Podcast Cinem(ação)

Já considerado um jovem clássico, Touro Indomável foi o filme que rendeu a primeira indicação ao Oscar do Scorsese, além da segunda estatueta pro DeNiro. Mas é muito mais do que isso: trata-se de uma obra-prima repleta de nuances e elementos que podem ser analisados. Como nós estamos estudando o diretor Martin Scorsese, decidimos discutir o filme! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Diego Quaglia (Fiz Cinema) e Victor Martins (Assim Falou Victor) discutem inúmeros momentos, cenas e nuances dos personagens de Touro Indomável, principalmente Jake LaMotta. Entre os debates, estão a fotografia em preto e branco, os saltos de tempo na montagem, a masculinidade tóxica do protagonista e sua relação com o irmão, as escolhas de Scorsese como o corte para as crianças em uma cena de briga, e muito mais. Tem referências a Rocky, e ao fato de o filme ser um “anti-Rocky”, e também tem comentário sobre Sindicato de Ladrões. O fim do personagem como humorista, curiosidades das gravações do filme, e o significado de Touro Indomável

Original Netflix e dirigido por Lin-Manuel Miranda, “tick, tick...BOOM!” é um filme musical que agradou a muita gente, e ainda traz diversos elementos e camadas relacionados à Broadway e à vida do compositor biografado. Por isso decidimos falar sobre esse filme, e trouxemos uma turma que entende tudo de musical e de Lin-Manuel Miranda! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Bruno Passos (Passos Nerds) e Nadja Lirio (Podcrastinadores) elogiam tudo… quer dizer, discutem o filme “tick, tick...BOOM!” em diversas camadas. O bate-papo traz muitas informações sobre musicais e relações entre o filme e as obras RENT, CATS (!) e Hamilton, incluindo curiosidades da cena musical no “diner”. Tem comentários sobre como Lin consegue passar o musical para as telas, e como o roteiro e a montagem merecem destaque. Muitas cenas são comentadas, e no fim conversamos sobre como o filme reúne homenagens e questões simbólicas importantes, com direito a falar mal de outro filme musical. O tempo é curto: clique no play! Participe do nosso grup

É muito bom detonar um filme, não é? Aquele filme que a gente assiste e odeia com força: que delícia destilar palavras sobre ele! Mas e as pessoas que gostaram do filme? E as pessoas que se identificaram com ele? Será que elas merecem ser detonadas também? Rafael Arinelli, Daniel Cury, Pedro Amaro (Canal Claquete) e Thamires Viana (Cineclick) conversam sobre elementos que passam pela crítica, e utilizam uma treta na internet para explorar debates importantes. Juntos,discutem os filmes bons e ruins, os filmes que gostamos ou não (existe uma diferença entre gostar de um filme e ele ser bom!), e falam sobre a complexidade dos filmes e a maneira como podemos adentrar na cosmogonia deles e absorver o que é possível sem sequer ir para o caminho simples do “gostei” vs “não gostei”. Tem citação da Nouvelle Vague, comentários sobre a escrita de críticas e momentos de comentar filmes como Tempo, La La Land e Barry Lyndon. Vem que tá demais! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao 05m21: Panorama13m

Faz MUITO tempo que nós falamos deste filme. E finalmente, depois de tanto tempo e tantos empecilhos para seu lançamento, podemos falar de Marighella! O filme de Wagner Moura, com Seu Jorge no papel do militante da luta armada contra a ditadura, é um grande lançamento e chega obviamente causando polêmicas e debates. Rafael Arinelli, Daniel Cury e Carissa Vieira conversam sobre Marighella, o filme, e Carlos Marighella, o guerrilheiro. Será que um está em alinhamento com o outro? Os assuntos discutidos neste podcast passam por: personagens e suas passagens por filmes como Batismo de Sangue e O que É Isso, Companheiro?, a falta de impacto da Ditadura no cotidiano neste filme, e as questões relacionadas ao Marighella defender a luta armada (e como o filme retrata isso). Discutimos o ambiente, a câmera fechada, o vilão de Bruno Gagliasso (maniqueísta?), a pouca tridimensionalidade do filme, a questão dos nomes dos personagens, a atuação do Seu Jorge e do Humberto Carrão, e mais a fotografia do filme e as questões

O novo filme da Marvel é também da diretora Chloé Zhao, e tem um elenco estelar: Eternos chegou aos cinemas dividindo opiniões e ainda cheio de novidades com a direção e propostas novas (ou nem tanto) para a chamada nova fase de filmes dos super-heróis. Daniel Cury, Henrique Rizatto (Geração M) e Julia Barth (Feededigno) discutem vários aspectos do filme: tudo que ele apresenta de diferente para a franquia Marvel, bem como o excesso de personagens e o saldo positivo que o filme traz (ou não) entre erros e acertos. Conversam também sobre as piadas repetitivas do Klingo, a preferência pelo Druig, e a artificialidade do plot twist do Ikaris. Tem algumas explicações sobre as mitologias antigas e os nomes dos Eternos, assim como as questões de gênero e sexualidade em personagens como Duende e Phastos. E, claro, tem comentários sobre o estilo contemplativo da Chloé e como isso tem relação com as questões existenciais que o filme tem em seu subtexto. Deviantes, lutas, Cavaleiro Negro (Kit Harrington) e os arcos do S

Um acidente no set de filmagens do filme Rust, envolvendo o ator Alec Baldwin, resultou na tragédia da morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins. A situação nos levou a repensar e refletir sobre as condições de trabalho nos sets de filmagem. Por isso decidimos falar sobre o tema neste podcast. Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem Marina Rodrigues (Simplificando Cinema) e Diego Quaglia (Fiz Cinema) para debater esse assunto e tentar entender mais da situação. Neste episódio, é comentado a respeito das denúncias recentes da atriz Ruby Rose, o investimento em cinema e a precarização do trabalho, que infelizmente são comuns em diversas outras indústrias. A função “extra” a trabalhadores (como o diretor de arte que entregou a arma), os gastos que a Covid trouxe aos sets de filmagem, e a situação dos produtores do filme (incluindo o próprio Alec Baldwin). Repercutindo o acidente no set, comentamos também as relações entre a arma “de verdade” e o trabalho em CGI, bem como questões que surgem a partir do debat

Chegou, chegou, chegou! O filmão do ano chegou, e com ele, muita coisa a ser discutida! DUNA está entre nós, então vamos conversar sobre Caladan, Arrakis, a Casa Atreides e os Fremen! Um universo inteiro para explorar, finalmente em um projeto com muito potencial. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Thais Lassali e Ana Marta (Fala Cinéflios) sobre a “parte um” de Duna, que fez a estratégia de marketing de não avisar a gente antes! Falamos sobre a criação de expectativa sobre o filme, a música de Hans Zimmer e a necessidade de que o público se engaje com a obra para compreender o todo. Você se afeiçoou aos personagens e sofreu com as perdas? Teve gente que não, mas eis um debate importante que também tivemos! Comentamos as expectativas sobre o próximo filme (Chani vai se destacar?), os personagens menos explicados, e algumas críticas ao fim do filme (ou à inexistência dele). Venha se divertir com a trama complexa do planeta deserto preferido dos fãs de ficção científica! Participe do nosso grupo no Tel

Quer entender como os filmes chegam ao VOD? O Video on Demand é tudo aquilo que a gente assiste nas plataformas de filmes e séries. Seja por meio de assinatura ou aluguel, todos são vídeos consumidos sob demanda. Hoje é dia de falar sobre as técnicas e tecnologias que envolvem o lançamento de filmes nessas plataformas, e diversas questões que envolvem esse mercado de consumo de filmes fora da sala do cinema. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Fábio Lima, diretor e fundador da Sofá Digital (e Filmelier), agregadora de VOD que conecta os distribuidores às plataformas de assinatura ou aluguel de filmes. Ele conta sobre a trajetória que teve antes de fundar a empresa (e que inclui experiências curiosas na internet do começo dos anos 2000), e fala sobre o paradoxo da escolha que vem com a abundância de filmes e produções para assistir. Tem explicação sobre como é importante uma plataforma que agrega filmes de diversas distribuidoras em âmbito internacional, diferenças de públicos para diferentes filmes, e

“O Culpado” chegou na Netflix com tudo! Mesmo com certas séries coreanas no páreo, o novo filme de Antoine Fuqua com Jake Gyllenhaal conquistou alguns e gerou a ira de outros ao mostrar uma trama que se passa em um só lugar!  Rafael Arinelli, Daniel Cury, Edu Sacer (Loggado) e Caio de Aquino (Sessão Comentada) comentam o novo filme e suas nuances. Tem assunto sobre as queimadas em Los Angeles e as camadas que o filme traz em comparação com o original dinamarquês (já que este é um remake do filme “Culpa”). Tem muita conversa sobre a tensão do filme, a fotografia do longa e a maneira como ele enquadra as cenas, além da forma como o filme vai liberando as informações aos poucos. Com spoilers do filme (não ouça o podcast se você ainda não assistiu!), o episódio ainda debate a forma como o filme engaja o espectador, o dinamismo e as luzes que invadem o protagonista, além das atuações das vozes! Ainda tem uma informação curiosa sobre a gravação do filme e muitas dicas no Plano-Detalhe! Vem que tá demais: dê o play.

“A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou meus Pais” são os dois filmes em um (ou “um filme em dois”) que estão sendo comentados por muita gente. Ao contarem versões diferentes de um crime infame e chocante, os filmes geram discussões e trazem questões das mais variadas. Então se prepara que tem muito assunto para conversar! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Domenica Mendes e Basso (Leitor Cabuloso/Perdidos na Estante) conversam sobre muitas coisas relacionadas ao crime em si que é retratado pelos filmes, mas sempre buscando entrar na maneira como os longas “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou meus Pais” contam a história. Falamos sobre as questões éticas de se mostrar uma história com pessoas ainda vivas, a responsabilidade do gênero “true crime”, e as questões de classe social e gênero que envolvem o crime. Tem conversa sobre a proposta do filme, a visão maniqueísta dele, as diferenças nas cenas de sexo da versão dela e dele, os ganchos e os exageros nas atuações, e muito mais! Ainda tem

Por que os filmes têm continuação? Seja porque eles trazem nostalgia ou lugar de conforto no público, o fato é que são apostas comerciais para todas as franquias (mesmo que alguns sejam spin-offs, prequels, ou outros tipos). Mas será que tem algum filme que merece continuação mesmo que ninguém tenha pensado nela? Quais são esses filmes? Rafael Arinelli, Daniel Cury, Thamires Viana (Cineclick) e Duda Smilari conversam de forma leve e descontraída sobre filmes que merecem continuação. A conversa abrange assuntos como a curiosidade acerca dos personagens, o aprofundamento nas nuances deles em filmes diferentes, bem como algumas ideias ruins que podem levar os personagens a algumas armadilhas. Alguns dos filmes que merecem continuações citados no podcast são: Divertida Mente, Dois Irmãos, Kill Bill 2, Curtindo a Vida Adoidado, Baby Driver, Um Sonho de Liberdade, Up, e Minari (?). No debate, tem comentários sobre Doutor Sono, Cry Macho, a série de Parasita, Druk e Sharp Objects. Vem que o papo está divertido de ou

Maligno, novo filme de James Wan, chegou aos cinemas e causou impacto em muita gente. Mas não pense que é uma unanimidade: muitos também não gostaram deste filme de terror que é uma espécie de “mistureba” cheia de referências e experimentações do diretor. Como Maligno logo chega ao streaming da HBO Max, vamos falar dele! ATENÇÃO: O PODCAST TEM SPOILERS DO FILME! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Sil Perez (Boca do Inferno) e Cláudio Gabriel (Senta Aí) discutem a desconstrução que James Wan faz nos três atos do filme, conversam sobre a primeira cena do filme (que já dá o tom) e comentam as atuações "ruins" que o filme propõe. É claro que tem muitos spoilers sobre as descobertas da trama e os acontecimentos mais chocantes do filme, mas falamos de mais coisas. Os convidados também comentam as referências a Carpenter, ao cinema giallo, ao "gore" dos anos 80 e 90 e até mesmo ao terror japonês. Além disso, são discutidos temas mais profundos que o filme tangencia, como os males internalizados e a posição da mulher (nes

Como os filmes feitos sob ditaduras podem nos ensinar sobre golpe e governos autoritários? Hoje, o Cinem(ação) vai discutir alguns filmes feitos sob a ditadura (e outros governos autoritários) e entender melhor o que é golpe e o autoritarismo. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Pedro Amaro (Canal Claquete) e Marina Rodrigues (Simplificando Cinema) conversam sobre diversos pontos importantes a respeito da produção de cinema em governos autoritários ou a respeito deles. Falamos sobre o golpe que foi dado nas telecomunicações e a forma como o audiovisual funciona como um instrumento para que os países tenham certo grau de autoritarismo. Algumas ideias são quebradas, como o fato de quais países são autoritários, bem como as complexidades a respeito dos períodos ditatoriais. Mas o papo também ganha abrangência com debates sobre a atual política no Brasil, questões como o medo e a patrulha dos apoiadores, além de apontarmos o que é um governo mais livre, com políticas para o audiovisual. Junto com isso, vários filmes sã

Quais são as suas cenas preferidas do cinema? Todo mundo tem aquele momento que encanta, que é particularmente emocionante, e que adoramos rever e repensar! Hoje é dia de selecionarmos algumas cenas que tiram o nosso fôlego e se tornaram marcantes e memoráveis. Mas não vai achando que vamos falar de momentos “clichês”, não, hein? Nada daquelas cenas que todo mundo comenta. https://twitter.com/rafaarinelli, https://twitter.com/danielcury, https://twitter.com/coelho_limao e https://twitter.com/femesmo (http://www.plano-sequencia.com/) comentam o que é uma cena do ponto de vista técnico (em comparação com o plano e a sequência), mas explicam como será o nosso critério. Aì, tem cena de diversos filmes que serão comentados: Desencanto, de David Lean (https://www.looke.com.br/filmes/desencanto); Os Pássaros, de Hitchcock (https://www.telecine.com.br/filme/14187?utm_source=justwatch&utm_campaign=aquisicao%7Cparcerias%7Cup&utm_content=os_passaros%7Cfilme_14187%7Cresponsivo%7Cfeed%7Cnone); Sherlock Jr. de Bust

Todo mundo adora o Will Smith! Por isso, é hora de falar sobre este ator, rapper e paizão que vai fazer 53 anos daqui a poucos dias. O eterno “Fresh Prince of Bel-Air” vem fazendo uma carreira cheia de sucessos comerciais e alguns sucessos de crítica graças ao seu talento e seu carisma infinito. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Julia Barth (Feededigno) e Henrique Rizatto (Geração M) conversam sobre a história de vida de Will Smith, o astro que se tornou um dos atores mais lucrativos do cinema. Falamos sobre sua criação e educação, a forma como ele encara a atuação e a forma com que ele faz o drama dos seus filmes. Ainda tem papo sobre o talento dele, a família e as questões que o cercam. Tudo isso em um papo divertido, que lembra diversos filmes dele, desde MIB e Independence Day, até À Procura da Felicidade e Esquadrão Suicida. E ainda citamos filmes mais antigos, como Ali, Seis Graus de Separação e Feita por Encomenda. Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao  04m38: Panorama11m57: Pauta P

Tem gente que é diretor, tem gente que é montador, tem gente que é designer, tem gente que é figurinista. João Marcos de Almeida é tudo isso e MAIS! Por isso, hoje é dia de bater um papo com ele! Formado em Rádio e TV, João é membro do coletivo Filmes do Caixote, que produziu filmes como “Trabalhar cansa”, “O que se move” e “Sinfonia da necrópole”. João dirigiu curtas como “A bela p…”, “Eva Nil cem anos sem filmes”, “Meu amigo que trabalhou com Manoel de Oliveira, que fez cem anos”, e os recentes “Febre” e “Estamos todos na sarjeta, mas alguns de nós olham as estrelas”. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam sobre várias coisas com João Marcos de Almeida. Falam sobre a formação do Filmes do Caixote, o início da carreira dele e o trabalho fazendo cartazes! Afinal, figurino e pôster podem ser coisas muito diferentes, mas há muito em comum! Filmes “grandes” e superespecializados, ou filmes com orçamentos modestos e pessoas que fazem um pouco de tudo? João Marcos fala um pouco disso, mas também fala sobre sua ex

O filme “The Box - No Ritmo do Coração” chega com exclusividade ao Telecine no mês de agosto, fazendo parte do selo Première.  O drama do tipo “road movie” é estrelado por Chanyeol, integrante do EXO, uma das bandas mais populares de Kpop no mundo, e foi adquirido após uma intensa campanha coordenada por fãs do ídolo e da banda, que pediam o filme repetidamente nas redes sociais. Por isso, hoje nós vamos conversar sobre o filme, as características do longa e o universo do Kpop, no qual o filme está mergulhado! Quem gosta dos artistas coreanos e quer saber mais sobre esse mundo de sonhos que se tornou o mundo da música do país asiático certamente vai se divertir com “The Box” e o papo deste episódio! Quem quiser assistir ao filme durante o seu lançamento só precisa acessar o link aqui na página: se você for um novo assinante, vai ter 30 DIAS DE GRAÇA para ver quantos filmes quiser no Telecine.   Além da super estreia, a plataforma do Telecine dá acesso a mais de 2 mil filmes, entre lançamentos famosos e clássi

Os “comfort movies” ou “filmes confortáveis” são aqueles que dão um quentinho no coração e trazem a sensação de que já o conhecemos. Mas quem disse que existe uma regra para isso? Eles podem ser filmes que dão sono, ou complexos, ou que vimos na infância. O fato é que um “filme confortável” para alguns não é para outros, e tudo bem! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Anna Livia (Quarta Parede) e Augusto Oliveira (O Lado Negro da Força) batem aquele papo sobre os filmes que já conhecem, que assistem e reassistem, que “acendem a chama da criação”, que repetem estruturas já conhecidas, ou que podem até ser problemáticos e repensados nos dias de hoje. Velozes e Furiosos é um filme confortável, mas será que Quero Ser John Malkovich também é, e pode ser visto com o crush? E os filmes esperançosos, como O Sal da Terra ou até mesmo filmes de “coming of age”? Aqueles da infância costumam ser filmes confortáveis, como Ferris Bueller, ET… mas pode ser com Dia de Treinamento, Cidades das Sombras, ou O Senhor dos Anéis. No fim

Já tem muitos lançamentos chegando aos cinemas, sejam eles híbridos com o Streaming ou não. Mas o fato é que agora, no segundo semestre, mais pessoas devem se sentir seguras para ir ao cinema, devido ao avanço da vacinação. Mas quais filmes já saíram? Quais serão lançados? Quais são mais animadores? E por que ainda há esse desânimo no ar? Rafael Arinelli, Daniel Cury, Edu Sacer (Loggado) e Thamires Viana (Cineclick) conversam sobre as (poucas) vezes em que foram ao cinema nos últimos tempos, a melancolia desse retorno arrastado, a necessidade de encontrar horários mais tranquilos para ver filmes, e a experiência nas cabines e nas sessões comuns. Tem papo sobre os lançamentos Um Lugar Silencioso 2, Jungle Cruise, Tempo, Missão Impossível, 007, e é claro: Duna! Além de comentarmos nossas expectativas, ainda comentamos sobre o cinema nacional e os planos da Marvel, entre outros. Vem que tem! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao  05m28: Panorama12m19: Pauta Principal1h20m53: Plano Detalhe

A ideia de fazer um episódio sobre esse “jovem clássico” vinha sendo cogitada há tempos aqui no Cinem(ação). Hoje é a vez de falar sobre “Melhor é Impossível”, comédia com Jack Nicholson e Helen Hunt que encanta muita gente desde 1998, quando o filme chegou aos cinemas. “Melhor é Impossível” está disponível para aluguel na AppleTV, GooglePlay e Microsoft, ou para assinantes da Claro Video, Paramount+, NetNow e OiPlay, além de ser exibido frequentemente na TV Paga! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Bárbara Kruczynzki (Wanna Be Nerd) e Bruno Passos (Passos Nerds) conversam sobre a apresentação dos personagens no começo, a maneira como são desenvolvidos, a trilha sonora como fundamental para o tom do filme, e passam muito tempo comentando as mudanças que os personagens vivem ao longo das 2 horas de filme. “Melhor é Impossível” ainda tem temas relacionados a saúde mental, saúde pública e relações entre as pessoas. Ainda tem debate sobre o tipo de trajetória de Simon (Greg Kinnear), que pode ser diferente da trajetóri