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Estadão Notícias 03.07.18

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Sinopse

Enquanto a Copa do Mundo se desenrola para suas fases mais agudas, o mundo político, no âmbito eleitoral, segue tomado de muitos ensaios e poucas definições. A poucas semanas da realização das convenções partidárias, os presidenciáveis seguem ainda à procura de seus vices ideais. Mais do que o eventual brilho que um nome possa trazer, a figura que contemplar o segundo escalão numa chapa tende a oferecer diversos benefícios para uma candidatura, seja em tempo de TV na campanha, seja na aliança regional, seja na credibilidade para o mercado, seja na própria composição de governo no futuro. Muita coisa está em jogo. Ontem, por exemplo, o coordenador de campanha de pré-candidato Geraldo Alckmin (PSDB), o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, indicou que Henrique Meirelles, pré-candidato do MDB, poderia ser o nome ideal para ser o vice de Alckmin. Meirelles, claro, rejeitou a proposta. Fato é que há muita disputa em campo – para voltar à analogia futebolística – e poucos gols marcados. Quem pode ganhar? Quais c