Hack Life

a força masculina da dança

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Sinopse

Em minha jornada pelo mundo do Yoga e do Ayurveda, um dos “cliques” mais importantes que tive foi entender a relação dos indianos com seus múltiplos “deuses”. Na escola, em minha família, o que sempre ouvi foi que tanto os indianos, quanto os egípcios eram politeístas, ou seja, que eles acreditavam em muitos Deuses. Isso foi o que ouvi, mas o que experienciei foi bem diferente. Tanto os indianos, quanto os egípcios (como fui descobrir mais tarde assistindo ao documentário “o olho de Hórus”) acreditam em um só Deus. Um só criador, uma só força soberana, aquilo que não tem forma e é absoluto, que cria, sustenta e transforma o universo que sentimos e experienciamos. E esse criador soberano, que não tem forma, é representado por diversas divindades, as quais eles rezam, cantam mantras, desenham e louvam. As divindades tem forma para que a mente humana tenha maior facilidade de entender as caraterísticas e virtudes divinas. Durante a minha formação intensiva em Yoga, ao cantar mantras para as di