Podcast Cinem(ação)

Pronto! Agora que estamos com psicológico preparado, vamos falar sobre esse filme que previu o futuro com bastante precisão! Sabemos que muita gente viu Contágio no início do período de distanciamento social, mas decidimos falar agora sobre ele. Afinal, as pessoas continuam se interessando, e de fato é um longa com questões interessantes (ou não?). O filme já esteve nas plataformas de streaming Netflix e Prime Video, mas agora se encontra apenas na HBO.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Thamires Viana (Cineclick) e Cauê Petito sobre Contágio, de Steven Soderbergh. O debate é amplo, e é claro que fala sobre elementos parecidos (e diferentes) da realidade que estamos vivendo com a atual pandemia: o que o filme “previu” corretamente, e de que forma ele conseguiu ir do macro (a situação do mundo) para o micro (a realidade das pessoas). Mas também tem análise do filme como um todo, com direito a crítica ao pouco aprofundamento dos personagens e as múltiplas tramas. Falamos da forma como ele usa a câmera,

Recentemente, muita gente chorou assistindo “O Milagre da Cela 7”, e depois pensou safadezas vendo “365 dni” (365 dias). Os dois filmes foram muito falados e nos fizeram pensar: por que filme ruim faz sucesso? É CLARO que é subjetivo definir o que é um filme ruim, mas o fato é que estes filmes não são lá aquela coisa toda, né? Então o jeito é discutir de forma leve um pouco sobre isso.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com ninguém menos que Larissa Siriani (Quarta Parede Podcast) e Edu Sacer (Loggado) sobre como esses filmes apelam em coisas que emocionam o público (como um homem com deficiência e uma filha fofa) e que excitam muita gente (como cenas de safadeza no iate). Juntos, eles ainda conversam sobre pessoas conservadoras diante de erotismo, coisas que fazem os filmes serem fracos, relação das histórias com a literatura de gênero, o machismo intrínseco na sociedade, e mais coisas. Eles ainda DESCASCAM em cima de filmes como “Cats” e “O Limite da Traição”, e dão dicas de coisas boas (pra compensar)

O filme A Onda, disponível no Telecine Play, é revisitado constantemente devido à forma como ele retrata a possibilidade do surgimento de um regime autocrata, autoritário e fascista. Nos dias de hoje, seu debate se faz ainda mais importante em todo o mundo. Por isso, decidimos resgatar a produção alemã de 2008 para usar como ponto de partida para debates ainda mais amplos (e também porque a galera pediu nas redes sociais).Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Marina Rodrigues e Emerson Teixeira sobre vários elementos do filme e trazem tudo à tona para o debate sobre a ascensão do pensamento de cunho fascista no Brasil e no mundo. A conversa começa com a referência aos Ramones e à figura de muitos professores que acreditam no anarquismo. Tem debate sobre a democracia, o fascismo e como a educação deve tratar isso. Tem crítica ao professor do filme, que não estimula o diálogo, e vários momentos em que o diálogo é citado como algo importante. A discussão da questão social contra os elementos individuais do

Destacamento Blood, também chamado de “Da 5 Blood”, é o novo filme de Spike Lee que chegou em um período que ninguém poderia prever: um lançamento da Netflix em meio a uma pandemia em que temos poucas estreias, ao mesmo tempo em que ocorrem manifestações antirracismo em diversos lugares do mundo. E “Destacamento Blood” veio com tudo, pra botar o dedo na ferida e falar de complexidades.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Juju Denden (Podcast Sem Nome. Porém, Preto) e Thiago André (Podcast História Preta) sobre tudo o que o filme tem de bom. Tem papo sobre Marvin Gaye e a contextualização que o filme traz no começo. Também falamos sobre as narrativas mentirosas sobre a Guerra do Vietnã e como o filme se propõe a falar disso, sem contar o olhar para o passado e a forma como ele costura a ficção e a realidade. “Destacamento Blood” também é um filme que mostra a tônica da narrativa logo no começo e ainda tem a importância do termo “blood”, que pode (ou não) ter problemas na tradução do título. Falamos sobr

Sabe aquele filme que envelheceu mal e hoje você nem gosta tanto? Sabe aquele filme que é legal, mas os fãs chamam tanta atenção que acabam exagerando e fazendo com que falar sobre eles fique cansativo? Hoje é dia de falar sobre esses filmes. Porque tem muito filme que, depois de um tempo , passa a ser visto com outros olhos. O papo tinha o objetivo de ser superficial, mas é claro que a gente acabou indo para lugares profundos e que exigem muito mais do que apenas “reclamar dos fãs”. Então se prepare que a gente fala de muita coisa!Rafael Arinelli e Daniel Cury, Henrique Rizatto (Geração M) e Cauê Petito conversam sobre vários assuntos que circundam o debate sobre filmes que envelheceram mal de alguma maneira. Vamos a eles: Donnie Darko e seu significado para muita gente - incluindo a maneira como o filme é amado por tanta gente. Falamos sobre as tatuagens que temos e os filmes representados nelas, ressignificações de filmes trash e o chamado cinema vulgar, Matrix e seus efeitos visuais. E tem debate sobre as

Desde criança, ela atua em frente das câmeras, seja em comerciais para TV, seja em novelas. Depois de um tempo estudando, ela voltou com tudo e subiu vários degraus na carreira. Paloma Bernardi tem muitos fãs e diversos personagens nos mais variados tipos de obras: teatro, cinema, séries e novelas. Hoje é dia de trocar uma ideia com essa atriz sobre sua carreira e sua forma de enxergar seus personagens. Aqui no podcast, já conversamos com a Ingra Liberato, a Letícia Colin e o Ícaro Silva!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com a atriz Paloma Bernardi sobre seu início de carreira quando pequena, sua relação com as artes e a forma como foi lapidando seu talento logo no começo. Ela conta sobre seus estudos atuais e como eles ajudam a “estudar para atuação”, fala da diferença do teatro para a TV e o cinema (que perdura mais), e comenta a importância de se estudar a teoria e a prática. O assunto vai para a importância da arte neste momento complicado, a maneira como os artistas sabem se reinventar, e por fim c

“Minha mãe sempre dizia que a vida é como uma caixa de chocolates”. Se você já ouviu muito essa frase, é porque Forrest Gump é um filme que marcou uma época e foi assistido muitas vezes. Depois de tanta gente citando o filme, decidimos fazer um podcast sobre o longa de 1994 dirigido por Robert Zemeckis. Como será que ele envelheceu?Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Carissa Vieira (Canal Carissa Vieira) e Lucas Salles (Podcast SobreTudo) sobre Forrest Gump, e a promessa é de um podcast bastante crítico. Citamos a dualidade entre destino e acaso simbolizada pela pena flutuando, comentamos o fato de ser um mito dos Estados Unidos, ou talvez uma fábula. E aí vem o debate: com qual posicionamento político Forrest Gump trata os momentos históricos? O simples fato de se dizer “não-politizado” já é uma forma de se posicionar. O nacionalismo de Zemeckis fica evidente? Como o filme mostra o Vietnã? Que tipo de narrativa o filme traz: ele é só a visão do Forrest? Isso e muitos outros debates logo após você dar

O que faz um Editor? O que faz um Montador? Como vive? O que come? Aqui no Cinem(ação) nós já falamos sobre a profissão do Editor em uma entrevista com o Lucas Gonzaga, mas tem muito mais a ser discutido. Afinal, queremos saber mais sobre esse profissional necessário na última ponta da produção audiovisual. Esse Papo de Editor estava na nossa mira faz tempo, e finalmente pudemos trocar essa ideia.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Rafa Costa (Sala de Edição) e Sabrina Wilkins (O Arquipélago), dois editores sensacionais que vão nos ensinar muita coisa. Os debates passam pela atual situação de quarentena e perspectivas de trabalho para o futuro, o que leva a algumas diferenças entre o trabalho do editor de publicidade e o editor de filmes, por exemplo. Os dois contam algumas coisas bacanas que vivem na O2, onde trabalham, contam problemas de edição que já viveram e falam de todo o debate que é gerado quando se pensa que a edição pode salvar um produto. Tem papo sobre a importância do material bruto, a

Às vezes, nosso desalento com as notícias ruins são tão grandes que nos vemos tristes e desesperançosos. Afinal, com tanta maldade e desgraça no mundo, o que nos resta?Então nos deparamos com a poesia. Com a arte. Com um belo filme. E a esperança volta. Porque tem coisas que nos lembram de como o ser humano é capaz de ecoar o bem, e que sempre há bondade no mundo, mesmo que ela não vire notícia.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Domenica Mendes (O Podcast é Delas e Perdidos na Estrante) e Marina Anderi (Potterish) sobre várias questões importantes relacionadas à importância da ARTE e do cinema como forma de deixar o mundo melhor. Juntos, eles tentam responder a algumas perguntas, como: Quais os últimos filmes que você viu que acalentaram seu coração? Que filmes te lembram que é possível vencer os momentos mais difíceis? Quais obras trazem discussões e mensagens capazes de nos deixar mais fortes? O que devemos fazer para reavivar a arte dentro de nós e energizar a vida mesmo diante de tanta morte? Dá

Já falamos de Star Wars no podcast 18 (Star Wars na Disney), no podcast 166 (O Despertar da Força), no podcast 211 (Rogue One), no episódio 258 (Os Últimos Jedi), no 275 (Han Solo), e no 351 (A Ascensão Skywalker). Agora é hora de discutir porque a franquia é tão importante para o cinema, seguindo a celebração de 4 de Maio, o Star Wars Day! E isso com uma convidada que entende tudo!Rafael Arinelli, Daniel Cury e Henrique Rizatto (Geração M) conversam com Nadja Lirio (Conselho Jedi do Rio de Janeiro e Experimento 237) sobre a história da produção do primeiro Star Wars lá em 1977. Juntos, falam sobre suas experiências com Star Wars, a jornada do herói como base para George Lucas, o quanto é sintomático que ele mude as obras depois e que os filmes sejam “mal planejados”, incluindo o último, a base para a formação do que se tornou o fenômeno da cultura pop, as múltiplas possibilidades do universo, entre outras coisas. A conversa vai para a discussão do que é a força, a questão do conceito de transmídia, as person

O que faz um distribuidor de filmes? Geralmente as pessoas pensam nos produtores, diretores, e até nas salas exibidoras, mas se esquecem de quem pega o filme e negocia para onde ele vai ser exibido. Por isso, hoje é dia de entender como é todo o processo, de forma didática e passo a passo, incluindo a diferença dos filmes nacionais e internacionais. Tudo isso com um especialista que entende do ponto de vista do distribuidor e do exibidor.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Gabriel Gurman, CEO da Galeria Distribuidora, e discutem muita coisa sobre o processo de distribuição do filme. Primeiro, Gabriel conta sua trajetória profissional, e depois já fala sobre marketing, programação de filmes nos cinemas, cita cases regionais, e revela como foi o início da Galeria Distribuidora. Além disso, ele fala sobre o processo de compras dos filmes nos grandes festivais, como os projetos são apresentados nos pitchings, a proporção de filmes brasileiros vistos no cinema, a situação atual relacionada ao FSA, entre ou

Você também se sente perdido diante de tantos filmes novos sendo lançados (mesmo sem lançamentos neste momento específico)? Você também fica sem saber qual clássico você vai assistir? Conhece aquela galera que torce o nariz pra filme em preto e branco? Acha que mais pessoas deveriam ver filmes antigos? Então hoje é dia de falarmos sobre o embate entre filmes novos e filmes antigos em um papo leve e tranquilo.Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Pedro Amaro Lima (Canal Claquete) trocam altas ideias sobre os filmes recentes e os filmes antigos, ou como devemos nos relacionar com os lançamentos e os clássicos. A conversa passa pela diferença entre clássicos e cults, como acompanhar filmes, a importância de ver cinceclubes e exibições de filmes antigos, a relação entre filmes mais recentes e alguns antigos (e como isso pode levar as pessoas a verem os filmes antigos). Tem citação da Nouvelle Vague, Cidadão Kane, novas e velhas linguagens do cinema, e como devemos lidar com quem não gosta de um clássic

Ele é o rei! Denzel Washington já conquistou todos os corações que deveria conquistar, e por isso estava faltando falarmos sobre ele. Nascido no subúrbio de Nova York e com uma criação bastante cristã, Denzel poderia ter sido um cara comum se não fosse o esforço de seus pais e sua formação. Então hoje é dia de traçar a trajetória dele e os filmes que ele fez!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Barbara Kruczynzki (Wanna Be Nerd) e Bruno Passos (Passos Nerds + Cinema com Rapadura) sobre o cara que já ganhou Oscars, Tonys e diversos prêmios, e ainda estrelou filmes de ação, dramas e cinebiografias excelentes! Falamos sobre a infância e o crescimento do ator, os privilégios pequenos que ele teve, a presença de Sidney Poitier em sua história, as questões raciais e sociais na maioria de seus filmes, a forma como ele dá um peso visceral nos personagens, a sutileza de sua atuação em filmes como Filadélfia, e ainda comentamos até mesmo longas mais antigos dele, como Wilma e A Cara do Pai. É claro que o program

Hoje é dia de falar sobre clássico! E como tantos clássicos, este conversa muito com o nosso tempo atual: “12 Homens e uma Sentença”. O filme de Sidney Lumet que se passa em um único cenário é um festival de elementos cinematográficos e sociais a se analisar. Afinal de contas, o roteiro e a conjuntura do filme são ricos e possíveis de analisarmos de várias maneiras.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Henrique Rizatto e Alexandre Dias (Cineclick, Papos de Carona) sobre 12 Homens e uma Sentença. Juntos, os quatro debatem sobre elementos técnicos, como os movimentos e posicionamentos de câmera que Lumet utiliza no começo e ao longo de toda a trama, e ainda discutem muito sobre as questões que o filme suscita: a questão de o jovem acusado ser de origem pobre e imigrante, o comportamento de manada logo no começo com os votos dos personagens, o regimento da sociedade e a maneira como esses homens a refletem, e ainda o fato de serem conservadores demais. Conversamos sobre a cena da faca, as evidências do cri

Achou que não iria ter estreia de filme bom pra ser comentado? Achou errado! Tem filme espanhol chegando com tudo naquele serviço de streaming que tanta gente assiste. Um filme que conquistou muita gente no Festival de Toronto e agora chega a uma quantidade muito grande de pessoas. Por isso, e por todos os significados que ele carrega, é hora de falar sobre ele!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Jéssica (Fright Like a Girl) e Cauê Petito sobre O Poço. O filme espanhol de Galder Gaztelu-Urrutia não tem apenas ótimas atuações, trilha sonora incrível e boas escolhas. Ele traz uma série de metáforas e alegorias do nosso mundo e da sociedade. Tem papo sobre as muitas tentativas de resolver os problemas existentes na sociedade, a semelhança do filme com Cubo, as referências à culpa, a teoria da banalidade do mal, e muito mais. Comentamos paralelos com “Mãe!”, e toda a metalinguagem do filme como a própria mensagem - com explicação baseada no famoso Dom Quixote. Além de tudo, chegamos ao processo de tentar

Como o mundo está passando por um momento difícil, o Cinem(ação) quer ser um espaço de estímulo ao entretenimento, para que as pessoas possam descansar e se divertir um pouco com o podcast. No entanto, precisamos falar de algumas coisas sérias neste episódio! Semana que vem os temas serão mais leves, para que você possa relaxar! Mas hoje precisamos falar sobre o cinema em tempos de pandemia.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Guilherme Arinelli (Prosped), que é psicólogo. No começo, o podcast traz dados e informações alarmantes sobre a situação do cinema no Brasil e no mundo: com tantas salas fechadas (100% no Brasil até este podcast sair), tantos lançamento adiados e produções paralisadas, a indústria está praticamente parada e precisamos falar sobre os efeitos disso. Ao mesmo tempo, é a arte que vai ajudar muita gente em tempos de isolamento: mas como lidar com o fato de estarmos isolados, ansiosos e com tantas incertezas? Como agir diante do fato de que estamos vivendo um momento tão grave e sério

Este episódio foi gravado antes do agravamento da crise do Coronavírus, mas já serve para a nossa proposta de ajudar as pessoas a descansarem e se divertirem um pouco em casa, mesmo em um momento tão grave.O filme Por Lugares Incríveis conseguiu fazer muita gente chorar, e encantou muitos assinantes da Netflix ao longo das semanas como um novo sucesso de histórias de adolescentes que colocam em debate alguns problemas psicológicos, como depressão, solidão e bipolaridade. Tudo isso com presença de Justice Smith e Elle Fanning.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Anna Lívia, do Podcast Quarta Parede e Que Crime Foi Esse?, e juntos eles discutem sobre o problema que pode ser ter personagens “broken” e cheios de defeitos nesse tipo de obra, bem como a profundidade (ou não) do protagonista Finch. O debate se demora em vários pontos importantes do filme, como as perdas de oportunidade de explorar de forma profunda algumas questões, a falta de lógica em alguns momentos, e as questões positivas relacionadas às

Não: este podcast não será sobre o Harry Potter de capa, e nem sobre o Gasparzinho! Mas será sobre um outro homem-invisível: o personagem centenário do H.G. Wells que foi revivido em uma atualização super inesperada, e estrelada pela incrível Elisabeth Moss! Então vem com a gente nesse debate, porque não é só um filme, mas uma metáfora para questões atuais e importantíssimas!Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e a super Kátia Barga (JogaMana) discutem uma série de coisas primordiais a respeito do longa: os letreiros iniciais e os momentos do começo, que já mostram a que veio o filme, a escolha por não mostrar o relacionamento em si entre os personagens, e o planejamento da fuga que inicia o longa. Além disso, o debate sobre O Homem Invisível ainda entra em meandros importantes, como o significado de “gaslighting” (e o filme clássico chamado Gaslight, estrelado por Ingrid Bergman), bem como o abuso psicológico nos relacionamentos, o uso da tecnologia como forma de deixar o filme verossímil, bem como

Eis que a série “Friends” vai ganhar um novo especial! Não será bem um episódio como muitos gostariam, mas a notícia já deixou muita gente em polvorosa. Mas será que é só a série de Monica, Ross, Chandler, Rachel, Joey e Phoebe que marcou época e se tornou icônica! Tem muitas outras que fizeram o mesmo!Desta vez, o trio titular Rafael Arinelli, Daniel Cury e Henrique Rizatto discute séries mais antigas que marcaram a época e a infância! Tem papo sobre Mundo da Lua, Anos Incríveis, One Tree Hill, Star Trek, Arquivo X, Prison Break, How I Met Your Mother e Big Bang Theory. Depois vão chegando mais perto na linha do tempo para discutir Breaking Bad, House of Cards, Game of Thrones e algumas outras. Tudo isso sempre com o objetivo de entender o funcionamento das séries, episódios e temporadas nos tempos da TV, e como isso se transformou recentemente. Afinal, séries como Friends e HIMYM podem funcionar no streaming por serem “coringas”, mas outras não teriam o mesmo poder se fosse para serem maratonadas. Então se

Internado na UTI, respirando com ajuda de aparelhos e dependendo de medicamentos fortes: assim está o cinema brasileiro. Todos os mecanismos que ajudam o Brasil a manter um dos mercados mais promissores do país (e que geram um dos principais retornos para a sociedade e para o soft power nacional) estão debilitados: Ancine, FSA, Condecine, Lei da TV Paga. Por isso, precisávamos falar sobre este assunto.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com os produtores Marina Rodrigues (Simplificando Cinema) e Matheus Colen (Origina Conteúdo) em um panorama geral sobre a Ancine e os muitos problemas que estão acontecendo ao redor do principal órgão de fomento e regulamentação do cinema brasileiro. Falamos sobre a crise que se arrasta por lá desde abril de 2019, o fato de não ter conselho para o FSA nomeado até agora (nem para o Conselho Superior de Cinema), e como todas as questões envolvem um projeto de enxugamento completo do estado e evangelização da produção cultural. Falamos sobre dados mostrados na última Expocine