Podcast Cinem(ação)

Depois de um longo inverno à espera da parte 2 de Um Lugar Silencioso, o filme chega ao público e serve como alavancador de bilheteria em tempos de lenta recuperação econômica. Mas será que Um Lugar Silencioso: Parte II é tudo isso? O novo filme de John Krasinski mostra uma continuação direta do primeiro filme. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Cauê Petito e Ieda Marcondes conversam sobre o histórico do filme até chegar aqui, incluindo os adiamentos, e comentam as decisões do flashback do filme no começo, a repetição (ou não) de fórmulas, além de características de Krasinski como ator e como diretor. Tem papo sobre a unidade do filme, a presença de Cillian Murphy, as diferenças que o filme precisa ter para dar continuidade, e até a artificialidade da violência do filme. Tem críticas à forma como o filme lida com alguns personagens, o “conservadorismo” do diretor, e o ritmo e estrutura de cortes. Venha refletir sobre o filme, clicando no play! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao  05m06: P

Infelizmente, existem muitos atores, atrizes e artistas em geral que morrem cedo e deixam uma carreira para trás, nos fazendo pensar no quanto eles poderiam contribuir ainda mais com seus talentos. Pensando nisso, e sabendo que há muito a se comentar sobre esse tema, decidimos falar sobre isso… o que pode ser um tema pesado, mas vamos deixar o mais leve possível. Rafael Arinelli, Daniel Cury e Thamires Viana (Cineclick) conversam sobre o que é morrer jovem, o que nos deixa a sensação de que poderíamos ter mais daquela pessoa, a sensação de vazio e de proximidade que a perda dos atores, atrizes e outros artistas nos trazem. Comentamos sobre inúmeras personalidades, como o humorista Paulo Gustavo, o “Pantera Negra” Chadwick Boseman,, os atores de Glee e do filme “Juventude Transviada” (incluindo James Dean), e até Robin Williams, que se foi com mais idade, mas ainda muito jovem. Brittany Murphy, Sharon Tate, Anton Yelchin e Paul Walker são citados, assim como o excelente River Phoenix, e muitos outros. O assunt

O Festival do Rio ocorre neste ano de forma totalmente digital! Com isso, o evento ocorre para todo o Brasil, sendo ainda mais democrático! A curadoria compartilhada entre o Telecine e o Festival do Rio traz títulos estrangeiros importantes, que passaram por Cannes, Berlim e Veneza. São filmes inéditos e exclusivos!  Desta vez, para antecipar a exibição de filmes como Druk - Mais Uma Rodada, O Mauritano, Falling, A Candidata Perfeita, Noite de Reis e muitos outros, o Cinem(ação) traz aos ouvintes nossas expectativas para os filmes e um debate fundamental sobre a importância dos festivais, a necessidade de se manter acesa a chama das exibições em tempos como os dias atuais, e memórias de edições passadas do Festival! Então venha com a gente nessa conversa importante e saiba mais sobre os filmes que chegarão a todo o Brasil. Quem quiser acompanhar filmes ousados e diferentes só precisa acessar o link na página: se você for um novo assinante, vai ter 30 DIAS DE GRAÇA para ver quantos filmes quiser no Telecine.  

Fazia tempo que a gente não falava sobre profissões relacionadas ao cinema, então hoje é dia de falar sobre um dos profissionais que mais atuam diretamente para que a gente possa assistir filmes, e que têm trabalhos mais invisíveis: o exibidor! Afinal, quem é a pessoa que pega o filme e coloca no projetor para exibir no cinema? Muita gente não se dá conta de como esse mercado é feito por pessoas apaixonadas por cinema! Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Paulo Celso Lui, que é Diretor Geral do Topázio Cinemas na cidade de Indaiatuba (SP) e Presidente do Sindicato das Empresas Exibidoras Cinematográficas no Estado de São Paulo. Paulo conta um pouco de sua história e de como levava rolos de filme de um cinema a outro de bicicleta, e explica sobre algumas mudanças fundamentais no cinema físico: a ida do centro da cidade ao shopping center, e a principal delas, que é a saída do analógico para a projeção digital. Paulo conta sobre o modelo de multiplex trazido ao país, bem como a mudança na qualidade do se

Sempre é tempo de falar de clássicos, então hoje é dia de falar de um filme de 1974 que até hoje é considerado um dos melhores filmes de sua época e um dos melhores roteiros já escritos: CHINATOWN. O filme dirigido por Roman Polanski (é, eu sei…) e estrelado por Jack Nicholson e Faye Dunaway é um neo-noir (se é que pode usar o termo) cheio de detalhes para desconstruir. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Julia Barth (Feededigno) e Fernando Machado (Artecines) discutem sobre diversos assuntos a respeito de Chinatown. Tem o elefante na sala, que é a condenação do diretor Roman Polanski e o famoso debate sobre separar a obra do artista. Em seguida, discutimos a misoginia do filme, a ideia inicial de se fazer uma trilogia, as nuances do protagonista Jake Gittes, as escolhas do roteiro, as pistas e recompensas ao longo de toda a trama, o final amargo, a atuação de Faye Dunaway, o vilão, a trilha sonora e muito mais. A frase famosa diz para esquecer, mas o fato é que o filme é inesquecível, então vem com a gente debater

Um filme de ação com Liam Neeson que evoca outros filmes de ação de uma maneira super efetiva: este é “Na Mira do Perigo”, longa que chegou ao Premiére Telecine no dia 26 de junho. O longa é dirigido por um cineasta que tem história no cinema e aprendeu com um dos mestres! Em “Na Mira do Perigo”, Liam Neeson vive o dono de uma pequena fazenda próxima da fronteira dos Estados Unidos com o México, e se vê em uma situação inesperada: precisa cuidar de um menino mexicano a fugir de traficantes. O flme tem clima de western, estilo de filme de perseguição, pinta de road movie… ou seja, tem um pouco de tudo! E a melhor notícia: é super fácil assisti-lo no Telecine, onde o filme é só o começo. Isso porque o filme conversa com outros longas que também estão disponíveis na plataforma, para que você possa “combinar” diversas fontes de diversão. Sendo fã do Liam Neeson ou não, você vai curtir muito “Na Mira do Perigo”. E para fazer isso, é muito fácil: se você é um novo assinante, é só acessar o link aqui na página, para

Este é um podcast ESPECIAL: além de trazer grandes surpresas e novidades, ele ainda vem debater sobre a “polêmica” da vez. Mas nada de só comentar sobre o que é “cringe”: a ideia é conversar e debater sobre as novas formas de consumo audiovisual, e como a Geração Z pode se diferenciar dos Millennials! (ANTES DO PAPO PRINCIPAL, TEM UMA ENTREVISTA RÁPIDA PARA EXPLICAR AS NOVIDADES). Rafael Arinelli, Daniel Cury, Duda Smilari e Victor Martins (Assim Falou Victor) conversam sobre o que significa “cringe”, explicam como surgiu a tal polêmica entre gerações na internet, e seguem em diversos temas importantes para pensar como os mais jovens, nascidos depois de 1997 (mais ou menos), devem consumir audiovisual e desenvolver a produção audiovisual no futuro. Tem papo sobre as releituras atuais de obras antigas, como Cobra Kai, Stranger Things e Rick and Morty. Falamos sobre linguagem e conteúdo, e como uma coisa muda mas a segunda depende de muito debate e outras coisas, e ainda tem uma relação entre Grande Otelo e o T

Novo filme da Pixar, Luca estreou e tá todo mundo falando dele. É um filme fofo, cheio de elementos interessantes, mas também pode não necessariamente ter agradado a todos completamente. O filme que chegou à Disney+ no catálogo comum (e não no serviço Premium) está sendo muito comentado, e é claro que não deixaria de ser no Cinem(ação). Rafael Arinelli, Daniel Cury, Edu Sacer (Loggado) e Marina Anderi (Semanário dos Bruxos-Potterish) conversam sobre a exigência que estamos tendo com a Pixar, os obstáculos fáceis e a barriga do filme, e a falta de mostrar mais sobre a vida de Luca no mar. MAS CALMA! Não é só de crítica que vive este podcast: a gente debate as questões que relacionam o filme à temática LGBTQ, as questões da Disney, o vilão “Dória”, a trilha sonora incrível, os momentos emocionantes e as diversas belezas do filme, como a personagem Giulia e as cenas mais bonitas - que incluem os pais, a diversão de Alberto e Luca, e muito mais! Então pegue seu Trenette Al Pesto, e venha magiare… quer dizer, escu

Depois de fazer episódios sobre temas mais densos, chegou a hora daquele papo de bar solto e descontraído. Pensando na realidade de muita gente e com o objetivo de diversificar as pautas, nós do Cinem(ação) decidimos fazer uma “não-pauta”, ou seja, um episódio para falar da vida em geral. E o cinema e o entretenimento surgem de forma tangencial. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Nadja Lirio (Experimento 237) e Natalia Avila (Fada de Saturno) conversam sobre criatividade, relações disso com a terapia e a importância de se fazer terapia, manias e pequenos “tocs” de cada um, assim como a melhor forma de cortar um bolo! Tem conversa sobre a melhor forma de colocar as ideias em prática – com direito a informações de bastidores do Cinem(ação) – além das nossas relações com os ouvintes e as questões que envolvem expectativas em relação a produtores de conteúdo e celebridades. Se você quer esse mergulho nas nossas vidas para ver que você não é tão estranho assim, e compreender que estamos todos juntos nesse barco da vida

No dia 19 de junho, é celebrado o Dia do Cinema Nacional ou Dia do Cinema Brasileiro. A data foi escolhida porque teria sido no dia 19 de junho de 1898, há 123 anos, que o italiano Afonso Segreto filmou a Baía de Guanabara com um cinematógrafo, fazendo assim as primeiras cenas filmadas no Brasil. Então, ao longo dos 123 anos seguintes, o cinema brasileiro percorreu um caminho de trancos e barrancos, cheio de obstáculos, mas com produções incrivelmente belas, obras clássicas e momentos inesquecíveis em filmes de todos os gêneros. É isso mesmo: “cinema brasileiro” não é um gênero de filmes. Nas produções nacionais tem comédia, drama, ação, musical, e muito mais. Entre filmes clássicos e recentes, a produção nacional coloca na tela os cenários que fazem parte do nosso país, com tudo de bom que temos. E o melhor do cinema brasileiro está no Telecine! Além do lançamento do Première Telecine, o brasileiríssimo “Correndo Atrás”, são mais de 150 filmes nacionais que vão de clássicos como O Dragão da Maldade Contra o

Quando um podcast se transforma em minissérie, nós precisamos falar sobre ele… ainda mais quando todos estão falando sobre ela! O Caso Evandro, minissérie da Globoplay baseada nos podcasts de Ivan Mizanzuk, tem direção de Aly Muritiba (Ferrugem) e produção da Mayra Lucas. Por isso, hoje é dia de discutir sobre teorias baseadas em tudo o que vimos (e ouvimos). Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto (Geração M) e Fernanda Rentz (Que Crime Foi Esse?) comentam sobre o que acharam da série, com direito a apontamentos de pontos positivos e alguns não tão positivos. Mas o principal do debate vai para o caso em si: tem papo sobre a humanização que a série permite, o uso de cenas do jornalismo da Globo, as questões políticas envolvendo o governo do Paraná e as disputas entre as cidades na época. Também tem debate sobre a tortura e as heranças da Ditadura Militar, a bagunça de erros com corrupção e incompetência na investigação do caso, e as fan fics relacionadas ao corpo do Evandro e outros elementos que forma

Em meio a uma guerra bizarra das plataformas de streaming (o que envolve até mesmo a compra da MGM pela Amazon e o lançamento em breve da HBOMax), o cinema nacional e a produção audiovisual brasileira pedem socorro em meio a uma grave crise encabeçada por uma Ancine desmantelada, os serviços de streaming isentos de regulamentação, e uma pandemia que só aumenta as incertezas. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Marina Rodrigues (Simplificando Cinema) sobre uma série de fatores fundamentais para entender o panorama do streaming e do cinema nacional. Falamos sobre como está a Ancine no momento e como ela atrapalha a vida do produtor, citamos a maneira como o streaming cada vez mais consumido no país pode ser regularizado (como foi na Alemanha e Espanha), e falamos sobre o FSA e o fato de produtores estarem de mãos atadas por não poderem lançar os filmes nos cinemas. Tem explicação sobre como a AT&T fez lobby para se fundir à Warner no Brasil, e como o argumento de que o streaming não demanda “condici

Conhecer e assistir aos clássicos do cinema é fundamental para ampliar nossa visão sobre a sétima arte. São os filmes mais antigos que nos contam histórias de tempos passados que continuam atuais, e ainda nos ajudam a entender melhor como o cinema se tornou o que é hoje. Afinal, são os grandes mestres do passado que ensinam os cineastas do presente. O filme “Ladrões de Bicicleta” pode ser visto no Telecine, junto com diversos outros filmes do Neorrealismo Italiano, e com mais centenas de filmes clássicos que ajudam a contar a história do cinema. Afinal, só o Telecine consegue reunir grandes clássicos do cinema em um único lugar. Quem entra na plataforma Telecine pode acessar o “Festival 125 Anos de Cinema” e assistir aos clássicos mais importantes da produção cinematográfica mundial, divididos em cineastas, em movimentos artísticos e em períodos históricos. Clicando no nosso link disponível nesta página do podcast, você tem acesso a nada menos que 30 DIAS GRÁTIS no Telecine! Ou seja, você terá UM MÊS SEM PAGA

É uma granada? Um tiro de canhão? Não: é o novo filme do Zack Snyder dando o que falar! Como não podia deixar de ser, vamos comentar “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas”, nova incursão do cineasta pimpão de Hollywood, agora naquele serviço de streaming que até sua avó assina! Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Cauê Petito sobre vários elementos que circundam o novo filme do Snyder. Mas se prepare, que o papo vai longe! Tem paralelo com “Madrugada dos Mortos”, comentários sobre outros filmes de zumbis, análises sobre as tramas e plots. reflexões sobre as referências cristãs e a criação de um novo tipo de zumbi, os “alfas”. Na conversa, tratamos da fetishização da violência de “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas”, da “pornografia” que o diretor cria, da natureza videoclíptica de sua obra, bem como as falhas de roteiro e a tentativa de falar de muita coisa. Com direito até mesmo a comentários de grandes diretores em paralelo com o que Snyder faz, chegamos até mesmo a falar sobre as complexidades

Os povos originários do Brasil sofrem violências e invisibilidade. Por isso, a presença de cineastas indígenas no cinema é fundamental para a luta contra o apagamento e pela representatividade de tantos povos diversos no audiovisual. E uma das diretoras que mais se destacam é Graciela Guarani. Hoje é dia de ter uma conversa profunda e cheia de aprendizado com ela. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Graciela Guarani sobre muita coisa: a pluralidade da vivência indígena, o audiovisual como espaço coletivo e de oralidade, algo muito representativo dos indígenas, e a forma de fazer cinema que os indígenas podem mostrar. Tem explicações sobre a linguagem e as escolhas que cineastas brancos não fariam, bem como a importância da aprovação dos indígenas. No fim das contas, o fazer cinema é ocupar espaço, se fazer presente e expressar sua voz. Então hoje é seu dia de ouvir: clique no play! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao    02m08: Repercussão08m40: Pauta Principal1h23m26: Plano D

Já considerado um jovem clássico, O Silêncio dos Inocentes é um dos três filmes a ganhar o famoso “Big Five” no Oscar, composto pelos prêmios de Melhor Filme, Direção, Ator, Atriz e Roteiro. Agora, ele completa 30 anos de lançamento e sua discussão inclui elementos técnicos perfeitos e temáticas que precisam ser pontuadas. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Cauê Petito comentam a ordem dos filmes da franquia iniciada em “O Silêncio dos Inocentes”, analisam as camadas de discussão sobre a personagem Clarice Starling, e falam sobre as riquezas do filme. Tem ainda debate sobre a mise-en-scéne, os personagens homens, o diretor do FBI e do presídio, e a manipulação da edição. Falam sobre a atuação de Hopkins e Foster, a humanização de Hannibal, a forma como o roteiro subverte o criminoso, e claro: as questões que fazem com que o filme flerte com a preconceitos e visões que precisam ser no mínimo pontuados. Tudo para homenagear e discutir este filme tão merecidamente colocado no pódio hollywoodiano. P

O filme “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” é impactante, forte e importante para os dias de hoje. Dirigido por Eliza Hittman, o longa causou debates pelos festivais e conquistou a crítica. No Brasil, “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” foi lançado com exclusividade no Telecine, onde você também encontra mais de 2 mil filmes para todos os gostos. O Telecine se destaca por ter listas de filmes e sugestões baseadas em curadoria humana, o que enriquece ainda mais o acesso de quem é cinéfilo a produções diferentes. Para saber mais sobre este filme e muitos outros, conheça o app Telecine! Ao clicar no nosso link disponível nesta página do Cinem(ação), novos assinantes terão nada menos que 30 DIAS GRÁTIS! São 30 DIAS SEM PAGAR NADA para conhecer tudo de bom que tem por lá! Ah, e se você já tiver acesso aos canais Telecine na sua TV por assinatura, basta acessar o serviço de streaming com o seu login da operadora. Participação: Daniel Cury, Rafael Arinelli, Nayara Reynaud Clique no link abaixo e tenha acesso a mai

Vem que tem cachorrada, vem que tem caderninho de perguntas de colégio só sobre filmes! Isso mesmo: nós vamos tentar relembrar e pensar em filmes divertidos, curiosos, marcantes, e que se encaixam em categorias esquisitas ou inesperadas! Então simbora que tem papo divertido hoje! Rafael Arinelli, Daniel Cury e Henrique Rizatto conversam sobre filmes que ajudam a viajar, que tem gente famosa, que adorariam ter visto no cinema, e muito mais! Citamos Bacurau, Aquarius e Que Horas Ela Volta?, o filme Latitudes, A Vida Secreta de Walter Mitty e Comer Rezar Amar. Além disso, que ta assistir Tubarão, Psicose ou O Homem que Caiu na Terra, tudo no cinema? E o que tem de memorável em Resident Evil 4? Em Avatar? Em Pacific Rim? Ou então você pode tirar uma soneca com Primeiro Homem, A Marcha dos Pinguins e Cruzada. E que tal filme com ET? Pode ser Guerra dos Mundos, Marte Ataca ou Cônicos e Cômicos. Além disso, você também vai entender o que Mãe, Parasita e The Room têm em comum! É só dar o play! Participe do nosso grup

Hoje é dia de discutir sobre o Oscar. A premiação do Oscar 2021 foi estranha assim como os tempos em que vivemos. Mas isso não significa que não devemos nos divertir com isso. Então vem com o Cinem(ação) que tem zoeira e pistolagem, mas também tem papo sério e vários pitacos para a Academia contratar o Boninho ou “nóis memo” pra fazer a premiação no ano que vem! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Bárbara Kruczynski (Wanna Be Nerd) e Edu Sacer (Loggado) conversam sobre como a galera viu o Oscar 2021 em tempos de “pands”, como a falta de cinema atrapalhou a premiação, e como o Soderbergh deveria fazer só filmes (risos). Tem pistolada sobre o filme do polvo, sobre a canção da H.E.R. em detrimento do “Husavik”, e a surpresa do Anthony Hopkins no momento mais anticlimático da história dos Academy Awards. E comentamos cada uma das categorias! Dê o play que você vai se divertir!   Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao    06m01: Repercussão12m40: Pauta Principal1h30m03: Plano Detalhe1h42m23: Encerr

A gente fala sobre o Oscar, os filmes e os lançamentos como se estivesse tudo bem, mas infelizmente o fato é que não está tudo bem. No fundo, todos nós estamos sofrendo todos os dias, seja com as notícias, seja com a rotina esquisita há mais de um ano. Então, hoje é dia de falar com os amigos sobre isso e dar aquele abraço virtual coletivo. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Thamires Viana (Cineclick) e Fernando Machado (Plano-Sequência) conversam sobre coisas do dia a dia: as máscaras, o estilo de vida, as redes sociais e como elas ajudam ou atrapalham, a terapia e o que podemos depreender dela. Tem papo sobre nossa criatividade, vivências pandêmicas, e filmes menos sérios, tipo Godzilla vs Kong e Amor e Monstros. Discutimos a importância das conversas sobre amizades e amigos, o “limbo” do isolamento social e o famoso BBB e sua capacidade de servir de válvula de escape… sem contar os exercícios! Dá o play, porque todos nós precisamos falar sobre isso. Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao