Braincast

Casos em que influenciadores se metem em altas confusões não são novidade nessa era de novas mídias. Pior ainda é que não são incomuns acusações de racismo, misoginia, anti-semitismo e outros crimes. O caso recente do youtuber Júlio Cocielo, que revelou um longo histórico de barbaridades publicadas, reacende a discussão sobre essa má influência dos influenciadores e a postura das marcas que os contrata. No Braincast 276, Carlos Merigo, Cris Dias, Alexandre Maron, Oga Mendonça, Caco Baptista Antonio e Aline Ramos discutem o que agências e empresas devem fazer quando do departamento de VDM (vai dar merda) falha, e respondem ainda perguntas que parecem tão simples mas são pouco assimiladas pelo público em geral: Dizer que o jogador “mbappé conseguiria fazer uns arrastão top na praia hein” é racismo? Foi um caso de mal interpretação? Um caso isolado? Pedir desculpas adianta? Qual a diferença entre um influenciador digital e outras celebridades? Porque tanta gente aparece passando pano? Há um componente de vinganç