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Pressão ideológica mexe com escolha de ministro da Educação

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Sinopse

O nome de Mozart Neves Ramos era dado como certo para assumir o Ministério da Educação no governo de Jair Bolsonaro. Além de currículo e experiência exemplares, o diretor do Instituto Ayrton Senna vinha participando de reuniões com a equipe de transição e recebeu o convite do presidente eleito para comandar a pasta. Aceitaria o cargo nesta quinta-feira. A divulgação de que ele seria o provável novo ministro acabou provocando reclamações da bancada evangélica. E o que era certo ficou incerto. Mesmo que Ramos tenha preparação técnica para a função, seu perfil “moderado” não teria agradado aqueles favoráveis ao projeto Escola Sem Partido. Quem explica em detalhes a movimentação nos bastidores sobre essa escolha é a repórter especial do Estadão, Renata Cafardo.   Episódio de hoje do programa ainda repercute uma grande notícia que o Brasil teve ontem. Uma escola construída no norte do Tocantins, de madeira e tijolos de barro, bateu um edifício residencial em Milão, uma escola de música em Tóquio e uma universidade