mais ou menos quando a produção de Electric Dreams foi anunciada,

Não tem FRANKENSTEIN na sua estante? Compre aqui: http://amzn.to/2C8kNZ6 Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd O livro Frankenstein estreou em 1818, escrito por Mary Shelley. Influenciada pelos avanços científicos da época, entre eles, os experimentos de Luigi Galvani, a esposa do famoso poeta Percy Shelley passou por uma série de circunstâncias que moldaram a obra. Além da famosa noite gótica, em 1816, quando ela e o marido visitaram outra figura de respeito no mundo das letras, Lorde Byron, seu romance traz vários detalhes que se confundem com sua própria história de vida. De forma alegorizada, é claro, a autora inseriu várias de suas angústias reais. A história de Victor Frankenstein, com sua obsessão em dar vida a uma criatura feita de pedaços de cadáveres, dominando assim a morte, continua atual por uma série de fatores. Diferente da figura que o cinema popularizou, com a cabeça quadrada, parafusos no pescoço e falta de inteligência*, a criatura apresentada no livro cria facilment

Tá faltando LOVECRAFT na sua estante? Clique nos links a seguir: http://amzn.to/2C603kN http://amzn.to/2sm8kBy Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd A vida curta de Howard Philips Lovecraft (1890-1937) é inversamente proporcional ao alcance e influência de sua obra. O reconhecimento póstumo do escritor, com autores de todas as vertentes da literatura fantástica entre seus admiradores, ganhou novas dimensões no século XXI. Por quais motivos os escritos deste mestre do macabro mantém uma legião de fãs enorme, só aumentando ao longo dos anos? Como essas divindades profanas, que enlouquecem os personagens que tomam conhecimento de sua existência, continuam fascinando leitores ávidos por um terror de qualidade? Será que Lovecraft tinha a mais vaga ideia do culto que se formaria em torno de seu trabalho? Apesar do tempo decorrido, Cthulhu e outros deuses antigos continuam arrepiando graças ao caráter psicológico deste horror cósmico. Em tempos tão cínicos, nada mais atual do que conceitos

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Muito tem se falado a respeito de Transmídia, sobre como a indústria cultural cada vez mais se vale destas estratégias e por aí vai. Em primeiro lugar, é preciso deixar claros quais são os parâmetros deste conceito relativamente novo, porém cada vez mais presente. Transmídia, em linhas bem gerais, é o desdobramento de uma narrativa fora de sua mídia original, expandindo os universos e as mitologias dos mundos fictícios do cinema, dos games, quadrinhos, seriados, livros e por aí vai. Isso mesmo! Estamos falando daquele tipo de caso em que, por exemplo,um personagem não tem muito desenvolvimento em um filme, mas acaba ganhando um livro que revela sua história. Pensou em Star Wars? Claro, esse é o exemplo mais gritante hoje em dia. Só que o conceito já foi e continua sendo aplicado em outros diversos casos de franquias diferentes. Essa foi a pauta de mais um episódio do FormigaCast, trazendo à mesa a iniciativa nas continuações de Matrix, com suas anim

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Complementando o Formiga na Tela que soltamos nesta semana (https://goo.gl/36wsh8), com uma recomendação de cada editor de filme, quadrinhos, livro e série, o FormigaCast traz um bate papo bem abrangente sobre o que 2017 trouxe de legal. Em matéria de cinema, apesar de alguns blockbusters bem dispensáveis, teve muita coisa que valia o comentário. Começando com A Criada, o primeiro grande destaque do ano que se encerra agora, passamos também por Até O Último Homem, Logan, Z - A Cidade Perdida e muito mais. Também não poderia faltar uma das nossas melhores experiências em termos cinematográficos: Dunkirk. Falando sobre séries, o papo passou pela terceira temporada de Rick & Morty, segundo ano de Stranger Things e comentamos de leve outras coisas. Também não deixamos de pincelar algumas decepções que o ano nos trouxe, partindo logo depois para os quadrinhos. Trabalhos mais intimistas como Desconstruindo Una foram lembrados, assim como outros bem lo

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Não dá mais para negar que ele chegou para ficar. Já falaram que era ruim, já disseram que era a salvação e mais um monte de outras previsões pessimistas ou otimistas, mas o fato é que está entre nós, que já nos acostumamos com ele de uma forma ou de outra. Um mercado que tem a Netflix como líder, com concorrentes ainda distantes do primeiro lugar, mas que também oferecem atrativos aos seus clientes. A Amazon é um destes casos. Pois é, o streaming facilita muito a vida dos consumidores de audiovisual, mas é evidente que existe muita coisa a ser discutida sobre o serviço. Algumas pessoas poderiam até pensar que a discussão é inútil, pois não haveria qualquer efeito prejudicial a médio ou logo prazo nesta iniciativa. Na verdade, é evidente que o streaming tem viabilizado produções de profissionais de respeito, que já não encontravam essa liberdade em Hollywood. Isso é um fato, mas também existe uma demanda para atender a maior fatia possível do públic

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Uma discussão antiga dentro da grande indústria dos quadrinhos. Talvez até na mídia em geral. Tomando como marco zero o surgimento do Superman em 1938, dando origem a uma avalanche de personagens mais ou menos similares, os super heróis se tornaram a base do mercado norte-americano da Nona Arte. Evidentemente, por conta de ser, naquele momento e pro muito tempo depois, uma arte marginalizada (ainda que lucrativa para as editoras), os quadrinhos foram relegados a um nicho muito específico de público. Com o conservadorismo vigente da época, mais o preconceito contra a nova forma de expressão, as HQ's eram direcionadas a um público infanto-juvenil e seu apelo sobre ele era inegável.  Como os super heróis foram o carro chefe do florescimento da indústria, natural que muitos achassem que os quadrinhos se resumiam a esses aventureiros uniformizados, espécie de sucessores dos heróis dos pulps. Tantas décadas depois, eles continuam por aí, mais falados por

Acesse nosso SITE: http://goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: http://goo.gl/3mGhfd Depois de um enorme sucesso no ano passado, Stranger Things já tinha sua segunda temporada assegurada pela Netflix. Anunciada em 31 de agosto de 2016, Stranger Things 2 - título que também vai na onda oitentista - trouxe de volta Matt e Ross Duffer, criadores da série, como showrunners e produtores executivos. Estreando em 27 de outubro, o segundo ano da série chegou cercado de teorias dos fãs e manteve todo mundo satisfeito. Bem, pelo menos aqueles que curtem essa pegada nostálgica e queriam mais daquilo que viram na primeira temporada.  Novamente recheada de referências e citações de produções da década de 1980, Stranger Things 2 coloca mais uma vez sua simpática galeria de personagens às voltas com a dimensão do Mundo Invertido. O menino Will continua sofrendo com a influência direta dos seres interdimensionais, um gancho deixado na temporada anterior. Se em termos de premissa não mudou muita coisa, o desenvolvimento desse elenco é

Um quarto de século depois de sua bombástica estreia, mais precisamente em setembro de 1992, Batman: The Animated Series ainda impressiona pela qualidade. Divisor de águas na carreira do animador e quadrinhista Bruce Timm (também tema de um Formiga na Tela - https://goo.gl/4vfxfB), que - naquele momento - já era experiente no ramo, trouxe o que se tornou a melhor versão do homem-morcego fora dos quadrinhos até ali. Acompanhado dos produtores Alan Burnett e Eric Radomski, mais o roteirista Paul Dini, formaram uma equipe que deu corpo e alma a uma das iniciativas televisivas mais bem sucedidas da história. Com oitenta e cinco episódios no total, Batman: The Animated Series foi um excelente laboratório para as séries que viriam depois, expandindo o universo DC em um contexto muito maior do que o esperado. O fator fundamental para chamar atenção e criar algo realmente diferente foi a gama de referências visuais que Timm trazia na bagagem. Além da influência óbvia do trabalho do designer Anton Furst, do primeiro

A estreia do filme Blade Runner 2049 veio cercada de curiosidade e expectativa. A iniciativa de criar uma sequência para o amado filme de Ridley Scott era questionável, mas Hollywood é implacável na reciclagem de marcas cultuadas. Conferimos, saiu a crítica e entre o nosso grupo, ainda que divergindo em alguns pontos, todos concordaram que está longe de ser essa obra-prima que o hype prega. Existem méritos evidentes, é indiscutível, mas é preciso separar as coisas e deixas as paixões de lado quando se procura analisar uma obra. Pois bem, fizemos isso neste episódio do FormigaCast. Claro que não havia como falar de Blade Runner 2049 sem mencionar bastante o original. Aliás, publicamos muito material sobre isso durante a semana da estreia do novo filme. Além da crítica (https://goo.gl/CcyeoB), uma comparação entre a versão que saiu nos cinemas em 1982 e a versão do diretor (https://goo.gl/S9JyeF) e um artigo sobre a adaptação para s quadrinhos produzida pela Marvel (https://goo.gl/MfBMTq). Confira então nosso

FormigaCast voltando após um longo hiato. Fizemos o anterior na ocasião do lançamento de Rogue One, demos um tempo e agora retomamos o podcast com regularidade quinzenal. O assunto não poderia ser outro senão o controverso, polêmico, amado e odiado Mãe! (Mother!), novo filme de Darren Aronofsky. A obra dividiu opiniões até entre nós (confira a crítica- https://goo.gl/LU5x4S) e rendeu dois artigos bacanas, um sobre os símbolos religiosos (https://goo.gl/idnT2W) e outro sobre a psicologia por trás da alegoria (https://goo.gl/uuMKYr). Ah, só lembrando que já houve um programa sobre a filmografia do cineasta há cerca de dois anos. Fechando essa roda de conteúdo relacionado ao filme, nosso FormigaCast ressuscita com um bate-papo que coloca na mesa tudo que vimos e assimilamos em Mãe!. Ouve aí e não deixe de entrar em contato através do email [email protected].