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A aberração na dança das cadeiras da Presidência

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Sinopse

Apesar de constitucional, não é uma aberração um ministro do Supremo Tribunal Federal assumir a Presidência do País? Isso não compromete a independência dos Poderes? Como Michel Temer está cumprindo uma agenda internacional, neste momento o posto máximo do poder Executivo está nas mãos de Cármen Lúcia, a presidente do STF. Ela é apenas a terceira na linha sucessória, mas foi “beneficiada” pelas ausências programadas dos chefes do Legislativo: o deputado Rodrigo Maia e o senador Eunício Oliveira. O período eleitoral impulsiona o efeito cascata da cadeira presidencial. Por que não adotamos o modelo americano? Em que o presidente segue com suas funções e representatividade por onde quer que vá? Conversamos sobre o assunto hoje aqui no programa com a advogada constitucionalista Vera Chemin.   O nosso colunista José Nêumanne Pinto também encara o mesmo tema e chama de “palhaçada constitucional” as movimentações no núcleo do poder democrático brasileiro.   Confira ainda nesta edição a incrível história do brasileir