O Assunto

Mix de vacinas: por que e como fazer

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Sinopse

A estratégia de aplicar diferentes imunizantes contra a covid na mesma pessoa tem sido usada em países como EUA, Canadá, Alemanha, Israel e Coreia do Sul. Estudos preliminares indicam que, a depender da combinação, a resposta imune cresce. E até “dilui o risco de eventos adversos”, explica o professor Edecio Cunha-Neto, chefe do Laboratório de Imunologia Clínica e Alergia da Universidade de São Paulo. No Brasil, a prática passou a ser adotada por necessidade, em resposta a um apagão de Astrazeneca no início de setembro. Em estados como São Paulo, quem estava com a segunda dose pendente completará o esquema vacinal tomando Pfizer. A repórter da TV Globo Mariana Aldano conta como a população reagiu nos postos: de início teve dúvidas, mas logo entendeu a eficácia do arranjo e, principalmente, a importância de tomar as duas doses. Mariana mostra também como, mais uma vez, os governos federal e paulista se desentendem sobre como administrar a campanha de vacinação. E Edecio opina sobre outro ponto de discórdia: a