Podcast Cinem(ação)

Nossa experiência com o consumo de filmes mudou vertiginosamente nos últimos anos, e tudo o que queremos é assistir ao filme na hora que pudermos! Mas os serviços de streaming são muito mais do que apenas um repositório de filmes, e o diretor de aquisições do Telecine veio explicar isso!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Sóvero Pereira, Diretor de Conteúdo e Aquisições do Telecine, que conta várias curiosidades e fatos sobre o trabalho de uma plataforma de filmes. Falamos sobre o streaming do Telecine, como os filmes são selecionados para chegar na plataforma, a curadoria humana para escolher as produções independentes (não, ela NÃO tem base no gosto pessoal dele!), e elementos importantes de seleção de filmes para levar às pessoas novidades com base no gosto delas. Tem papo sobre o consumo de blockbusters, cinema nacional, e até filmes “nichados” que podem ajudar na formação de novos cinéfilos! E também tem conversa sobre o novo serviço de lançamentos, o Premiére Telecine, que lança filmes que não p

A essa altura, você já deve ter visto “Os 7 de Chicago”, mas aposto que não viu um debate profundo e detalhado sobre todas as questões que o novo filme de Aaron Sorkin traz em sua trama, certo? Então seus problemas acabaram!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Cris Siqueira (Canal Cris e Panda) e Marina Oliveira (Plano-Sequência) sobre vários assuntos pertinentes: o lançamento do filme em streaming e sua relação com o Oscar e as eleições americanas. Tem também debate sobre as questões da militância, do clímax e do anticlímax do filme, da polarização que ocorre entre Abbie Hoffman e Tom Hayden, e de questões relacionadas à Guerra do Vietnã e o contexto da época. Tem conversa sobre a montagem do filme (erros e acertos), o racismo e a forma como o filme o explora, os diferentes espaços que o longa apresenta, e uma série de questões sobre vários temas que circundam “Os 7 de Chicago”. É podcast pra se aprofundar MUITO! Então clique no play agora!Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao •

Se você gosta dos filmes do Marco Dutra, vai adorar este podcast! Tivemos o prazer de bater papo com o diretor de Quando eu Era Vivo e O Silêncio do Céu, e co-diretor de Trabalhar Cansa, As Boas Maneiras, e do mais recente Todos os Mortos. É hora de conhecer mais sobre ele para poder entender melhor seus filmes.Rafael Arinelli, Daniel Cury e Davi Vilela conversam com Marco Dutra, que conta muito sobre suas origens: sua relação com as fitas cassetes e a era das locadoras, sua paixão por desenho da Disney, sua escolha pela faculdade de cinema, e os primeiros curtas realizados já em parceria com a amiga Juliana Rojas. Marco Dutra fala sobre seus interesses, muitas curiosidades das realizações de seus curtas, e sua relação com a música (incluindo as aulas de piano e a vontade de compor) - incluindo um leve spoiler de sua série Noturnos, que acabou de estrear. Marco ainda comenta sobre filmes que não gosta, e cita os próximos projetos, incluindo o lançamento comercial de Todos os Mortos para breve. Ah, e depois ai

Chegou a hora de ter um papo leve sobre uma série pesada! The Boys terminou sua segunda temporada e continua na boca do povo por ser surpreendente e crítico em relação ao conceito de super-heróis. Por isso, decidimos conversar sobre a série e trocar ideias, além de pensar nos elementos que estão presentes nela.Rafael Arinelli, Daniel Cury recebem Cauê Petito e Antônio Xaxim (Geração M) para falar sobre vários pontos importantes: a escolha de exibição do Prime Video em formato semanal, o que é importante por vários motivos, o engajamento nas redes sociais, o ritmo dos três primeiros episódios, e a profundidade de alguns personagens. Tem papo sobre os quadrinhos originais, que são cínicos por serem cínicos, e como a série é melhor que o conteúdo original, além de debate sobre a indústria farmacêutica, o uso de músicas, questões relacionadas a Alan Moore, estudo do personagem Homelander, além de um importante debate sobre a função do refrigerante Fresca. Vem com a gente!Participe do nosso grupo no Telegram: http

Dia das Crianças chegando, e você quer ver um filme legal com elas. Mas será que você já pensou na importância de saber escolher um bom filme para seus filhos-sobrinhos-netos-primos? E de que forma os pais das crianças de hoje devem se preocupar com a criação dos filhos? Aqui no Cinem(ação), a gente não se contenta em citar filmes e desenhos para ver com a garotada: nós queremos discutir mais além e ir para assuntos importantes para mães e pais!Rafael Arinelli, Daniel Cury e conversam com Martha Lopes (Podcast Mãezonas da Porra), mãe do Gabriel e do Felipe, e Beto Padreca (Miolos Fritos), pai da Malu e da Emília. Primeiro, falamos sobre a preocupação com o tempo de tela das crianças (e a flexibilização disso na pandemia), e a relação com o streaming (tanto no quesito da falta de propaganda quanto da possibilidade de escolher). Então, falamos sobre combinados com os filhos, os algoritmo da Netflix, a criação dos pequenos e a escolha de filmes (bem como os filmes antigos e seus problemas para eles). Comentamos

Talvez todo mundo estivesse precisando de um filme agradável e leve como este. Enola Holmes estreou naquele serviço de streaming e todo mundo só fala nele. Até porque todo mundo gosta do Sherlock, irmão dela. Por isso, nós aqui no Cinem(ação) também vamos dar nosso pitaco. Mas se prepare: a gente quer ir além de simplesmente analisar o filme!Rafael Arinelli, Daniel Cury e Henrique Rizatto conversam sobre o formato adolescente “coming-of-age” do longa e seu estilo baseado em um livro para adolescentes. A linguagem televisiva, o uso de flashbacks, a didática e os efeitos são assuntos comentados. Além disso, conversamos sobre a câmera próxima e outros usos típicos do diretor Harry Bradbeer (Fleabag), o vai e vem da trama, o subtexto de como o filme mostra questões relacionadas às mudanças geracionais, e a linha temporal que o filme representa em relação ao movimento sufragista, ao período vitoriano e aos escritos de Sir Arthur Conan Doyle. Ah, e é claro: vamos comentar a famosa quebra da quarta parede! Então vem

Com grande elenco, o filme O Diabo de Cada Dia estreou na Netflix e já conquistou muita gente: mais do que “rostinhos bonitos”, o longa tem seu grau de importância, já que retrata uma história do interior dos Estados Unidos que discute os fantasmas do passado e a herança que as pessoas carregam dos seus pais e de questões não resolvidas.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Larissa Paiva e Tiago Maia (ambos do Supercuts) sobre diversos pontos (negativos e positivos) de O Diabo de Cada Dia. Tem debate sobre o ar desesperançoso do longa, e como isso conversa não apenas com os dias de hoje, mas também com o estilo gótico que permeia a obra. Falam sobre o estudo de cenário, a presença do narrador, o fanatismo religioso dos personagens, relação entre fé e perversidade, o Deus silencioso e ausente. Tem críticas à falta de uma “razão de ser” para o filme, bem como sua profundidade que vai até um certo nível, e apontamentos relacionados à alegoria do livre-arbítrio divino, e o lugar que o filme ocupa no espectr

Que o ano de 2020 está muito estranho, isso todo mundo sabe. E com isso, as notícias e novidades do cinema ficam um pouco confusas. Sem contar que ainda estamos em uma espécie de limbo de lançamentos, já que tem filme chegando em alguns lugares, mas ainda com dados e números confusos para prevermos algo para o futuro, como o sucesso internacional de Tenet e seu fracasso nos EUA, e as decisões erradas envolvendo Mulan. Mas tem MUITO mais para ser discutido!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Julia Gavillan e Thamires Viana sobre a crise causada pela pandemia na produção audiovisual (do Brasil, EUA e Europa), e como estamos convivendo com tudo isso (incluindo pitacos sobre infectologia), as situações de Tenet, Mulan e Duna, grandes blockbusters que estão na corda bamba do debate. Tem discussão sobre o futuro da sala de cinema, do streaming e dos festivais (que vão ficar mais nichados, provavelmente), além de questões sobre investimento em cultura e a importância da diversidade, o que nos leva ao Oscar e

Eis que O Auto da Compadecida completa 20 anos de sua estreia no cinema (e 21 desde que passou na TV como minissérie). Então é hora de falar sobre o filme dirigido por Guel Arraes e baseado na obra de Ariano Suassuna. Se prepare, que a riqueza cultural que podemos extrair desta obra é incrível. Trata-se de uma história sobre muitas coisas, especialmente sobre a morte, “o mal irremediável, aquilo que é a marca do nosso estranho destino sobre a Terra”.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Fabiana Pedroni (Não Pod Tocar) e Matheus Macedo (autor do Cinem(ação)) sobre o humor presente na vida de quem vive uma realidade tão difícil como João Grilo e Chicó, a presença de questionamentos quanto ao racismo e outros temas. Tem debate sobre o que são os Autos (peças teatrais religiosas), a forma como João Grilo dá ritmo à narrativa, paralelos com outras obras (como Morte e Vida Severina), e questões histórico-culturais importantes que vêm da peça teatral e só ficam maiores com a obra audiovisual. Vem com a gente q

O que são filmes good vibes? Será que eles precisam ser comédias escrachadas? Hoje é dia de pensar o que faz um filme ser good vibes e quais características que devem ser consideradas. Afinal, será que aquele filme dramático e pesado não pode gerar uma vibração positiva e nos deixar com aquela “vontade de viver”? É sobre isso que vamos falar… e com exemplos!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Bia Amaral e Rodrigo Castro (MixidoTV) sobre os filmes que eles têm na memória e que são considerados “good vibes” por eles. E são filmes bem variados: tem O Grande Passo, Adja, O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, A Vida é Bela, Patch Adams, Podres de Ricos, Adoráveis Mulheres, Antes do Amanhecer, e muito mais. A discussão é sobre os temas e características, o tipo de direção, estrutura de roteiro, e várias características. No fim, o podcast também ficou good vibes, para alegrar seu dia! Venha com a gente e clique no play.Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao• 06m39: Repercussão• 14m28

O evento DC Fandome causou rebuliço no mundo da cultura pop, e é claro que a gente precisava falar sobre isso! Então hoje é dia de comentar as principais novidades de filmes do Shazam, Adão Negro, Mulher Maravilha, Esquadrão Suicida e Batman! Afinal, aqui no Cinem(ação) a gente alterna nos temas para agradar a todos!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Henrique Rizatto (Geração M) e Pedro Amaro Lima (Canal Claquete) sobre o embate futebolístico dos times DC e Marvel, e partem para os filmes: novo Esquadrão Suicida e suas possibilidades em função da Aves de Rapina, possibilidade de multiverso unido pelo Flash, e a escolha de não precisar fazer filmes pensando em cada detalhe de conexão entre eles. Tem também o debate sobre o lugar do blockbuster nos tempos atuais, e mais discussão sobre The Batman e todas as suas novidades, Mulher-Maravilha 1984, o lançamento do tão falado Snydercut, e comentários sobre Adão Negro, Shazam e Super Choque! Vem com a gente! Clique no play.Participe do nosso grupo no Telegr

Você sabe o que faz um Produtor de Elenco? Fique tranquilo, que ele não leva toalhas brancas com aroma de rosas para o camarim dos atores! Trata-se de uma profissão de verdadeiros operários do audiovisual, especialmente na pré-produção, e que é fundamental para que haja bons atores atuando no seu filme ou série favoritos!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Fernanda Schaeffer, que tem produções como Cine Holliúdy, Hebe e PSi em seu histórico. Ela fala sobre a paixão que existe no mercado audiovisual — e a alta profissionalização, ainda que seja preciso regulamentar os cargos — e explica com didatismo o processo que a fez entrar na área que trabalha hoje, bem como o funcionamento da pré-produção de uma série ou filme, com leitura de roteiro e pesquisa para pensar nos melhores atores. Tem papo sobre como a equipe do produtor de elenco pode ajudar a mudar o briefing de um personagem, e até mesmo como estão mudando os paradigmas do lugar da mulher no audiovisual. Clique no play e vem aprender com a gente!P

O que é um Guilty Pleasure? É aquele filme que você não quer que ninguém saiba que você gosta? Ou é só algo mais tosco? Aí vem a grande questão: você se importa com o que os outros pensam sobre você? Ah, e quem define o que é um Guilty Pleasure? Será que, em última instância, não somos nós mesmos?Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Henrique Rizatto e Marcela Gelinski (Coisa de Cinéfilo) sobre filmes ruins que muita gente gosta, além de incluir aqueles reality shows e séries, é claro! Tem citação de Godzilla, O Protetor, Crepúsculo, Para Todos os Garotos que Já Amei, e muito mais. No entanto, mais do que citar filmes, o assunto corre sobre assistir filmes confortáveis, a beleza do clichê, e se é possível desligar o cérebro. O papo vai para Armageddon, As Branquelas Sex and the City… e chega até mesmo nos vídeos de remoção de cravos e espinhas! Ah, e ainda tem ótimas dicas no Plano-Detalhe! Vem com a gente e clique no play!Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao • 05m26: Repercussão

A gente nunca imaginou que falaria de musicais de teatro no Cinem(ação), mas eis que chegou Hamilton! O musical lançado em 2015 foi gravado e seria lançado em algum momento no futuro, mas a Disney+ decidiu levar mais pessoas ao teatro em tempos pandêmicos. E o que a gente ouvia sobre a peça era verdade, já que Hamilton é uma obra absurdamente rica em elementos dos mais variados, que vão dos técnicos aos temáticos.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Nadja Lirio (Conselho Jedi do Rio de Janeiro e Experimento 237) e Bruno Passos (Passos Nerds + Cinema com Rapadura) sobre este musical que encantou tanta gente sem sequer estrear por aqui! Juntos, eles falam sobre momentos mindblowing do musical, a história de Alexander Hamilton e de como Lin-Manuel Miranda conseguiu transformar tudo isso em musical, e elementos narrativos da peça. Tem papo sobre o Rei George cantar Beatles, os duelos e a violência da época, bem como as questões complicadas a respeito de como o musical fala da escravidão, bem como a import

Quer matar a saudade de ir ao cinema? Hoje a gente decidiu contar vários causos e histórias que vivenciamos na sala de cinema, e aproveitamos para lembrar do gostinho que é ir a uma bela sala repleta de poltronas e acompanhar aquele filme bacanudo na telona. Quer vir com a gente?Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Henrique Rizatto (Geração M) e Bárbara Kruczynski (Wanna Be Nerd) sobre causos e histórias vivenciadas na sala de cinema. Tem experiências boas de entrosamento e mergulho no filme, mas também tem briga e casos esquisitos. Um deles envolve “dorgas pesadas” (sqn) e Harry Potter, e outro envolve Ninfomaníaca e notícia de jornal. E se você acha que dormir no Rei Leão é absurdo, vai ficar encafifado com as histórias que temos para contar. Depois ainda comentamos perspectivas para o futuro da ida ao cinema. Então aperta o play!Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao • 04m48: Repercussão• 15m17: Pauta Principal• 1h30m37: Plano Detalhe• 1h50m15: EncerramentoOuça nosso Podcast ta

É difícil falarmos de uma única série, mas eis que surgiu a oportunidade de falar da impactante Little Fire Everywhere (Pequenos Incêndios por Toda Parte). A minissérie (a princípio sem mais temporadas) da Hulu, disponível aqui no Brasil no Prime Video, fala de tantas questões que foi preciso receber convidadas especiais para discutir alguns pontos e aquecer o debate.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Carissa Vieira (Canal Carissa Vieira) e Marina Rodrigues (Simplificando Cinema) sobre todas as tensões (ou seja, os “pequenos incêndios por toda parte”) que a série Little Fires Everywhere. Tem muita discussão sobre maternidade e as duas protagonistas Mia e Elena. Paralelos entre Mia e Elena dentro do carro na abordagem policial. Conversamos sobre Pearl e os outros personagens adolescentes, a forma como o mistério da casa em chamas funciona como metáfora, e a personagem Lexie e seu namorado Brian, sem contar a forma como a série fez boas escolhas ao mudar algumas coisas incluindo a sexualidade de Mia. V

Hoje é dia de falar do ator que é o preferido da maioria dos frequentadores de cinemas. Afinal de contas, Leonardo DiCaprio provavelmente foi o ator com mais pessoas fazendo campanha para o Oscar, antes de ganhar por “O Regresso”. Antes disso, no entanto, ele foi ídolo teen da garotada no final dos anos 1990. Se você quer saber o panorama sobre a vida e obra do ator, então é só vir com a gente!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Marina Oliveira (Plano-Sequência) e Basso (Perdidos na Estante, Covil de Livros) sobre a infância do Leonardo DiCaprio em Los Angeles, suas peripécias na tenra idade, e os primeiros filmes que formaram sua carreira, incluindo “Criaturas 3”, indo até “Romeu + Julieta” e passando por dramas com Robert DeNiro. Tem espaço para problematizar o fato de ele ser padrãozinho, já que é bem mais fácil ter ótimas escolhas na carreira quando se é “brancolorodolhoazur”. É claro que também falamos sobre as escolhas de personagens, os papéis subversivos, os filmes mais importantes da carreira

Pronto! Agora que estamos com psicológico preparado, vamos falar sobre esse filme que previu o futuro com bastante precisão! Sabemos que muita gente viu Contágio no início do período de distanciamento social, mas decidimos falar agora sobre ele. Afinal, as pessoas continuam se interessando, e de fato é um longa com questões interessantes (ou não?). O filme já esteve nas plataformas de streaming Netflix e Prime Video, mas agora se encontra apenas na HBO.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Thamires Viana (Cineclick) e Cauê Petito sobre Contágio, de Steven Soderbergh. O debate é amplo, e é claro que fala sobre elementos parecidos (e diferentes) da realidade que estamos vivendo com a atual pandemia: o que o filme “previu” corretamente, e de que forma ele conseguiu ir do macro (a situação do mundo) para o micro (a realidade das pessoas). Mas também tem análise do filme como um todo, com direito a crítica ao pouco aprofundamento dos personagens e as múltiplas tramas. Falamos da forma como ele usa a câmera,

Recentemente, muita gente chorou assistindo “O Milagre da Cela 7”, e depois pensou safadezas vendo “365 dni” (365 dias). Os dois filmes foram muito falados e nos fizeram pensar: por que filme ruim faz sucesso? É CLARO que é subjetivo definir o que é um filme ruim, mas o fato é que estes filmes não são lá aquela coisa toda, né? Então o jeito é discutir de forma leve um pouco sobre isso.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com ninguém menos que Larissa Siriani (Quarta Parede Podcast) e Edu Sacer (Loggado) sobre como esses filmes apelam em coisas que emocionam o público (como um homem com deficiência e uma filha fofa) e que excitam muita gente (como cenas de safadeza no iate). Juntos, eles ainda conversam sobre pessoas conservadoras diante de erotismo, coisas que fazem os filmes serem fracos, relação das histórias com a literatura de gênero, o machismo intrínseco na sociedade, e mais coisas. Eles ainda DESCASCAM em cima de filmes como “Cats” e “O Limite da Traição”, e dão dicas de coisas boas (pra compensar)

O filme A Onda, disponível no Telecine Play, é revisitado constantemente devido à forma como ele retrata a possibilidade do surgimento de um regime autocrata, autoritário e fascista. Nos dias de hoje, seu debate se faz ainda mais importante em todo o mundo. Por isso, decidimos resgatar a produção alemã de 2008 para usar como ponto de partida para debates ainda mais amplos (e também porque a galera pediu nas redes sociais).Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Marina Rodrigues e Emerson Teixeira sobre vários elementos do filme e trazem tudo à tona para o debate sobre a ascensão do pensamento de cunho fascista no Brasil e no mundo. A conversa começa com a referência aos Ramones e à figura de muitos professores que acreditam no anarquismo. Tem debate sobre a democracia, o fascismo e como a educação deve tratar isso. Tem crítica ao professor do filme, que não estimula o diálogo, e vários momentos em que o diálogo é citado como algo importante. A discussão da questão social contra os elementos individuais do