O Assunto

Para entender a sucessão no Rio Grande do Sul

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Sinopse

O Estado que jamais deu segundo mandato a um governador tem hoje, na liderança das intenções de voto, o vitorioso de 2018, que no final de março deixou o cargo de olho no Palácio do Planalto, mas acabou de volta à disputa pelo Piratini. Eduardo Leite (PSDB) aparece com 32% na mais recente pesquisa Ipec, seguido por Onyx Lorenzoni (PL), com 19%. Outro bolsonarista, Luis Carlos Heinze (PP), registra 6%, tecnicamente empatado com Edegar Pretto (PT), que tem 7%. É cedo, porém, para considerar o quadro definido, avalia a jornalista Kelly Matos, apresentadora da Rádio Gaúcha e do podcast “Descomplica, Kelly”, dada a tradição local de grandes viradas. Na conversa com Renata Lo Prete, ela lembra que tanto Germano Rigotto (MDB), em 2002, quanto Ieda Crusius (PSDB), em 2006, largaram do patamar de um dígito e venceram. Também colunista do jornal Zero Hora, Kelly tenta mensurar o quanto Leite será cobrado pela “traição” ao compromisso, muitas vezes reiterado, de que não concorreria à reeleição. Fala ainda sobre as situa