Fumaça

Agostinho Costa sobre segurança e forças de segurança públicas e privadas [1/2] (Entrevista)

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Sinopse

Hoje, publicamos a primeira entrevista, parte de uma série que estamos a preparar há mais de um ano e de que nunca vos tínhamos falado. Chegou o momento: nos próximos meses, vão ouvir-nos falar sobre segurança privada. Se pensarem bem, estas e estes profissionais estão por todo o lado: nos hipermercados, nos centros comerciais, nos hospitais e centros de saúde, nos transportes públicos, nas estações de comboio e de autocarros, nos aeroportos, nas repartições de finanças, da segurança social ou do centro de emprego. Mas quem vigia os vigilantes? Sabiam que este setor privado é, no seu conjunto, o maior corpo de segurança do país? Há 45 mil pessoas no ativo, das 58 mil autorizadas a trabalhar, a quem o Ministério da Administração Interna atribuiu cartão profissional. Se olharmos com atenção, há menos efetivos no conjunto dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas (36 357, máximo autorizado, em 2020) ou na soma do total de efetivos dos corpos da PSP (20.977, em 2019) e da GNR (23.022, em 2018). Que ligações