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O vazio de propostas na área econômica de Lula e Bolsonaro

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Sinopse

Os candidatos à presidência da República têm sido pressionados a divulgar um plano de governo mais detalhado para os próximos quatro anos. No caso de Lula (PT), a pressão é maior na área econômica, após o petista dar alguns indicativos preocupantes ao mercado financeiro, como a derrubada do teto de gastos. Devido ao ruído, a campanha de Lula tenta contornar a situação, principalmente, com economistas respeitados no meio político. O escolhido para mostrar que Lula será moderado na área foi Henrique Meirelles, que pode vir a ser o futuro ministro da Economia em um governo petista. O apoio dos “pais” do Plano Real, também serviu para acalmar o mercado. No entanto, a mesma cobrança não é feita para Jair Bolsonaro (PL), que ainda não decidiu se Paulo Guedes continua no governo em caso de uma reeleição. O atual presidente tem sido vago também sobre a questão do teto de gastos, que foi implodido em sua gestão. Por que planos de governo não são levados a sério? Quais serão as âncoras fiscais de Lula e Bolsonaro? No E