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Voltando para 1992… e também para 1897 – um oceano de tempo. Não é a primeira vez que as páginas de Bram Stoker foram para a tela do cinema, mas foi no começo da década de 1990 que o diretor Francis Ford Coppola resolveu trazer a sua versão do clássico vampiro – e o mais famoso deles com Drácula de Bram Stoker. Hoje, Tiago Lira (@tiagoplira) e Rodrigo Basso (@covilgeek) comentam principalmente a passagem das páginas de Stoker para o roteiro e as principais diferenças das visões das diferentes mídias. Falam também de terror e amor, dos signos e de sangue, muito sangue. Além daquela tradicional visita à carreira dos responsáveis do que trouxe o filme para gente.