Podcast Cinem(ação)

Finalmente, após 10 anos de filmes da Marvel, vamos ver uma batalha derradeira que vai culminar todos os super-heróis juntos e… OPS. Peraí. Vingadores: Guerra Infinita chegou aos cinemas causando tanto nas bilheterias quanto no fator “final escrito pelo Silvio de Abreu em parceria com George Martin”. É por aí que começamos a falar sobre o filme, que traz um elenco gigantesco e repleto de super-heróis loucos para dar uma surra no titã lilás. Vingadores: Guerra Infinita vai bombar de público, e certamente nos agradou… mas será que é só isso? É claro que não! Afinal, o filme tem desdobramentos e muitas questões para serem discutidas.Com bom humor e leveza, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com o Henrique Rizatto e a Nathalie Alves (Escrocríticas) sobre o filme. Apesar do vilão super bem feito, será que os efeitos especiais do filme são todos bons? E o design de produção dos planetas, será que ficou bacana? O debate se envereda para o tema dos asseclas do Thanos e o poder de todos esses vilões, especialment

Dizem que “o que os olhos não veem, o coração não sente”. Mas a verdade é que precisamos OUVIR também! E o som, que há algumas décadas revolucionou o cinema (até então, mudo), é hoje uma das principais partes do que vemos na telona - e nas telas em geral. Desta vez, vamos falar mais especificamente sobre o Som Direto, aquele que é captado durante as gravações! Afinal de contas, ao contrário do que muitos pensam, uma grande parte do som que ouvimos é, apesar de mixada na pós, captada justamente na hora da gravação (ainda mais se o filme seguir uma escola europeia de produção).É para entender melhor essa profissão que Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Jorge Rezende, que foi técnico de som direto ou microfonista em filmes importantíssimos como Elis, Ensaio sobre a Cegueira, Bingo: O Rei das Manhãs, Como Nossos Pais, entre muitos outros - como o longa “Laços”, da Turma da Mônica! Juntos, os três discutem sobre a importância de se gerar matéria prima para o trabalho do editor de som, falam sobre as difer

Afinal, por que será que a gente sai dos filmes querendo comprar o boneco do super-herói, o caderno do vilão e a camiseta da protagonista? O que será que nos faz gostar tanto da experiência de um filme a ponto de querer expandir esse momento de prazer para outros fatores da vida? E de que forma esse tipo de base das histórias nos permite abrir um mar de possibilidades, como o licenciamento de produtos e o lançamento de tendências e elementos que saem dos filmes, séries e até novelas para se tornarem parte do nosso dia a dia? Se prepare, que hoje é dia de falar sobre filmes, marketing e licenciamento!Esse assunto vai longe, e para isso Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com duas pessoas especialistas no assunto: o publicitário Bruno Scartozzoni (www.brunoscarto.com.br) e a empresária Ana Kasmanas (www.kasmanas.com)! Juntos, eles discutem uma infinidade de coisas super interessantes a respeito dos filmes, do entretenimento e da possibilidade de vender produtos oriundos do entretenimento. Falamos sobre o fa

O filme de terror dirigido por John Krasinski chegou com tudo nos cinemas, especialmente após as ótimas críticas que o filme tem recebido. Afinal, não é todo mundo que consegue fazer algo tão bom de forma tão “quieta”. Por isso, depois de tanto sucesso de Um Lugar Silencioso, seria impossível não falarmos sobre o filme, que parece ter se tornado o novo “Corra!” deste ano - já que ambos são filmes de terror dirigidos por grandes nomes da comédia!Para debater sobre Um Lugar Silencioso, Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem as pratas da casa: Henrique Rizatto e Cauê Petito! Começando com a tradicional ficha técnica e sinopse, os autores do Cinem(ação) discutem os princípios do filme e o quanto importa o fato de que a origem dos tais monstros não é realmente mostrada (o que importa, não é mesmo?). Falamos também sobre o prólogo do filme, debatemos a importância de haver um susto importante, e ao longo do episódio discutimos a diferença entre susto e medo, e por que um é mais importante que o outro. A cena do “por

O filme mais caro já dirigido por uma mulher negra, e que já se tornou o filme mais lucrativo com essa pessoa no comando vem causando um certo incômodo na crítica por… bem… não ser aquele filme bom como muitos gostariam que fosse. Por isso, decidimos trazê-lo aqui no podcast. É importante discutir sobre Uma Dobra no Tempo e encontrar os pontos negativos, os pontos positivos, e considerar mesmo assim a importância do filme para o momento atual. Acredite: é possível fazer isso com serenidade, de maneira crítica, e sem desconsiderar o trabalho e o talento de Ava DuVernay.Para conversar sobre Uma Dobra no Tempo,Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com o sumido do Henrique Rizatto e Thaís Priolli (do podcast Rei Grifo), que leu o livro e traz uma visão muito interessante - e igualmente crítica - sobre o filme. Afinal de contas: o que significa um filme dirigido por uma mulher negra, com esse orçamento grande, e sendo da Disney? E quais são os problemas dele no roteiro e na parte técnica? Por que ele parece uma

Duas semanas após a execução da vereadora defensora dos Direitos Humanos Marielle Franco, o Cinem(ação) vem falar sobre coisas que importam e traz um debate fundamental para o momento que vivemos em nosso país. Como não podemos ficar calados, e sempre é importante utilizar um espaço como este podcast para debater, decidimos discutir temas tão importantes, englobando a situação política do país, o “sistema” e a importância dos Direitos Humanos. Para isso, pegamos o recorte dos filmes Tropa de Elite, cuja cena final foi amplamente divulgada como forma de debate nas redes sociais, por mostrar uma situação tão parecida com a de Marielle, e começamos a debater tudo o que ela pode trazer à tona!Para isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com pessoas gabaritadas: a psicóloga Daiana Rauber e o jornalista e professor Pedro Barreto, ambos com amplo conhecimento sobre Direitos Humanos. Partindo da situação que levou ao assassinato de Marielle, e entendendo que podemos partir de filmes como Tropa de Elite e Tropa

#OPodcastEDelas2018! Demorou, mas finalmente vamos fazer um podcast sobre Profissão! Por isso, se hoje você quer adentrar nas funções dentro de um set de filmagem, é hora de aprender tudo sobre o que é ser Operador de Câmera. O que fazem? Onde vivem? O que comem? Hoje no Cinem(ação) Repórter! Brincadeiras à parte, temos muito orgulho de voltar a apresentar podcasts como este!É por isso que Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Ariel Schvartzman (conheça mais aqui) e Fernanda Tanaka (conheça mais aqui) sobre a profissão “Operador de Câmera”. Mas fique tranquilo, que não é só papo técnico sobre nomes e coisas chatas… pelo contrário! Falamos sobre o dia a dia no set vivido pelo profissional que segura a câmera e discutimos como ele não é simplesmente um carregador que obedece o diretor de fotografia, mas um entendedor do assunto que também tem papel fundamental no ato de contar a história cinematográfica - e não é à toa que a profissão está intimamente ligada à do fotógrafo! O papo envereda para as diferen

Achou que a gente não ia falar sobre estes filmes? Achou errado! Sim, sim, sim: ainda dá tempo de falar dos indicados ao Oscar… afinal, SEMPRE dá tempo de falar sobre filme bom! Então se prepare que o podcast desta vez vem com nada menos que três filmes! E uma curiosidade: todos eles são roteirizados e dirigidos por uma só pessoa (e ainda têm seus diretores como produtores): Três Anúncios Para um Crime, Trama Fantasma e A Forma da Água!Para falar sobre eles, Rafael Arinelli e Daniel Cury trazem Nayara Reynaud (do Nervos) e Priscila Armani (do podcast O Que Assistir) - já que em março #OPodcastEDelas2018! Então se prepare que a conversa não tem descanso: a gente começa falando sobre “Três Anúncios para um Crime” e discutimos bastante sobre os temas abordados pela história e o roteiro redondo… e ainda chegamos a discutir quais seriam os pontos negativos do longa! Depois, o papo é sobre Trama Fantasma: quais as sutilezas que o longa traz, e de que forma ele subverte a questão dos relacionamentos abusivos?E mais:

O Superbowl dos cinéfilos, a final de campeonato para os amantes do cinema, a festa de formatura brega e cafona que todo mundo gosta mesmo que tenha suas tosquices: o Oscar 2018 ocorreu no último domingo (4) e não basta termos assistido… precisamos detalhar coisa por coisa do que aconteceu, com muito bom humor e, é claro, um pouco de sarcasmo!É por isso que Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem essas duas pessoas maravilhosas: Tatá Snow (Freak Pop) - já que em março, #OPodcastEDelas2018, e Edu Sacer (Loggado), para falarem sobre a premiação mais amada - e odiada - do mundo cinematográfico: o Oscar 2018! Afinal, será que todo mundo gostou da premiação e as entregas foram justas? O papo esquenta quando começamos a falar sobre as questões políticas que permeiam o Oscar 2018: foi chato e enfadonho com coisas previsíveis? Ou teve seus momentos políticos importantes devido à premiação de animações “mexicanas”, diretores também mexicanos e filmes chilenos protagonizados por mulheres trans? E afinal de contas, o que

O Oscar vem aí, e por isso precisamos falar dos filmes indicados! Desta vez, decidimos comentar dois longas que podem ser considerados os “coming-of-age” da temporada. De um lado, a história quase autobiográfica de Greta Gerwig “Lady Bird: A Hora de Voar”, e do outro, o romance tórrido baseado em um livro que Lucca Gadagnino fez: “Me Chame Pelo Seu Nome”. Os dois contam histórias de jovens em períodos de descobertas e em fases de evolução… mas as semelhanças parece que param por aí (ou não).Para bater esse papo, Rafael Arinelli e Daniel Cury (sabendo que no mês de março #OPodcastÉDelas) conversam com a psicóloga Bárbara Pongeluppe e a jornalista e crítica Lorenna Montenegro! Juntos, vamos dissecar cada um dos filmes e analisar as profundidades de cada um deles. No caso de “Me Chame Pelo Seu Nome”, discutimos as cenas inspiradas, falamos sobre as questões da descoberta que o filme traz, apresentamos algumas diferenças em relação ao livro… e tem mais: qual a importância dos pais que aceitam um filho como ele re

Pantera Negra chegou chegando na bagaça! O novo filme de Ryan Coogler faz muito mais do que continuar o Universo Cinematográfico da Marvel: é o maior, mais caro e mais lucrativo filme de elenco negro do mundo, com uma representação fiel da cultura africana e uma visão positiva e extremamente necessária dos heróis de rosto africano! Mas será que é só isso que é Pantera Negra? O que mais o filme tem a oferecer? E o que podemos debater sobre ele?Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Cauê Petito e Augusto Oliveira (Lado Negro Cast) sobre o mais novo queridinho filme da Marvel! E se o papo deveria ir apenas para o roteiro e as questões técnicas, se prepare, que nós falamos sobre muito mais! Afinal, qual o significado do Pantera Negra? Sobre o que é o filme de fato? Será que é sobre as raízes africanas ou sobre a diáspora africana? No debate, falamos também sobre o melhor vilão de todos os tempos e o quanto de ódio ele carrega consigo mesmo. Aliás, o assunto vai muito para a questão do significado

Dos longas indicados à categoria de Melhor Filme no Oscar, estes dois são os que se fazem por meio de diálogos. Ambientes internos, salas, pessoas de terno. Em O Destino de uma Nação, Gary Oldman vive o primeiro ministro britânico Winston Churchill em um filme que conversa muito bem com Dunkirk, de Christopher Nolan. Em The Post: A Guerra Secreta, Meryl Streep é a dona do Washington Post e vive um momento determinante para a história do jornalismo em seu país - e no mundo.Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem Marina Oliveira e Fernando Machado (do Plano Sequência) para falar sobre estes dois filmes!• 07m06: Repercussão• 11m43: Pauta Principal• 1h39m11: Plano Detalhe• 1h50m26: Encerramento & Erros de GravaçãoAgradecimentos aos patrões e padrinhos:---• Thierre Zulzke Penteado• Fernando Ribeiro Rocha• Fernanda Siqueira• Willian Bongiolo• Tamyres Porto• Luiz Antonio• Diego Lima• Alberto Marinho Camilo• Fernando Machado• Davi Vilela• Grecia Baffa• Johnny Ratke• Bru Leão• Luiz Villela• Guilherme Siqu

O que dizer deste ano de 2018 que a gente mal conhece e já curte pacas? Mesmo sabendo que 2018 já começou com muitas expectativas de “plot twists” e coisas malucas no porvir… o fato é que precisamos fazer o podcast clássico para começar o ano: o de filmes que vamos ter ao longo dos meses que temos à nossa frente! E a boa notícia é que os filmes previstos para 2018 são muitos… e muitos deles trazem esperança de um futuro melhor!Partiu prever o futuro ao estilo mãe Diná? Então junte-se ao Rafael Arinelli, Daniel Cury e os convidados Cauê Petito e Nayara Reynaud para falar sobre o que achamos que vai acontecer com os filmes. No começo, tem até um panorama do ano de 2017 e seus números. Aproveitamos para já traçar os “principais” filmes já lançados em janeiro - com os devidos comentários sobre o Oscar - e partimos para as estreias mais aguardadas para cada mês do ano. Será que estamos no hype de Pantera Negra? E o que dizer de Uma dobra no Tempo, que também vai ser um filme importante? Vingadores: Guerra Infini

Último podcast do ano, este será! E ouvir com atenção, você deve. Sim, porque afinal de contas nós viemos para esta galáxia muito, muito distante falar sobre Star Wars: Os Últimos Jedi. O filme do diretor Rian Johnson surpreendeu muita gente, agradou muitos e desagradou outros tantos, e trouxe novidades para a franquia. Será um rompimento com o passado para o que vem por aí no futuro? É uma mensagem da Disney?Para discutir isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Thais Lassali e Yama Rey, entendedores de pessoas, ficção científica e, é claro, Star Wars, para discutir vários aspectos do novo filme. O debate é rico e cheio de nuances. Afinal, Star Wars: Os Últimos Jedi se conecta ou destoa em relação ao filme anterior? Quem são os “últimos jedi” e de que forma o filme rompe com o “antigo”? Será que a Rey é uma Jedi cinza (e o que seria isso)? Falamos também sobre a maneira como o longa explica o equilíbrio do universo, a fenção narrativa e didática do Finn e da Rose (bem como sua profundidade - ou não

Hoje é dia de falar de um filme que custou 20 milhões de dólares e já arrecadou 130 milhões no mundo todo, incluindo no querido Brasil, onde ficou em primeiríssimo lugar nas bilheterias: “Extraordinário”! O filme de Stephen Chboski com Jacob Tremblay arrancou lágrimas de milhares de pessoas e mereceu um podcast só nosso! Será que o filme é realmente Extraordinário (perdoem o trocadilho)?Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Domenica Mendes, do Perdidos na Estante (Leitor Cabuloso) e Edu Sacer, do Loggado, sobre Extraordinário. A ideia é discutir muita coisa! A forma paradoxal como o roteiro é leve e sutil mas ao mesmo tempo escorrega em alguns momentos para o dramalhão. E mais: por que as citações a Star Wars são tão legais? De que forma o filme promove a conexão entre as pessoas e passa a mensagem sobre gentileza? Será que o arco principal é mais da irmã do protagonista? Será que temos um roteiro bem elaborado em relação ao arco dramático do pequeno Auggie? Sobre tempo para confabular sobre o “momento

De repente, tá todo mundo sendo acusado de assédio sexual em Hollywood… ou coisa pior! E tudo começou com Harvey Weinstein, o produtor magnata mais agradecido nos Oscars, denunciado por dezenas de mulheres devido a uma conduta execrável há décadas, que agora não é mais silenciadas. Junto com isso, o “Efeito Harvey Weinstein” carrega nomes e mais nomes de atores, produtores, diretores e outros profissionais da indústria com condutas de assédio. E este assunto precisa ser discutido!Por isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com duas mulheres engajadas e totalmente por dentro dos fatos: a jornalista Mariane Morisawa (do Oscarizando e já de volta após o podcast anterior) e a cineasta Gabby Egito (de volta após 182 podcasts, de acordo com a calculadora). Além de traçarmos um histórico dos casos de abuso e estupro em Hollywood desde a era de ouro dos estúdios, falamos sobre quem foi esse tal Weinstein, qual era o poder dele, e debatemos sobre diversas questões que circundam o tema: o momento da temporada de

Depois de podcasts sobre profissões de “dentro” do cinema, chegou a hora de falar sobre uma profissão que está pertinho, mas tem um olhar mais externo (e necessário) para o cinema: o JORNALISTA! Mas não vamos falar sobre qualquer um, e sim sobre o Jornalista em Hollywood, que pega a informação direto da fonte e sabe de tudo com antecedência. Sabe aquele jornalista que fala com os atores nos festivais, bate um papo com os diretores e vê os filmes antes de todos mundo? Pois é… se prepare!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com dois jornalistas brasileiros radicados em Los Angeles: Mariane Morisawa e Rodrigo Salem, ambos do podcast Oscarizando! E o papo aqui vai muito além de saber quem é o ator mais legal de Hollywood (ainda que a gente tenha perguntado isso!). No podcast, Mariane e Rodrigo contam um pouco sobre suas carreiras e explicam como foram parar na cidade dos anjos, falam sobre as vicissitudes de ser um freelancer, e ainda destilam suas opiniões sobre a atual situação do jornalismo (e da economia).

Antes tarde do que nunca: os filmes da Mostra de São Paulo!Sim… o Cinem(ação) cobriu mais um evento neste ano: a 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que ocorreu de 19 de novembro a 1 de outubro.E como o Cinem(ação) tarda mas não falha, chegou este podcast especial para te deixar inteirado sobre os filmes que foram exibidos por lá (e vamos combinar: falar sobre cinema é atemporal, então nunca é tarde, não é mesmo?).Desta vez, em parceria com o Nervos.com.br, o Cauê foi todos os dias à 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, um dos eventos mais importantes do cinema no Brasil, onde viu muitos e muitos filmes, e ainda bateu papo com gente importante!A ideia era fazer um bate-papo de 15 minutinhos sobre a Mostra, mas nós não seguramos a matraca e falamos por muito mais tempo. Quando se junta Rafael Arinelli, Daniel Cury e Cauê Petito para falar de cinema, ninguém consegue segurar a empolgação. Teve até filmes que o Daniel assistiu e comentou. E tem MUITO MAIS! O Cauê ainda fez duas entrevist

Liga da Justiça: um dos filmes mais esperados do ano? A melhor coisa da DC até o momento? Um filme incrível e fenomenal que todos estavam esperando, um lixo horroroso que nem chega perto dos concorrentes, ou algo mais complexo que a dualidade esperada pelas pessoas? Pois é… 2017 e as pessoas ainda causam quiproquós por conta de filmes assim. Mas tudo bem. Liga da Justiça é um filme que muitos estavam esperando, e exige um longo podcast para debater tudo o que pode ser debatido sobre o filme. Por isso......Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Cauê Petito mostram que não são uma liga tão coesa de superamigos e debatem calorosamente sobre os prós e contras de Liga da Justiça! Afinal, o vilão do filme é bacana ou não? E qual a profundidade dos personagens apresentados mais brevemente no filme? Será que o Aquaman serve para alguma coisa? E por que a Gal Gadot explica tanta coisa de forma repetitiva? Neste podcast ainda tem explicações “DCnautas” do Henrique e do Cauê sobre alguns personagens, tem críti

Lançado há mais de 70 anos nos cinemas, o clássico de Frank Capra nem sempre foi bem visto pelo público. “A Felicidade Não Se Compra” é um filme que demorou para conquistar grandes audiências, mas acabou se tornando um dos maiores “filmes de Natal” do cinema, embora não tenha sido feito com esse propósito. Mas o que será que fez deste longa estrelado por James Stewart e Donna Reed tão memorável? Que fatores fazem deste um grande filme e nos deixa empolgados por vê-lo de volta ao catálogo da Netflix?Rafael Arinelli e Daniel Cury batem um papo com Stephania Amaral, do Feito por Elas e Cinematório, e Alexandre Gonçalves, do Indic(ação), sobre este filme que emociona tanta gente até hoje. Falamos sobre o personagem George Bailey, de James Stewart, os elementos que mostram o romance dele com Mary (Donna Reed), e todos os acontecimentos que fazem com que o personagem não consiga realizar aquilo que ele pediu, mas conquiste uma vida capaz de ensinar aquilo que ele precisa aprender. O que significa a produção deste