O Assunto É Dinheiro - Luiz Gustavo Medina

Luiz Gustavo Medina discute a possibilidade de alta na taxa de juros Selic. Ele sugere que seria mais prudente esperar por dados mais robustos antes de tomar essa decisão. Ouça e entenda.

Luiz Gustavo Medina comenta o resultado no setor. Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) diz que lançamentos imobiliários no país atingiram 83.930 unidades no segundo trimestre, uma alta de 7% em um ano.

Teco Medina conta que aluguel residencial aumentou significativamente, com alta de quase 15% nos últimos 12 meses, muito acima dos índices de inflação. O aluguel de imóveis de um quarto teve o maior aumento. Ouça.

Luiz Gustavo Medina explica que o índice rema para recuperar as perdas do ano.

Teco Medina comenta a recente queda do dólar e a alta da bolsa, destacando que ambas as movimentações são impulsionadas pela expectativa de cortes de juros nos EUA e a possível alta da Selic no Brasil. Ouça.

Luiz Gustavo Medina repercute reclamações de investidores pelos produtos de renda fixa estarem pagando menos, mas enfatiza que, apesar de menor rendimento, ainda é uma taxa ‘absurdamente alta. Em 'O Assunto é Dinheiro', o comentarista enfatiza que 'não dá para dizer que está ruim': 'Tem que parar de reclamar e entender que está tudo bem, que é assim mesmo, não vai ser sempre no 100%, mas que o 90% é bom também', destaca.

Teco Medina destaca que, na última sexta-feira, o mercado financeiro vivia um clima terrível, com dados da economia americana de emprego muito fracos, acendendo uma dúvida se a economia dos EUA estaria em recessão. Sete dias depois, as bolsas do mundo se recuperaram. No Brasil, o Ibovespa beira os 130 mil pontos, no maior patamar aí em alguns meses.

Teco Medina explica o que é Ibovespa Brasil+. "Uma ótima ideia. Acho que, talvez, se a gente conversar sobre isso daqui a uns 5 anos, talvez até ele tenha potencial para superar o Ibovespa."

Luiz Gustavo Medina discute uma pesquisa do Sebrae, baseada em dados do Banco Central, que revela que mulheres empresárias pagam, em média, 41% ao ano em comparação com 37% para homens. Ouça e saiba mais.

O valor que brasileiros gastam com apostas esportivas (ou 'bets') pode chegar a R$ 130 bilhões em 2024, segundo uma projeção de executivos da Strategy&, consultoria da PwC. 'É um valor enorme que não está indo para a economia, que está sendo desviado para uma aposta. Então, isso explica por que, mesmo com emprego em alta, salário em alta, a renda em alta, a gente não tem visto isso extrapolar para o consumo de supermercado, de moda, de varejo', afirma Luiz Gustavo Medina.