Formigacast

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s A cena dos Quadrinhos no Brasil, isso incluindo publicações gringas licenciadas ou produção nacional, enfrenta um problema visível que se arrasta e aumenta ao longo dos anos. Público que não se renova, divulgação que circula somente dentro do nicho cada vez mais restrito, preços que afastam até fãs, concorrência de outras mídias e a lista não para por aí. Comparando com que o que era visto até o fim dos anos 90, é algo desolador para quem realmente aprecia essa forma de arte, ainda mais quando se constata qual a mentalidade média brasileira a respeito das HQ's. Nos juntamos aqui para debater essa bolha, que corre o risco não de estourar, mas de implodir. O que pode ser feito e como separamos as causas dos sintomas nessa história toda. Vieram como convidados para este papo Lucas Souza, da editora Ultimato do Bacon,

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Tem filme, quadrinho ou série que a gente até considera cool, mas na hora de explicar o motivo dessa adjetivação a coisa trava. Nada mais natural, já que o conceito parece bem simples, mas esbarra em uma porrada de percepções individuais e na fronteira do cult. O filme é cult ou é cool? Ou seria os dois ao mesmo tempo? Uma classificação exclui a outra? Enfim, quando pensamos em filme cool já tem um monte que vem na cabeça, como Matrix, Pulp Fiction, Warriors e vários outros, mas nos juntamos aqui para conversar sobre isso e expor nossas percepções. Confira esse papo, onde cada um trouxe uma impressão que não era a mesma do outro e pudemos discutir essas questões. Foram citações de filmes aos montes, gêneros específicos, estilos, recepção do público da época, costumes e muito mais. Dá um play aí e confira! Quer di

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Entre as revistas do segmentos de Quadrinhos, a Metal Hurlant é facilmente a mais influente entre elas. Além disso, também surge de uma reunião de notáveis da cena francesa, que explodiram para o mundo a partir da iniciativa. Jean-Pierre Dionnet, Philippe Druillet e Jean "Moebius" Giraud , junto do administrador Bernard Farkas, criaram um produto que expandiu as fronteiras artísticas e criativas dos Quadrinhos franceses, privilegiando a fantasia e a ficção científica.  Surgindo em 1975, a Metal Hurlant foi responsável por uma revolução conceitual e estética que é sentida até hoje. Dela, surgiram obras primas como Incal, com a dupla Jodorowsky e Moebius, e Exterminador 17, de Dionnet e Enki Bilal. Este último, aliás, responsável por influenciar Katsuhiro Otomo para a criação de Akira. Confira nosso papo sobre esse

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Depois da pauta anterior, que foi um tanto pessimista, já que abordava os impactos da pandemia em nossa vida de consumidores de cultura, resolvemos descontrair nesta. Agora o foco é nas aventuras como produtores de conteúdo, desde a gênese do projeto Formiga Elétrica e os acasos que fizeram esse grupo se juntar. Prepare-se para conhecer episódios engraçados e surreais que fizeram essa jornada mais divertida. Bem, algumas coisas são hoje divertidas de se comentar, mas na hora não foi bem assim.  Dá um play aí e saiba mais sobre a nossa estrada e o que já passamos em nome da marca Formiga Elétrica. Uma pauta mais de boa para o segundo episódio do ano. Daniel, Raphael e Gustavo jogando conversa fora e comentando aventuras locais e interestaduais. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade p

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Impossível negar que a pandemia do Covid-19 mudou diversos paradigmas na vida das pessoas, com muita coisa sem vias de retornar ao que era antes. Como não poderia deixar de ser, nossa relação com a cultura também sofreu abalos. Mesmo agora, quando já temos flexibilizações, ainda temos que repensar inúmeros hábitos que eram comuns dois anos atrás, principalmente em se tratando de eventos coletivos e presenciais. Foi dentro desta reflexão que o papo rolou neste primeiro episódio de 2022, então nos juntamos para comentar nossas impressões sobre tudo isso do ponto de vista de consumidores de cultura. Nos juntamos para dar uma geral em 2020 e 2021, os dois fatídicos anos em que o isolamento foi necessário para frear as contaminações. O que isso nos custou, como fãs de cinema, ratos de livraria e eventos correlatos em g

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Participação de Marcos Damiani Lobo, do PODCAST CINEMAVENTURA: https://www.youtube.com/channel/UC4Ho3R4WPFol_RuqtAycgoQ Seria bem difícil explicar o fascínio que o boxe exerce nas pessoas em geral, independente da proximidade com o esporte. Carregado de significados variados, além de uma mítica em torno que vai do marginal ao milionário, o pugilismo sobrevive no imaginário popular, apesar de sua popularidade ofuscada pela ascensão do MMA. No entanto, isso não diminui o poder de atração que ele ainda possui, especialmente no que se refere a narrativas cinematográficas. Quase um subgênero dramático, os filmes pugilísticos seguem firme e temos inúmeros exemplares recentes, o que justifica nosso episódio dedicado ao boxe no cinema. Muito além de Rocky Balboa, que já teve um FormigaCast, as narrativas de boxe podem ab

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Se Hollywood, como polo gigantesco de produção cinematográfica, floresceu e prosperou nos EUA, evidentemente que a mitologia da formação do país seria matéria prima para inúmeras histórias. Assim nasceu o gênero mais tradicionalmente norte-americano. O western, faroeste ou bang-bang estabeleceu convenções do cinema clássico, exaltando os feitos de homens da fronteira, pistoleiros, homens da lei e outros tipos bem conhecidos dos cinéfilos. Porém, com uma exploração tão frenética, a revisão e auto referência seria inevitável e o contexto do pós-guerra trouxe os faroestes revisionistas. Discutindo os tropos e questionando as virtudes dos envolvidos na construção da nação, o western crepuscular mostraria ao público que as coisas não eram tão gloriosas. O pessimismo e desilusão do público, frente a uma realidade dura,

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s A função da crítica, seja em qualquer forma de arte, acaba sempre mal interpretada por grande parte do público. Muito longe de ser apenas um guia de compras, apesar do poder de nortear algumas escolhas sobre o que consumir, ela existe para valorizar e enriquecer o debate em torno do seu assunto. Sem esse recurso, a arte não evolui, mas a imagem do crítico chato, cujo prazer é apenas falar mal daquilo que a maioria das pessoas gosta, permanece forte no imaginário popular. Se isso acontece no campo do Cinema, nos Quadrinhos não é diferente. Por isso, trouxemos o autor de ZIP - Quadrinhos e Cultura Pop, para falar deste difícil campo, abordando também a pesquisa acadêmica. Ciro Marcondes se juntou a nós para um papo aberto sobre o ofício, os objetivos em torno dele e o que faz análises críticas funcionarem ou não. As

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s FormigaCast hoje lançando dois episódios simultâneos, para dar conta de um assunto tão amplo. Duna já teve a primeira parte de sua adaptação cinematográfica, comandada por Denis Villeneuve, lançada nos cinemas, mas também estávamos devendo falar do livro de Frank Herbert. Pois bem, este episódio é sobre o filme e o outro, sobre o livro, já está na nossa playlist. Cercado de expectativas, por conta da dificuldade em adaptar um texto tão complexo quanto o de Frank Herbert, Duna Parte 1 chegou para que público julgue se deu certo ou não. Como alguém que não é íntimo do livro recebe um filme como esse? Tentamos responder isso trazendo uma convidada especial, Melissa Piroutek, profissional do cinema e fã do diretor. No link a seguir, conheça o trabalho da Melissa: https://bityli.com/eRGKPE Quer discordar da gente de

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s FormigaCast hoje lançando dois episódios simultâneos, para dar conta de um assunto tão amplo. Duna já teve a primeira parte de sua adaptação cinematográfica, comandada por Denis Villeneuve, lançada nos cinemas, mas também estávamos devendo falar do livro de Frank Herbert. Pois bem, este episódio é sobre o livro e o outro, sobre o filme, já está na nossa playlist. A influência de Duna, lançado em 1965, no furacão da contracultura, é mais do que perceptível e seu texto segue relevante no século XXI. Discutimos aqui os elementos importantes, tanto contextuais como seus méritos como Literatura. Confira esse papo, com spoilers que não atrapalham quem ainda não leu. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos noss

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Este episódio do nosso podcast é dedicado a uma figura bastante conhecida no cinema, que se transforma ao longo das décadas. O herói de ação merece uma boa reflexão neste novo século, já que as imagens mais marcantes dele, principalmente o ufanismo do homem musculoso do anos 80, não tem mais o apelo que tinham. Por isso, a pergunta que fazemos é: o que aconteceu com o herói de ação? Nosso papo passeou pelos primórdios do cinema, com Douglas Fairbanks e suas acrobaciais, passando pelos tipos durões das décadas de 1960 e 70, o estouro de Rambo depois e um amargo fim de século XX para eles. Hoje em dia, o que ficou no lugar para o público, e por quê? Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, p

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Links citados no FormigaMail: https://www.youtube.com/watch?v=MVql7z6cMhQ https://www.youtube.com/watch?v=CEjfUWrTv_E Não tem jeito. No meio das coisas que a gente tanto curte na cultura geral, entre Cinema, HQ's, Literatura e séries de TV, tem assuntos que se repetem tanto que é impossível ignorar. Todos nós percebemos isso e já causa uma certa preguiça ouvir falar de um projeto dessa categoria. Por exemplo, zumbis em qualquer mídia já tiveram inúmeras novidades, mas a grande maioria varia muito pouco a fórmula. Reflexo do sucesso que gera uma onda, é verdade, e não é impossível que surja um ou outro digno de nota a qualquer momento, porém, isso é cada vez mais difícil. Super-Heróis estão bombando nas telas há mais de uma década e a indústria investe pesadamente nisso, além das HQ's dos mesmos mandar uma mega sa

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s O Terror é um dos gêneros que mais mobiliza fãs ao redor do mundo, não importa a mídia. Nos Quadrinhos, basta conferir a quantidade de trabalhos produzidos no segmento, não importa a década. A partir do estouro da EC Comics, o mercado norte-americano foi inundado por esse tipo de material, enfrentando por isso as restrições do Comics Code, que depois seriam contornadas com o surgimento da Warren Comics. Até mesmo as grandes editoras se renderam a esse apelo, como a Marvel e sua Tumba de Drácula, de Marv Wolfman e Gene Colan. E a coisa não parou mais por lá e no resto do mundo. Conversamos aqui sobre os conceitos gerais e a alguns pontos históricos importantes sobre os Quadrinhos de Terror. Falamos sobre as diferenças e dificuldades de se trabalhar o gênero em páginas impressas e categorização do gênero, trazendo v

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Lançado em 2003, em um mega esforço transmídia para promover a estreia da continuação de Matrix, a coleção de curtas animados batizada como Animatrix é uma joia dentro desta franquia. Trazendo grandes nomes da animação japonesa, inclusive em vários roteiros, os nove curtas expandem o universo iniciado no filme de 1999, alguns até fazendo uma ponte direta com Matrix Reloaded, que estrava naquele mesmo ano. Assim, os fãs de Ficção Científica em geral tiveram várias visões diferentes que dialogavam entre si, cada uma enfocando um aspecto diferente. Tão influenciado pela animação japonesa, Matrix agora tinha participação direta de alguns profissionais que serviram como referência na sua concepção. As irmãs Wachowski puderam então trabalhar com vários de seus ídolos, dando origem a uma das melhores produções derivadas

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Nascido em 1940 e falecido em 1973, Bruce Lee atingiu a condição de lenda em uma conjunção de fatores muito específica. Até mesmo sua morte precoce contribuiu para criar essa figura tão reconhecível para pessoas de todas as idades, referenciada direta ou indiretamente em milhares de filmes, quadrinhos ou games. Um legado que vai muito além dos poucos filmes que protagonizou, gerando até mesmo uma exploração de sua imagem em produções das mais picaretas, em um ciclo que até mesmo ganhou o nome de "bruceploitation", mas que ajudaram de alguma forma a mantê-lo na memória coletiva. Neste episódio, discutimos alguns elementos que compõem essa mítica em torno do personagem Bruce Lee, que ainda é capaz de provocar polêmica em fãs mais ardorosos. Abordamos detalhes que dizem respeito às Artes Marciais, assim como a criaçã

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Entre as grandes séries que marcaram o início do século XXI, Mad Men com certeza tem um lugar de destaque, e por diversos motivos. Iniciada em 2007, depois de um longo percurso criador Matthew Weiner para vender essa ideia, ela apresentou mais um protagonista perturbado para o público, na figura de uma epítome do sonho americano, mas que não encontrava sua própria felicidade básica: Don Draper. O mundo da publicidade, durante os conturbados anos 1960, serviu como metáfora para as mentiras que contamos para os outros e para nós mesmos, criando estudos de personagens. Weiner trouxe sua bagagem como roteirista de Família Soprano, onde absorveu o modus operandi de David Chase como showrunner. Deu resultado e Mad Men é uma joia televisiva, perfeita nos mínimos detalhes, valorizada por um casting dos mais inspirados e p

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Todas as mídias sofrem com a concorrência de outras que se apresentam como mais modernas ou atrativas em um primeiro olhar. Isso desde sempre e, para confirmar, é só pesquisar o quanto o Cinema batalhou contra a TV, que vinha tirando seu público, e o posteriormente com o estouro do home video. Com os Quadrinhos tem sido a mesma coisa, com vários agravantes no meio do caminho. Há décadas a grande indústria de HQ's sofre com perda de público e um dos principais fatores é a comparação com videogames, por exemplo. Nessa frente, os Quadrinhos digitais seriam a solução, em termos de difusão e barateamento dos produtos? É uma discussão complicada, mas HQ's em formato digital estão aí, lentamente se sedimentando como opção para uma série de leitores e para criadores independentes. O assunto vai longe, pois temos gente fam

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Fazendo quarenta anos em 2021, o filme que apresentou Indiana Jones ao mundo envelheceu muito bem. Não apenas a inauguração de uma franquia de sucesso, Os Caçadores da Arca Perdida estabeleceu o nome de Steven Spielberg como referência em entretenimento e mostrou que pode haver genialidade na produção de um blockbuster descompromissado. Trazendo alusões ao cinema clássico, além de inspirações dos quadrinhos de Carl Barks e Hergé, a narrativa alcançou seu objetivo na atmosfera nostálgica e no ritmo bem dosado da aventura, embalada com uma das trilhas sonoras mais famosas de todos os tempos. Com todas essas particularidades, a estreia de Indiana Jones nas telas criou um padrão de estrutura que os filmes seguintes seguiram à risca. Como apresentação de um novo personagem naquele momento, é impecável e traz muitos out

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s No final de 1991, Todd McFarlane, Jim Lee, Rob Liefeld, Erik Larsen, Marc Silvestri, Jim Valentino e Whilce Portacio se juntaram para chacoalhar o mercado de Quadrinhos. Ali surgia a Image Comics, com desenhistas que eram estrelas na Marvel, mas estavam cansados ou descontentes pelo tratamento dado aos criadores. Assim, um selo editorial que respeitaria a propriedade dos autores foi criado, em um modelo de negócios até então sem precedentes. Não faltou quem dissesse que não duraria, mas sobreviveu aos anos 90 e se reinventou no catálogo diverso que encontramos hoje. As deficiências nas primeiras histórias eram evidentes, tanto em termos de roteiro quanto nas polêmicas "liberdades" tomadas na anatomia humana. Fora isso, o sucesso da empresa criou uma fórmula que era imitada pela concorrência, em um dos momentos mai

Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Em 1991, cinéfilos e fãs de terror/suspense foram pegos de surpresa com um filme que apresentou um dos grandes psicopatas do cinema, alavancando a carreira de Anthony Hopkins como o sinistro Hannibal Lecter. Este, aliás, ocupando um lugar de co-protagonista na trama, enquanto auxiliava de forma ambígua a jovem agente do FBI Clarice Starling, em uma boa performance de Jodie Foster. A adaptação do romance de Thomas Harris, dirigida por Jonathan Demme, se destaca por inúmeros detalhes, sejam eles conceituais / psicológicos ou visuais, em uma condução narrativa segura. A busca pelo serial killer Buffalo Bill, o verdadeiro vilão, é o objetivo principal, mas se torna uma ferramenta de estudo de personagem(ns) em uma intrincada trama de amadurecimento que traz inúmera sutilezas. É exatamente isso que faz de O Silêncio do