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Racha bolsonarista: a disputa de poder na base do presidente

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Sinopse

O presidente Jair Bolsonaro iniciou o último ano do seu primeiro mandato como chefe do executivo com um grupo de apoiadores inferior se comparado ao início do governo. Muitos nomes que fizeram campanha para o presidente, como Joice Hasselmann, Alexandre Frota e integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), o abandonaram ao longo do governo. Para Carlos Melo, professor do Insper, no ano eleitoral é um movimento natural o abandono de parlamentares do Centrão ao governo. “Pulam de uma barca para outra, conforme as pesquisas, isso é normal no Brasil”, afirma o cientista político. Muitos destes parlamentares ex-bolsonaristas se tornaram críticos da gestão do atual presidente. Paulo Marinho, suplente de Flávio Bolsonaro no Senado, foi outro que rompeu com Bolsonaro ainda em 2020. O empresário foi um dos nomes fortes da campanha do presidente, em 2018, ao ceder sua mansão no bairro do Jardim Botânico, no Rio, para as reuni&